Fonte: Superesportes
Após perder na estreia do Brasileirão, o Cruzeiro deverá mesmo entrar em campo com um esquema mais agressivo na partida de domingo, contra o Palmeiras, na Arena, pela segunda rodada. A prova é que o técnico Cuca admitiu o desejo de escalar o centroavante Brandão entre os 11.
”Ele fez um treino coletivo contra os juniores para a gente dar uma analisada boa nele. Agora vamos conversar com a comissão técnica, física, para a gente decidir se ele tem uma condição ideal de jogo. Ele tendo uma condição ideal, ele tem grande chance de iniciar jogando”, disse.
A intenção de Cuca é promover uma ou mais mudanças no Cruzeiro para enfrentar o Palmeiras, de modo a dar um ‘choque’ em atletas que estariam acomodados com a titularidade.
Roger é um dos cotados para sair da equipe depois de sua atuação ruim contra o Figueirense.
”Quando as coisas estão bem, sim (eu penso em manter o time). Mas existem momentos em que você precisa dar um choque, dar uma mexida, sair desse marasmo. A gente já fez isso. Quando a gente perdeu aquele clássico, 4 a 3 para o Atlético, e tínhamos um jogo seguinte importantíssimo contra o Estudiantes, a gente mexeu e foi ótima a mexida, porque jogadores que não estavam jogando, passaram a jogar, quem achava que estava incontestável, não estava mais, teve que se coçar. E isso é necessário. A gente tem que agir assim. E quando as coisas estão indo bem, é a manutenção”, disse.
Os ‘barrados’ saberão da nova condição nos treinos, não pela imprensa. “É um outro fator que não gosto de falar para a imprensa, que o jogador veja amanha pelo jornal, ‘pô, to saindo do time’, ou ‘estou entrando no time’. A gente tem que ver pelo treino e ele saber por mim que está entrando ou saindo. Eu me guardo o direito de treinar e depois vocês vêem”, explicou o comandante.
Se Brandão realmente ganhar a vaga de Roger na equipe, a tendência é que ele forme a dupla com Thiago Ribeiro. Wallyson, mais acostumado a marcar, poderia ser recuado e atuar como um ala pela direita, como fez diante do Estudiantes, na vitória por 5 a 0.
Nesse caso, Leandro Guerreiro jogaria como um terceiro zagueiro, compondo o trio com Gil e Leo. Henrique e Marquinhos Paraná seriam os volantes, Montillo o único armador e Gilberto completaria a formação de meio-campo, como um ala esquerdo.
”Ele fez um treino coletivo contra os juniores para a gente dar uma analisada boa nele. Agora vamos conversar com a comissão técnica, física, para a gente decidir se ele tem uma condição ideal de jogo. Ele tendo uma condição ideal, ele tem grande chance de iniciar jogando”, disse.
A intenção de Cuca é promover uma ou mais mudanças no Cruzeiro para enfrentar o Palmeiras, de modo a dar um ‘choque’ em atletas que estariam acomodados com a titularidade.
Roger é um dos cotados para sair da equipe depois de sua atuação ruim contra o Figueirense.
”Quando as coisas estão bem, sim (eu penso em manter o time). Mas existem momentos em que você precisa dar um choque, dar uma mexida, sair desse marasmo. A gente já fez isso. Quando a gente perdeu aquele clássico, 4 a 3 para o Atlético, e tínhamos um jogo seguinte importantíssimo contra o Estudiantes, a gente mexeu e foi ótima a mexida, porque jogadores que não estavam jogando, passaram a jogar, quem achava que estava incontestável, não estava mais, teve que se coçar. E isso é necessário. A gente tem que agir assim. E quando as coisas estão indo bem, é a manutenção”, disse.
Os ‘barrados’ saberão da nova condição nos treinos, não pela imprensa. “É um outro fator que não gosto de falar para a imprensa, que o jogador veja amanha pelo jornal, ‘pô, to saindo do time’, ou ‘estou entrando no time’. A gente tem que ver pelo treino e ele saber por mim que está entrando ou saindo. Eu me guardo o direito de treinar e depois vocês vêem”, explicou o comandante.
Se Brandão realmente ganhar a vaga de Roger na equipe, a tendência é que ele forme a dupla com Thiago Ribeiro. Wallyson, mais acostumado a marcar, poderia ser recuado e atuar como um ala pela direita, como fez diante do Estudiantes, na vitória por 5 a 0.
Nesse caso, Leandro Guerreiro jogaria como um terceiro zagueiro, compondo o trio com Gil e Leo. Henrique e Marquinhos Paraná seriam os volantes, Montillo o único armador e Gilberto completaria a formação de meio-campo, como um ala esquerdo.
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