Por: Gilmar Laignier - Portal Uai
Há exatos 13 anos, o Cruzeiro conquistava seu segundo título da Copa Libertadores da América. A final, contra o Sporting Cristal (PER), no dia 13 de agosto de 1997, foi assistida por 95.472 pagantes no Mineirão, que soltaram o grito de gol aos 30 minutos do segundo tempo, quando Elivélton marcou o tento do título.
O caminho até o troféu foi turbulento. Foram três derrotas consecutivas nos três primeiros jogos da fase de grupos. Para se classificar, o clube celeste teria que vencer as três partidas restantes e torcer por outros resultados.
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O início da reação aconteceu com uma vitória sobre o Grêmio, no Olímpico, por 1 a 0. Os outros dois triunfos nos jogos seguintes classificaram o Cruzeiro para as oitavas-de-final da competição.
O primeiro adversário da fase mata-mata foi o El Nacional (EQU). O Cruzeiro perdeu em Quito, por 1 a 0, e venceu no Mineirão, por 2 a 1. Nos pênaltis, brilhou a estrela do goleiro Dida, que defendeu a cobrança de Chalá e deu ao Cruzeiro a classificação.
O primeiro adversário da fase mata-mata foi o El Nacional (EQU). O Cruzeiro perdeu em Quito, por 1 a 0, e venceu no Mineirão, por 2 a 1. Nos pênaltis, brilhou a estrela do goleiro Dida, que defendeu a cobrança de Chalá e deu ao Cruzeiro a classificação.
Nas quartas-de-final, o clube celeste enfrentou o Grêmio novamente, adversário da fase de grupos. O triunfo por 2 a 0, no Mineirão, deu ao Cruzeiro o direito de perder por um gol de diferença no Olímpico e mesmo assim se classificar.
Nas semifinais, o Colo Colo (CHI) foi o adversário. Mais uma vez a classificação foi nos pênaltis, em Santiago, no Chile. Dida defendeu as cobranças de Basay e Espina e o Cruzeiro classificou-se para a final, para enfrentar o Sporting Cristal (PER).
O clube peruano foi a surpresa da Libertadores e já tinha eliminado os argentinos Vélez Sarsfield e Racing, nas oitavas-de-final e semifinal, respectivamente. O Cruzeiro segurou o empate por 0 a 0, em Lima, no primeiro jogo, e triunfou por 1 a 0, no Mineirão, levantando a taça mais cobiçada das Américas pela segunda vez. (UAI)
Um comentário:
Eu estava lá! Valeu, Elivélton e, principalmente, valeu Dida! Incrível como o Dida foi fundamental para essa conquista!
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