POR: MARCÃO ANTI-GALO
Time que pensa pequeno deve disputar campeonato de segundo escalão. E exemplo disso é o Bahia, time fraco, de jogadores medíocres, que veio para Belo Horizonte protagonizar cenas antiesportivas. Quedas e mais quedas, reclamações e mais reclamações. Querendo ganhar no grito as faltas, os cartões e o jogo. Não conseguiu. Não levou uma goleada porque o Cruzeiro pouco jogou. E mesmo assim ainda criou mais de cinco chances de gol. Fiquei extremamente irritado com o que vi no Mineirão. Principalmente quando o placar estava zerado e quando o Bahia chegou a abrir vantagem.
Além de estar bravo com o futebol pobre do Cruzeiro, que insistia em jogar bolas na área do Bahia com uma qualidade bem ruim, não foram poucas as quedas de jogadores durante a partida. Do goleiro Marcelo Lomba, que não deixa a menor saudade no Flamengo, time que o revelou, por sinal, foram cinco. Todas para esfriar o jogo. Outros lances iguais ocorreram na zaga, no meio e no ataque. Um amadorismo de quinto escalão.
Com o "ok" do árbitro, o jogo foi ficando irritante. Principalmente porque o Bahia, depois das ceninhas ridículas, exigia que o Cruzeiro devolvesse a bola. Uma lástima. Uma atitude de time de Segunda Divisão!
Fiquei feliz pelo resultado, descontente com a atuação do Cruzeiro, mas radiante pela derrota do Bahia. Time grande cai de pé. O Bahia, pequeno, vai cair, e da pior forma possível. Merece por agir como um time pequeno, um time covarde e um time ruim. Torcerei, assim como para qualquer outro clube que ficar fazendo ceninha nos gramados, para a queda à Série B. E que não volte tão cedo. Afinal, não faz falta em um lugar onde se joga a elite do futebol aquele que não faz parte dela nem dentro nem fora das quatro linhas.
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