Por: João Vitor Viana
Empatar com o Uberaba não é o fim do mundo para o Cruzeiro. O placar estranho por 2 a 2, nessa sábado, só justifica uma postura errada da Raposa, que menosprezou o time do Triângulo. A partida de volta, na próxima quarta-feira, no entanto, vai ter força máxima no time azul. Dessa vez Adilson Batista não quer contar com a sorte.
A sorte, aliás, não é uma amiga nunca. Ou pelo menos não podemos contar com ela. Uma hora ela não vai existir e, caso sejamos dependentes dela, estamos "na rolha".
Que o time entre com uma postura diferente na quarta e que saiba como conduzir o jogo. Que o regulamento não seja usado e que o time possa, assim como fez contra o Velez, assumir uma postura ofensiva, dominando o jogo e dando show de bola. Esse é o Cruzeiro que tanto queremos em campo.
Empatar com o Uberaba não é o fim do mundo para o Cruzeiro. O placar estranho por 2 a 2, nessa sábado, só justifica uma postura errada da Raposa, que menosprezou o time do Triângulo. A partida de volta, na próxima quarta-feira, no entanto, vai ter força máxima no time azul. Dessa vez Adilson Batista não quer contar com a sorte.
A sorte, aliás, não é uma amiga nunca. Ou pelo menos não podemos contar com ela. Uma hora ela não vai existir e, caso sejamos dependentes dela, estamos "na rolha".
Que o time entre com uma postura diferente na quarta e que saiba como conduzir o jogo. Que o regulamento não seja usado e que o time possa, assim como fez contra o Velez, assumir uma postura ofensiva, dominando o jogo e dando show de bola. Esse é o Cruzeiro que tanto queremos em campo.
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