O Cruzeiro finalmente estréia na temporada em jogo complicado pelo grupo 7 da Libertadores diante do Velez Sarsfield da Argentina.
Mais de 40 mil torcedores no esdrúxulo horário e caótico trânsito da quarta feira na capital mineira viram o Cruzeiro golear os argentinos e retomar de forma incontestável a liderança do seu grupo. Mais importante que o resultado, foi a atuação da equipe que surpreendeu positivamente.
Depois da minha última e pessimista coluna, tinha receio de como o Cruzeiro se comportaria em um jogo tão importante como o de ontem. Era a principal partida do time na temporada, valendo alem da liderança, uma vaga para a segunda fase do torneio. Levando em consideração os últimos jogos, principalmente contra o Deportivo Itália, as expectativas não eram das melhores. Ainda mais que do outro lado estava a nossa Asa negra, o Velez de Papa, Otamendi, Sebá, Moralez e Santiago Silva.
Mas contra todas as previsões, o Cruzeiro resolveu jogar o futebol que sempre lhe credencia como um dos favoritos, com atuação destacada de todo o time. Todos os setores funcionaram bem. Defesa e meio campo estavam afinados, a muito tempo que não víamos um time tão firme e com a pegada que tanto cobrei. Henrique e Fabinho estavam inspirados, Leonardo Silva se agigantou e os laterais fizeram o dever de casa. O amadurecimento do Diego Renan é nítido, mais atento a marcação e saindo para o jogo como elemento surpresa pelo lado esquerdo.
Porem, o ataque merece um capítulo a parte. Se por um lado Gilberto vem ganhando ritmo e entrando em forma, por outro, não precisamos esperar isso da dupla TR11 e K25. Os dois foram e estão infernais. Ontem Thiago Ribeiro fez a sua melhor partida com a camisa estrela, e o Gladiador com a entrega de sempre, provou porque é o mais temido atacante dos gramados brasileiros, e a sua permanência a nossa grande contratação. Uma dupla veloz e aguerrida para confundir e destruir qualquer esquema tático.
Claro que precisamos repetir atuações como a de ontem (que para mim foi uma das melhores da equipe nos últimos anos), colocar um time grande na roda e não dar espaços. Velocidade, toque envolvente e pegada são os elementos chaves para se vencer uma competição como a Libertadores. Esperamos que o time não oscile muito e que está atuação seja a prova de que o Cruzeiro está entrando nos eixos e começando a encorpar para o restante da temporada. Se for realmente isso, então está acontecendo na hora certa.
Obs: A entrada do Fabrício no jogo foi muito boa, se movimentou bastante, com muita entrega e garra de sempre, quase fez um golaço. Sua volta ao meio campo será um grande reforço para o restante da temporada.
Mais de 40 mil torcedores no esdrúxulo horário e caótico trânsito da quarta feira na capital mineira viram o Cruzeiro golear os argentinos e retomar de forma incontestável a liderança do seu grupo. Mais importante que o resultado, foi a atuação da equipe que surpreendeu positivamente.
Depois da minha última e pessimista coluna, tinha receio de como o Cruzeiro se comportaria em um jogo tão importante como o de ontem. Era a principal partida do time na temporada, valendo alem da liderança, uma vaga para a segunda fase do torneio. Levando em consideração os últimos jogos, principalmente contra o Deportivo Itália, as expectativas não eram das melhores. Ainda mais que do outro lado estava a nossa Asa negra, o Velez de Papa, Otamendi, Sebá, Moralez e Santiago Silva.
Mas contra todas as previsões, o Cruzeiro resolveu jogar o futebol que sempre lhe credencia como um dos favoritos, com atuação destacada de todo o time. Todos os setores funcionaram bem. Defesa e meio campo estavam afinados, a muito tempo que não víamos um time tão firme e com a pegada que tanto cobrei. Henrique e Fabinho estavam inspirados, Leonardo Silva se agigantou e os laterais fizeram o dever de casa. O amadurecimento do Diego Renan é nítido, mais atento a marcação e saindo para o jogo como elemento surpresa pelo lado esquerdo.
Porem, o ataque merece um capítulo a parte. Se por um lado Gilberto vem ganhando ritmo e entrando em forma, por outro, não precisamos esperar isso da dupla TR11 e K25. Os dois foram e estão infernais. Ontem Thiago Ribeiro fez a sua melhor partida com a camisa estrela, e o Gladiador com a entrega de sempre, provou porque é o mais temido atacante dos gramados brasileiros, e a sua permanência a nossa grande contratação. Uma dupla veloz e aguerrida para confundir e destruir qualquer esquema tático.
Claro que precisamos repetir atuações como a de ontem (que para mim foi uma das melhores da equipe nos últimos anos), colocar um time grande na roda e não dar espaços. Velocidade, toque envolvente e pegada são os elementos chaves para se vencer uma competição como a Libertadores. Esperamos que o time não oscile muito e que está atuação seja a prova de que o Cruzeiro está entrando nos eixos e começando a encorpar para o restante da temporada. Se for realmente isso, então está acontecendo na hora certa.
Obs: A entrada do Fabrício no jogo foi muito boa, se movimentou bastante, com muita entrega e garra de sempre, quase fez um golaço. Sua volta ao meio campo será um grande reforço para o restante da temporada.
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