Fonte: Superesportes
Ganhar o Campeonato Mineiro é uma das metas do Cruzeiro no primeiro semestre. Conquistar o tri da Copa Libertadores é uma obsessão. Desde o bi, em 1997, o clube tentou repetir o feito em sete edições. Agora, na oitava, o desafio tomou conta de todos.
Para o meia Roger, o Cruzeiro tem de respeitar qualquer adversário que venha pelo caminho. Por outro lado, é preciso se impor e mostrar por que a equipe teve a melhor campanha geral na fase de grupos, com cinco vitórias, um empate, 20 gols pró e só um contra.
”Nosso objetivo maior é a conquista do título da Libertadores. Temos que respeitar todos os adversários, principalmente nessa fase mata-mata, que qualquer erro pode ser fatal. Temos que saber como jogar, enfrentar os adversários de uma maneira respeitosa, mas sabemos da nossa qualidade, mostramos isso na fase de grupos, contra times fortes e jogamos bem dentro e fora de casa. Isso é importante para continuarmos avançando de fase”, disse Roger.
O meia disse não ter preferência por adversário nas oitavas. Se o rival for brasileiro, a vantagem é o deslocamento menor. Mas o grau de dificuldade tende a ser bem maior. ”Não podemos escolher adversários nessa fase. Todos serão difíceis. Se pegamos, por exemplo, o Fluminense, seria um clássico nacional, muito difícil em campo, mas não teríamos tanto desgaste com viagem. Por outro lado, não há muita rivalidade contra times de outro país, mas sempre são equipes que não temos tanta informação, viajamos muito, é desgastante. Tudo tem prós e contras, então temos é que colocar tudo no pacote e tentar passar por estes obstáculos o mais rápido possível”.
Para o meia Roger, o Cruzeiro tem de respeitar qualquer adversário que venha pelo caminho. Por outro lado, é preciso se impor e mostrar por que a equipe teve a melhor campanha geral na fase de grupos, com cinco vitórias, um empate, 20 gols pró e só um contra.
”Nosso objetivo maior é a conquista do título da Libertadores. Temos que respeitar todos os adversários, principalmente nessa fase mata-mata, que qualquer erro pode ser fatal. Temos que saber como jogar, enfrentar os adversários de uma maneira respeitosa, mas sabemos da nossa qualidade, mostramos isso na fase de grupos, contra times fortes e jogamos bem dentro e fora de casa. Isso é importante para continuarmos avançando de fase”, disse Roger.
O meia disse não ter preferência por adversário nas oitavas. Se o rival for brasileiro, a vantagem é o deslocamento menor. Mas o grau de dificuldade tende a ser bem maior. ”Não podemos escolher adversários nessa fase. Todos serão difíceis. Se pegamos, por exemplo, o Fluminense, seria um clássico nacional, muito difícil em campo, mas não teríamos tanto desgaste com viagem. Por outro lado, não há muita rivalidade contra times de outro país, mas sempre são equipes que não temos tanta informação, viajamos muito, é desgastante. Tudo tem prós e contras, então temos é que colocar tudo no pacote e tentar passar por estes obstáculos o mais rápido possível”.
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