segunda-feira, 1 de abril de 2013

RESUMÃO DE SEGUNDA

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MELHOR INÍCIO DESDE 2003
Ainda em processo de formação de elenco e entrosamento, o Cruzeiro de 2013 coleciona bons números, estes, similares à campanha de 2003. Já são 22 pontos conquistados, frutos de sete vitórias e um empate. Em 2003, a campanha era exatamente a mesma em aproveitamento. Porém, o clube já havia marcado 24 gols nas oito primeiras rodadas e sofrido apenas seis, cravando saldo de 18. Neste ano, o clube marcou 20 e sofreu oito, com saldo de 12. Vale ressaltar que, em 2004, 2008, 2009, 2010 e 2011, o Cruzeiro disputou o Mineiro prioritariamente com seu time reserva, por disputar a Libertadores paralelamente. Sem querer comparar, obviamente, os dados são interessantes. Contudo, são apenas números. O time de 2003, na minha opinião, foi o melhor que vi jogar. O futebol era envolvente e imprevisível aos adversários, diferentemente do que vemos hoje: um time muitas vezes burocrático, que busca entrosamento e que não chegou, ainda, ao seu melhor. Talvez, por ainda não estarem em campo aqueles que realmente deveriam estar: os que merecem.
 
DEFESA AINDA PREOCUPA
Apesar de seguir na liderança e ter garantido vaga nas semifinais do Campeonato Mineiro com a vitória sobre o Villa Nova, por 4 a 2, no último sábado, o Cruzeiro ainda provoca preocupação ao técnico Marcelo Oliveira. As falhas na defesa são o ponto central para o treinador, que tenta encontrar a dupla de zaga ideal. Contra o Villa Nova, Paulão e Leo formaram a defesa. Porém, mostraram dificuldades na bola aérea. Os dois perderam a maioria das disputas na grande área cruzeirense e ainda tiveram dificuldades no posicionamento, além da marcação dos atacantes adversários. Paulão, inclusive, cometeu seu segundo pênalti em duas partidas e mostrou nervosismo em alguns momentos do jogo. Em oito compromissos, são oito gols sofridos, média de um por partida, fato que deixa preocupados jogadores que compõem o setor defensivo. Deixa também em alerta os torcedores, que, como eu, pedem uma mudança tática e técnica no time. Leandro Guerreiro, por exemplo, poderia compor a zaga, tanto ao lado de Paulão, quanto de Leo. Leandro não é volante mais! E, no lugar dele, Henrique tem que entrar. Se não puder, tem que ser escalado ou Lucas ou Tinga. Nilton não pode ter um jogador lento ao seu lado. O meio-campo do Cruzeiro está pragmático demais. Precisa ficar mais leve, ágil e técnico.
 
AGORA É IR ATRÁS DA VANTAGEM!
A vitória sobre o Villa Nova, por 4 a 2, no último sábado, manteve o Cruzeiro na liderança do Campeonato Mineiro e também representou a classificação antecipada às semifinais no Estadual. O técnico Marcelo Oliveira comemorou o feito, mas mira terminar a fase de classificação em primeiro. "Precisamos focar no nosso trabalho. É um time em formação, tem apresentado coisas boas e pode ter uma constância maior no jogo. Vamos tentar conquistar o máximo de pontos possíveis para conquistar títulos", afirmou o treinador, depois da vitória em Nova Lima. O Cruzeiro não sai mais da zona dos quatro primeiros colocados.

2 comentários:

RUTILHO disse...

Pelo amor de DEUS, Leandro G. ou vai prá zaga ou prá reserva. No meio ele não consegue jogar mais.
Quem sabe uma negociação por um atleta mais novo e que resolva nossa deficiência na zaga. Algum retorno tem que ter.

Anônimo disse...

traz o zagueiro henrique do palmeiras e o problema da zaga vai se resolver e aindadamos a eles (palmeiras) o anselmo ramon e o leo em troca e se precisar um dinheiro ai sim a zaga do cruzeiro vai melhorar:
paulao,bruno rodrigo,henrique(vai vir do palmeiras,thiago carvalho,leandro guerreiro( tem que virar zagueiro)victorino(?) e walace pronto zaga feita!!! alem de nos livramos de anselmo ramon e leo!#henrique no palmeiras