Por: João Vitor Viana
Ontem o Cruzeiro até jogou bem, esteve com o jogo nas mãos, mas desperdiçou muitas oportunidades. Perdeu chances incríveis por caprichar demais. Várias foram as chances criadas, lances cara-a-cara com o goleiro vascaíno... mas a bola não entrou. Apenas uma, que foi mais um chute para a área que um chute a gol, transpôs o goleiro carioca.
Os jogadores lamentaram as chances perdidas, chances que colocariam o Cruzeiro no G-4. E, mais uma vez, o time não está entre os quatro melhores. Perdeu mais uma chance de se aproximar. Um empate nunca é um resultado bom. É melhor que uma derrota, lógico. Mas é o resultado que ninguém gosta. Como disse uma vez o Luxemburgo, é melhor ganhar uma e perder duas que empatar três.
Ontem, mais uma vez foi isso. Tínhamos que sair de São Januário vencedor. E não saímos.
Ontem o Cruzeiro até jogou bem, esteve com o jogo nas mãos, mas desperdiçou muitas oportunidades. Perdeu chances incríveis por caprichar demais. Várias foram as chances criadas, lances cara-a-cara com o goleiro vascaíno... mas a bola não entrou. Apenas uma, que foi mais um chute para a área que um chute a gol, transpôs o goleiro carioca.
Os jogadores lamentaram as chances perdidas, chances que colocariam o Cruzeiro no G-4. E, mais uma vez, o time não está entre os quatro melhores. Perdeu mais uma chance de se aproximar. Um empate nunca é um resultado bom. É melhor que uma derrota, lógico. Mas é o resultado que ninguém gosta. Como disse uma vez o Luxemburgo, é melhor ganhar uma e perder duas que empatar três.
Ontem, mais uma vez foi isso. Tínhamos que sair de São Januário vencedor. E não saímos.
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