quinta-feira, 21 de abril de 2011

DIRETO DO PARCEIRO

Fonte: Blog Cruzeiro Eu Sou

Nem tudo que parece, é…


Wallyson é símbolo do Cruzeiro que ‘voa’ em 2011

Por: Cruzeiro Eu Sou (@cruzeiro_eu_sou)

Em janeiro, o descrédito, vide as poucas (e modestas) contratações em detrimento da feira promovida pelo rival alvinegro. A venda de Jonathan ao Santos (não reposta), atrelada à ‘especulação’ de uma crise financeira, que teria inclusive motivado as rescisões de Cláudio Caçapa e Fabinho, pareciam fadar o Cruzeiro ao insucesso no ano de 2011.

Felizmente, apenas pareciam…

Hoje, pouco mais de três meses depois, o Estrelado Azul, demonstra consistência e apresenta um belo futebol. Se no Santos 2010, Paulo Henrique Ganso era o craque e Neymar a sensação, hoje, os papéis são de Montillo e Wallyson, respectivamente.

O elenco celeste, dono da melhor campanha na 1ª fase da Copa Libertadores, com cinco vitórias em seis jogos, 20 gols marcados e apenas 1 sofrido é destaque à nível nacional e internacional. Cuca, na melhor fase de sua carreira, possui ótimas opções e encontra diversas alternativas para armar um Cruzeiro forte e vencedor.

Se, aquilo que já está bom, ainda pode melhorar, Alexis Stival sabe muito bem disso.

Pablo que assumiu com maestria a lateral direita, terá a partir deste mês, a concorrência de Vitor, premiado com o um dos melhores do país, no ano de 2008.

O mortal e avassalador setor ofensivo celeste, formado pela dupla Thiago Ribeiro e Wallyson, foi contemplado com o reforço do ex-atacante do Olimpique de Marseille, Brandão. #semmais, este tem tudo para ser o mais eficiente ataque das Américas, quiçá, o principal responsável pela reconquista do continente.

Caso avance às quartas-de-final, é provável que o Cruzeiro ganhe o substancial reforço do ‘Guerreiro’ Fabrício, titular indiscutível nas três últimas temporadas.

Se o futebol não é uma ciência exata, as coincidências que o cercam, dão ao maior do Século XX, a certeza de estar no caminho certo, ainda que, sem realizar grandes investimentos como fizeram outros concorrentes.

Está mais que comprovado: dinheiro pode comprar bons jogadores, mas não adquire títulos nem história.

Fica a dica ao torcedor cruzeirense: critique após os resultados negativos e aos rivais, é recomendável que sejam prudentes, e assim, exprimam os elogios após os êxitos.

O Cruzeiro pode até não parecer o melhor do Brasil, ou das Américas. Mas, pelo que vem demonstrado, é…

Que a Libertadores diga AMÉM.

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