O Cruzeiro desembarcou, na tarde desta sexta-feira, no Rio de Janeiro, sem a necessidade de nenhum tipo de proteção especial. O clube celeste chegou a cogitar, na quinta-feira, a hipótese de contar com viaturas policiais para fazer a escolta do elenco, caso fosse necessário.
Os jogadores foram direto para um hotel em Copacabana, onde ficarão concentrados até a manhã de sábado. A preparação será encerrada às 10h, em treino recreativo no CT do clube Sendas.
O provável Cruzeiro para encarar o Flamengo tem Fábio, Jonathan, Gil (Edcarlos), Leo e Diego Renan; Henrique, Marquinhos Paraná, Roger e Montillo; Thiago Ribeiro e Wellington Paulista.
Depois do treinamento, a delegação segue para um hotel em Barra do Piraí, município vizinho de Volta Redonda, onde fica até o domingo, momentos antes do jogo contra o Flamengo, no estádio Raulino de Oliveira.
Roger preocupado
Natural do Rio de Janeiro, o armador Roger demonstra preocupação com a situação de sua cidade natal. “Eu tenho família, fico preocupado com a escola da minha filha, com a minha mãe que tem um restaurante. A gente fica preocupado de longe, mas torcendo e rezando, pedindo sempre a Deus que nossos entes sejam protegidos, que toda a população de bem, que é 99%, sejam protegidos e os que vêm fazendo essa baderna sejam colocados na cadeia, que o Rio dê um pouco de paz à sua população, porque merece”.
Os jogadores foram direto para um hotel em Copacabana, onde ficarão concentrados até a manhã de sábado. A preparação será encerrada às 10h, em treino recreativo no CT do clube Sendas.
O provável Cruzeiro para encarar o Flamengo tem Fábio, Jonathan, Gil (Edcarlos), Leo e Diego Renan; Henrique, Marquinhos Paraná, Roger e Montillo; Thiago Ribeiro e Wellington Paulista.
Depois do treinamento, a delegação segue para um hotel em Barra do Piraí, município vizinho de Volta Redonda, onde fica até o domingo, momentos antes do jogo contra o Flamengo, no estádio Raulino de Oliveira.
Roger preocupado
Natural do Rio de Janeiro, o armador Roger demonstra preocupação com a situação de sua cidade natal. “Eu tenho família, fico preocupado com a escola da minha filha, com a minha mãe que tem um restaurante. A gente fica preocupado de longe, mas torcendo e rezando, pedindo sempre a Deus que nossos entes sejam protegidos, que toda a população de bem, que é 99%, sejam protegidos e os que vêm fazendo essa baderna sejam colocados na cadeia, que o Rio dê um pouco de paz à sua população, porque merece”.
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