Patric é a nova aposta para a lateral

Por: João Vitor Viana

O Cruzeiro anunciou a contratação do lateral-direito Patric, do Benfica. O jogador fica na Toca da Raposa por uma temporada e chega sem custos. Com apenas 20 anos, o jogador saiu do Brasil no ano passado, negociado por cerca de 2 milhões de euros. Chegando a Portugal, acertou um contrato por cinco anos. Mas o seu jogo muito ofensivo acabou dificultando a sua permanência na Europa. Seu treinador disse que ele precisa aprimorar a parte defensiva.

A chegada do jogador leva a crer que Jonathan, titular da posição, pode deixar o clube no final do ano, quando a janela européia volta a se abrir. O jogador já teria sido sondado pelo futebol italiano, mas não houve um acordo quanto a valores. No ano passado, o lateral quase foi jogar no futebol japonês, mas uma contusão impediu a transferência.

Um empecilho que ficou

Por: João Vitor Viana

Ele não quis ir. Thiago Heleno preferiu ser reserva no Cruzeiro a ir para o Ajax, da Holanda. O time que teve grandes astros como os irmãos De Boer, Litmanen, Van Basten, Ibrahimovic, agora, não terá Thiago Heleno. O zagueiro do Cruzeiro recusou a proposta do time holandês, considerando-a baixa e, assim, permanece na Toca da Raposa II.

Por se achar um astro, o salário pedido ao clube holandês deve ter sido no mínimo cinco vezes mais que o recebido no Cruzeiro. Mas, nos últimos dias, o time mineiro contratou três zagueiros: Gil, Caçapa e Luizão.

Mas o zagueiro preferiu não aceitar a proposta de um grande clube europeu e permanecer em Belo Horizonte. Não há uma razão para a recusa. Não por deixar o Cruzeiro, um grande e excelente clube. Mas aqui ele será apenas o quinto zagueiro, não receberá em euros e ainda terá que aceitar todas as vaias da torcida, que, não sem razão, não gostam do seu futebol, medíocre por sinal.

Às vezes queremos que a diretoria mantenha o elenco. Mas nesse caso, vê-lo longe seria a nossa felicidade.

BATISTADA DE NOVO?

Por: Sérgio Mol

Atenção Amigos do Esporte,

Pensei que já havia visto muita coisa no futebol, mas enganei. O Adílson Batista, treineiro do Cruzeiro conseguiu surpreender a todos quando em um determinado momento da partida contra o Vitória-BA promoveu a entrada de um quarto zagueiro no jogo. O mais cômico foi que o time baiano fez seu primeiro gol quando os 4 já estavam em campo. Foram quatro zagueiros e três volantes para um clube como o Cruzeiro é VERGONHOSO! Será que o Adílson pirou ou está mandando um recado para diretoria contratar? Nínguém sabe. O que se sabe é que após o péssimo resultado contra o Botafogo e hoje contra o rubro negro baiano (ambos fora de casa, mas péssimas equipes) o Cruzeiro pode ir bem devagar se despedindo de qualquer possibilidade de entrar no G-4.

Quem diria que o finalista da Libertadores poderia dar um sorrisinho amarelo com a vaga na Sulamericana. Lamentável. Entende-se que houve muitos desfalques. Ainda nesses jogos o time estava mudado, porém jogou contra adversários fracos. Como entender Thiago Ribeiro titular e Guerron no banco? Como entender 3 zagueiros e ainda por cima Thiago Heleno sendo um deles? Reforço para o time celeste na próxima partida já que o zagueiro foi expulso.

Destaque positivo para Fabrício e Henrique: dois gigantes no meio do campo. Destaque negativo: Professor Pardal ou simplesmente Adilson Batista.

Um abraço,

Sergio Mol

Caçapa se apresenta segunda-feira

Por: João Vitor Viana

O Cruzeiro anunciou ontem a contratação do zagueiro Cláudio Caçapa. Aos 33 anos ele será o quinto jogador que o técnico Adilson Batista terá à disposição para o setor. Além dele, o técnico conta com Leonardo Silva, Gil, Thiago Heleno e Luizão, esse anunciado também recentemente.

No início do ano o Cruzeiro contava também com os zagueiros Gustavo e Leo Fortunato, mas ambos se contundiram e só retornam aos gramados no próximo ano. Como Gustavo está emprestado, dificilmente continuará no elenco em 2010. Já Thiago Heleno, que desperdiçou as oportunidades dadas, também parece ser carta fora do baralho, uma vez que agora deverá ser somente a quinta opção para a zaga celeste.

Cláudio Caçapa foi revelado no rival do Cruzeiro mas foi reconhecido como jogador diferenciado somente no exterior, ao atuar pelo Lyon, da França, onde conseguiu seis títulos nacionais. Vários deles ao lado de um dos maiores ídolos do Cruzeiro, o zagueiro Cris.

O jogador será apresentado na próxima segunda-feira. Ele assinou contrato até o final do ano e pode renovar por mais uma temporada.

Somente um empate

Por: João Vitor Viana

Em um jogo que a vitória seria uma lógica, o Cruzeiro acabou desperdiçando a chance de subir na tabela. O empate por 1 a 1 com o Botafogo, ontem, não foi bom para nenhuma das equipes. O Cruzeiro pensava em se aproximar do G-4 e o Botafogo sair do Z-4. No entanto, o resultado manteve os dois times em suas posições anteriores ao jogo. O meia-atacante Guerrón entrou desde o início da partida, em lugar de Wellington Paulista, machucado. No entanto, ainda fora de ritmo, não acrescentou muito no primeiro tempo e acabou sendo figura apagada, aparecendo somente quando cometia faltas.

Melhor na partida o Cruzeiro não soube aproveitar a vantagem de jogar com um jogador a mais até o final. E quando mais pressionava o técnico Adilson Batista tirou o armador Gilberto e colocou o zagueiro Vinícius, diminuindo o poder de ataque do time.

O jogo

O Botafogo jogou bem no primeiro tempo. Melhor que o Cruzeiro. E o gol marcado por Lúcio Flávio acabou sendo um desenho do que foi o posicionamento da defesa do Cruzeiro. Jogando em linha, o armador foi lançado, driblou Fábio e fez 1 a 0 para os cariocas. Mal nos desarmes e, principalmente nos passes, o Cruzeiro não conseguiu criar boas jogadas de ataque e acabou indo para o vestiário com um revés.

Na volta para o segundo tempo, o time melhorou. E, em uma jogada individual de Henrique, o volante Fahel foi expulso, permitindo ao Cruzeiro uma vantagem numérica em campo. O Cruzeiro passou a dominar o jogo e a atacar. O Botafogo queria manter a vantagem e somente se defendia. Mas Thiago Ribeiro, de cabeça, igualou a partida em uma cobrança de escanteio de Gilberto. Com um a mais, o Cruzeiro criou várias chances de gol, não concluídas com êxito.

Faltando 20min para terminar a partida, Gilberto cansou e foi substituído. Não por Bernardo ou Dudu ou outro jogador de frente. Mas por um zagueiro. Isso acabou com o poder de ataque do Cruzeiro que passou a chegar bem menos. O resultado final acabou não sendo o que as duas torcidas esperavam.

Kléber Fica

Por: Marcello Zalivi

Assim como foi noticiado a negociação com o argentinho Romagnoli, o Blog Cruzeiro On line novamente sai na frente dos demais. Antes de ser anunciada a permanência do gladiador Kleber. A nossa equipe já havia afirmado a permanência do gladiador, baseado nas informações e fontes que estiveram envolvidas na negociação.

Depois de mais de um mês de conversar, o Cruzeiro resolveu botar um ponto final nas negociações com o Porto e Kléber tem permanência garantida no clube, ao mesmo até dezembro, segundo Zezé Perrella.

O dirigente revelou que os portugueses desistiram da aquisição após terem duas ofertas rejeitadas. Conforme foi revelado pelo presidente, na primeira proposta, o Porto pagaria 5,5 milhões de euros de imediato, e repassaria dois jogadores avaliados em 4 milhões de euros: Leandro Lima e Ernesto Farías.

Ao fim de um ano de contrato, o Cruzeiro teria a opção de devolver os dois jogadores ao Porto e receber 4 milhões. Se devolvesse só Farias, receberia 2,5 milhões. Se o devolvido fosse Leandro, o clube embolsaria 1,5 milhão.

A segunda proposta dos portugueses seria pagar 7,5 milhões de euros por Kléber e ceder Ernesto Farías ao Cruzeiro. O que também não foi aceito pelo presidente do clube. Segundo Perrella, a promessa feita a torcida foi o que mais pesou na permanência do jogador.

O dirigente também revelou que o atacante Farías seria contratado caso Kléber fosse negociado. O Porto ajudaria a pagar parte dos salários do argentino. O jogador era a primeira opção para compensar uma eventual saída do Kléber. Adílson Batista já teria dado o seu aval na contratação.

Outro fator que emperrou a transferência foi a questão salarial entre Kléber e o Porto. O procurador do gladiador e o próprio jogador teriam recusado duas propostas feitas pelos portugueses.

Segundo algumas fontes, a última proposta só não foi aceita devido a um desentendimento entre o procurador Giuseppe Diogardi e o presidente Zezé Perrela. O Dirigente teria ficado bastante irritado com o fato do agente ter revelado uma clausula contratual que obrigava o Cruzeiro a negociar o jogador por 10 milhões de euros. Perrella entendeu que o vazamento da informação era uma maneira de tentar forçar a saida do jogador.

Novos tempos na Toca. Agora so falta o Edu Dracena.

Rapidinha
Enquanto a torcida sonha com uma possível chegada do Xerife Dracena, o Cruzeiro acertou o retorno do zagueiro Luisão (infelizmente não é o do seleção) revelado pelo clube em 2006. O jogador chega por empréstimo de um ano, sem custos ao clube.

Notícia de última hora

Por: Redação Cruzeiro Online

Conhece o camarada da foto ao lado?

Claro qeu sim né... Trata-se de Edu Dracena.

Porque estou postando a foto dele aqui?

Seguinte, o Dracena (28 anos) foi um dos grandes zagueiros que passaram na história recente do clube. E adivinhem!!!

Seu contrato como Fernerbahçe encerra agora no dia 31 de Agosto.

Se estamos precisando urgentimente de um zagueiro, nada melhor que trazer um idolo de volta ao clube.

Com Dracena na zaga ao lado do Leonardo Silva, o Cruzeiro pode dar uma grande arrancada rumo a Libertadores 2010 e almejar o Título.

Acorda Perrella!!!

Porto é papo furado...

Por: João Vitor Viana

Até o calendário não mudar – o que deve acontecer somente em 2012 por cláusulas contratuais com a Rede Globo – os clubes brasileiros terão que sofrer no meio do Campeonato Nacional com perda de jogadores. Um desses clubes é o Cruzeiro, que até o dia 31 de agosto pode perder o artilheiro Kléber, autor de 23 gols na temporada.

O destino, porém, não deve ser o Porto. O clube português têm seis jogadores para o setor, sendo três deles (Mariano Gonzales, Hulk e Falcao) jogadores de primeira linha. Ou seja, ou essa história é puro boato ou o time interessado no atleta é outro, talvez um de menor expressão do continente europeu como Bétis ou Atlético de Madri.

E, caso não seja boato, Kléber nem deverá entrar em campo contra o Botafogo, quinta-feira. Nos próximos dias haverá uma definição quanto à sua permanência. O agente do jogador, mais do que claramente, quer vê-lo longe de Belo Horizonte. Chegou até mesmo a revelar uma multa contratual, detalhe confidencial de um contrato feito entre jogador e o clube.

Bom, cenas do próximo capítulo virão. Ficando ou não, a cabeça de Kléber, notoriamente não está no Cruzeiro. Sabe-se que ele deseja sair e que o seu agente também o quer fora. Mas tem que vir a proposta. E não vai ser uma miséria mais o passe de um jogador desconhecido que o tirará da Toca da Raposa não. Especula-se que chegou ao Cruzeiro a proposta de 7,5 milhões de euros mais os direitos de Leandro Lima. Isso é uma piada!O preço é 10 milhões. Paguem ou busquem outro jogador!

O drama da reserva

Por: João Vitor Viana

É dito por especialistas que um time, para ser campeão, tem que ter elenco. O grupo é fundamental. É o que faz o rendimento da equipe oscilar menos e, assim, conseguir êxito numa competição. No Cruzeiro, no entanto, o que se vê, principalmente em se tratando de defesa, é bem o contrário disso. Contra o Botafogo, próximo adversário dos mineiros, com problema de suspensão – Gil recebeu o terceiro cartão amarelo –, Thiago Heleno volta ao time e, conseqüentemente, o drama dos reservas também volta. Isso porque o jogador, antes de perder a posição de titular no time foi duramente criticado pela torcida e imprensa mineira, devido às suas péssimas atuações.

O mesmo drama da reserva acontece na armação do time. Hoje, o titular da camisa 10 é Gilberto, que até saiu-se bem contra o Náutico e vem mostrando que mesmo no meio, pode ser útil ao time. Mas indaga-se: e quando ele se machucar ou estiver suspenso? Quem entra? Athirson? Marquinhos Paraná jogando mais avançado? Complicado dizer, ou melhor, responder. Agora chegou o armador Leandro Lima, um atleta desconhecido dos torcedores mas que se julga capaz de envergar a camisa azul e fazer sucesso em Minas Gerais. Pediu 15 dias para estar à disposição. Aí é esperar para ter uma opinião.

No gol, outro dilema. O reserva é pior que o terceiro goleiro. Rafael, que foi um dos destaques da equipe júnior do Cruzeiro na conquista da Copa São Paulo em 2007, tecnicamente, é “diamante a ser lapidado” como disse o presidente do Cruzeiro na época, Alvimar de Oliveira Costa. Porém, Andrey sustenta o status de primeira opção para o gol, o que faz o torcedor cruzeirense ficar apreensivo já que Fábio está em grande fase e não está na Seleção Brasileira somente por opção do treinador, que prefere convocar Victor, do Grêmio. Com Andrey, dificilmente o Cruzeiro estaria seguro. O gol sofrido contra o Rio Branco em um jogo do Campeonato Mineiro, no ano passado, não sai da cabeça do torcedor. Grupo é tudo. Por isso opções no banco devem ser prioritárias. Para o ataque tem o Soares apenas. Não pode-se contar com Rômulo, Thiago Ribeiro ou Wanderley.

Espero queimar minha língua, mas ainda é cedo para falar em G-4 ou título. Mas vamos confiar no time, na sequencia de vitórias. Caso elas venham, o sonho volta. Caso não, o drama vem. Mas é dar tempo ao tempo. Mas não iludir-se, achando que temos um elenco de primeira grandeza. O time até que é qualificado. O problema é a reposição.

Boa sequência

Por: Marcello Zalivi

Uma Sequência de vitórias era tudo que o Cruzeiro precisava para deslanchar na competição. Os dois triunfos seguidos (seriam quatro, senão fosse o empate com o Santos), demonstram que o time começa a se encontrar e pode almejar objetivos maiores na competição.

Nos últimos 12 pontos disputados, a Raposa conquistou 10, uma média excelente e necessária para se aproximar do G4. Alem disso, o que faz aumentar a confiança do torcedor é o crescimento do futebol do time e de alguns jogadores em particular. Wellington Paulista parece motivado e embalado com 5 gols nos últimos 4 jogos (sendo 3 como titular). Fabrício que vinha sendo o pior jogador do meio campo, voltou a ser o pulmão do time. Acertando os passes e os chutes de fora da área que caracterizavam seu futebol.

Outras boas peças também surgiram. Em meia às trevas que envolviam a lateral esquerda, uma revelação. Diego Renan (destro), que se posiciona bem taticamente em campo, ataca com qualidade e defende com eficiência. O garoto de bom toque e chute potente já vem sendo chamado de “Nonatinho” na Toca da Raposa. Uma referência ao um dos maiores ídolos da história recente do Clube.

O Zagueiro Gil também mostrou um bom futebol. Seguro, bem posicionado e o mais importante de tudo. Ele é calmo, característica importante para um bom zagueiro.

Vale ressaltar também a importância do experiente Gilberto na equipe. Mesmo que não tenha se encontrando atuando no meio campo. A presença do jogador fez o setor voltar a jogar com mais tranqüilidade. Ele domina bem, tem um bom passe, cadencia e chama a responsabilidade. Com ele em campo, os volantes não estão mais se sentindo na obrigação de tentar armar o jogo e perder tantos passes. O Cruzeiro voltou a jogar cadenciando e procurando as laterais. Neste setor, saíram as principais jogadas de perigo no jogo contra o Náutico, alem de 2 dos 4 gols.

Estréia

Guerrón entrou bem no jogo, se movimentando e aparecendo como boa opção pelo lado direito. Alem do cruzamento do 4° gol, o jogador criou outras boas situações e teve sua estréia aprovada pela torcida. Será uma importante arma para os dois próximos jogos fora de casa. Sua velocidade e precisão podem ser fatais nos contra ataques.

Chegada

Leandro Lima chegou ontem na Toca da Raposa e pretende ser mais um jogador versátil do elenco. Atuando tanto como armador, como na posição de segundo volante pelo lado esquerdo.

Cruzeiro bate o pé

A primeira proposta feita pelo Porto para ter os direitos do atacante Kleber em definitivo, foram negados pelo Cruzeiro que não abre mão dos 10 milhões da multa rescisória do jogador. Se até a quinta feira a situação não for resolvida, a tendência é que o gladiador fique até o final da temporada. Alem disso, por causa de uma pubalgia, o jogador é duvida para o jogo de quinta feira contra o Bota Fogo no Rio.

Rapidinha

O Cruzeiro ainda negocia a contratação de 2 jogadores. Um zagueiro e um armador são as prioridades. A raposa chegou a negociar com o argentino Romagnoli como foi antecipado em primeira mão no blog Cruzeiro On-line. Mas a negociação não obteve sucesso.

Uma vitória sobre o Bota Fogo deixa o Cruzeiro a 7 pontos do líder, 4 pontos do G4 e abre 9 da zona do Rebaixamento. Não estamos tão mortos na disputa como o outro lado da lagoa chegou a pensar.

Cuidado, estamos chegando. Muro de concreto, ruim de derrubar!

VENCER E CONVENCER.

Por: Sergio Mol

Atenção Amigos do Esporte,

Começo o espaço de hoje para parabenizar o jogador Fabrício tão criticado por mim em outras ocasiões hoje contra o Náutico mostrou o futebol que o torcedor quer ver. Contra o Flamengo o volante ainda não havia feito uma grande partida, mas contra o Timbu foi bem diferente. Jogou sério procurando não rifar a bola ou com tentativas bizonhas de chutes a gol de longa distância. Quando chutou teve certeza do que estava fazendo e fez, um golaço.

Parece também que apesar de ter demorado, o técnico celeste conseguiu ver a deficiência técnica de Thiago Heleno. No esquema habitual 4-4-2 o Cruzeiro foi superior e sobrou em campo. Até Jancarlos jogou bem dentro de suas limitações. Entretanto o destaque altamente positivo foi Henrique. Como o garoto está jogando bola.

O time azul hoje mostrou conjunto e força. Algo que estava esquecido desde o fatídico jogo da final da Libertadores. Raça, vontade e aplicação puderam ser vistas hoje no maior de Minas. Parece que depois de dois bons resultados o time engrenou rumo à alguma coisa no campeonato e não somente figuração intermediária.

Apesar da falta de ritmo, Guerron estreiou bem e pôde mostrar ao torcedor que vontade e habilidade não faltarão.

Um abraço,

Sergio Mol

Chegou a vez dele

Por: João Vitor Viana

Salvador da Pátria? Não. Bom jogador? Com certeza. Esse é Joffre Guerrón, um dos destaques da LDU na Libertadores de 2008. Contra o Náutico, domingo, às 18h30, ele deverá fazer a sua estréia. Mas não desde o início. Mesmo assim, é uma atração aos torcedores cruzeirenses, convocados desde já pelo técnico Adilson Batista para prestigiar o time em uma fase de ascensão. São três jogos sem perder e uma vitória contra o Náutico e primordial para o time começar a pensar em vôos mais altos. Aliás, um time como o Cruzeiro não pode ficar planejando Copa Sul-Americana ou fugir do rebaixamento. A história diz isso.

E para subir na classificação, Joffre Guerrón é a bola da vez. É a esperança dos cruzeirenses para completar o ataque do Cruzeiro, um dos piores do Campeonato Brasileiro e, finalmente, deslanchar. Ao lado de Kléber, o Gladiador, a torcida planeja que jogue Guerrón, o Dinamite. A força do atacante equatoriano aliado a velocidade é o que a torcida mais aposta.

O cartão de visitas será dado em breve. E tomara que seja o melhor do mundo. Que ajude-nos a subir e a voltar ao nosso lugar de direito: o topo.

O mal dos THIAGOS

Por: João Vitor Viana

Que ele é ruim, não é novidade. Que ele entrega os jogos, também. Quem seria? Não precisa mais que uma alternativa, não é? O bom é que o técnico Adilson Batista viu a tempo e o tirou de campo contra o Flamengo. Resultado: o time virou o jogo e saiu vencedor de campo. Thiago Heleno, espero que agora o senhor não volte mais ao time. Sua cadeira cativa ficou no Maracanã. Um outro, de mesmo nome, também dá calo nos olhos ao ver jogar. Mas tem um sobrenome que o deixa ser único: Ribeiro.

Contra o Náutico, próximo adversário, as chances de Gil começar jogando crescem. Desde que chegou, fez boas apresentações. Na estréia, na derrota para o Atlético-PR foi um dos poucos que se salvaram. Mas no jogo seguinte lá estava o tal Thiago Heleno, fazendo lambanças e criando mal-estar entre os torcedores. A sua saída foi comemorada pelos torcedores do Cruzeiro, que comemoraram ainda mais quando o outro Thiago, o Ribeiro, também deixou o campo para a entrada do Soares. Mas Ribeiro deverá ter o seu nome confirmado entre os 11. Uma pena. Não sabe chutar, corre errado e é burro. Teremos que ver o Soares e o Guerrón no banco. Ao menos por enquanto. Thiago, definitivamente, não é nome para jogar pelo Cruzeiro.

Agora é torcer pelo bom senso do treinador. Gil tem mais que credenciais para ser titular. No ataque, Guerrón é a esperança. Mas sem condições ideais, ainda não deverá começar o jogo. Soares, que ficou três meses fora, ainda precisa de ritmo. Deverá ser uma opção também. Bom, começaremos com 10. Mas é contra o Náutico. Isso ainda é possível. Mas uma máxima é forte no time mineiro: sem Thiagos o Cruzeiro é mais forte e melhor. Fora Thiagos!

Voltamos à programação normal

Por: Marcello Viana

Com muita autoridade o Cruzeiro virou para cima do desfalcado Flamengo e subiu na tabela de classificação do campeonato brasileiro.

As duas equipes tiveram desfalques importantes, principalmente o Rubro Negro. Mas o Cruzeiro soube tirar proveito da situação, impôs um melhor futebol e saiu do Maracanã com uma vitória incontestável.

A Partida

Como de Costume, o técnico Adilson Batista inventou. Resolveu escalar um sistema com três zagueiros, mantendo no time o fraco Thiago Heleno, e improvisando na ala direita o volante Henrique. Alem das péssimas condições do encharcado gramado, o esquema ajudou a atrapalhar ainda mais o futebol desenvolvido pela Raposa, que apesar de manda na partida, era incomodado constantemente pelo lado direito da sua defesa.

O Cruzeiro criava situações de gol (uma delas perdida de forma incrível pelo gladiador) (uma delas perdida de forma incre saiu an esa. anda na partida, era encomodado pela Raposa. , mas foi o Flamengo que saiu na frente. Cruzamento pelo lado esquerdo e o baixinho Emerson ganhou de cabeça do combalido Thiago heleno para inaugurar o marcador. O time acusou o golpe e no final da primeira etapa o jogo esteve equilibrado.

O começo do segundo tempo trouxe duas boas vantagens para a Raposa. O gramado estava bem melhor, e a formação tática também. Jancarlos no lugar do Thiago Heleno. 4-4-2 clássico no campo, sem improvisações. O time cresceu e começou a criar situações de gols pelas laterais. O dominou já era tão grande que aos 7 minutos, Fabrício passou para Diego Renan que ganhou dividida do zagueiro e bateu forte para igualar o marcador.

O F5 estava muito bem no segundo tempo, e acabou sendo premiado. Em jogada de contra-ataque, Soares que havia entrado no lugar de Thiago Ribeiro, dividiu com Bruno, a bola sobrou na entrada da área para o guerreiro Fabrício bater forte no maio do gol. Era a virada celeste.

Depois foi só administrar o placar com inteligência. Adilson ainda chegou a promover à entrada de Dudu no lugar do cansado Gilberto (que participou também das jogadas dos dois gols), a alteração deu mais mobilidade ao time que ficou mais perto de marcar o 3° gol. No final, uma vitória justa de um segundo tempo feijão com arroz, sem invenções.

No domingo 21, o Cruzeiro tem a chance de ampliar sua diferença com relação a zona de rebaixamento e chegar mais perto dos 30 pontos. Uma vitória contra o Náutico alem de trazer a tranqüilidade de duas vitórias seguidas, garantirá ao Cruzeiro 100% de aproveitamento no returno (com um jogo a menos), renovando a fé da equipe em metas muito maiores do que nossa atual condição na tabela.

Só esperamos que nosso técnico não invente. Faça o Simples. Jancarlos na lateral direita, Soares no lugar do Thiago Ribeiro e Gil mantido na zaga titular ao lado do nosso xerife Leonardo Silva. Alem de promover a estréia do Dinamita Guerrón. O Usain Bolt azul.

Cruzeiro!!! Muro de concreto, ruim de derrubar.

Nota da partida
*Fábio - Seguro, não teve culpa no gol - 7

*Thiago heleno - Lento, inseguro e falhou no gol do Falmengo - 2

*(Jancarlos) - Entrou bem, deu mais dinamica ao jogo - 6

*Leonardo Silva - Anulou Adriano completamente - 7

*Gil - Seguro, calmo e bem posicionado - 7

* Henrique - Jogou improvisado na ala direita no primeiro tempo, naõ se encontrou. No segundo tempo foi discreto - 5

* Fabrício - Errou muitos passes no primeiro tempo. No segundo, cresceu de produção, marcou bem, fez o gol da virada e deu o passe para o primeiro gol - 8

* Paraná - Muito aml no primeiro tempo. Melhorou no segundo, quando jogou apenas na marcação e na sobra - 5

* Gilberto - Começou bem a partida, bom domínio de bola. Mas ainda sente a falta de ritmo, apesar ter participado na jogada dos dois gols, esteve sumido na maior parte do jogo - 6

(Dudu) - Movimentou-se bem, criou jogadas ofensivas e mostrou maturidade - 6

* Diego Renan - Bem no apoio e na marcação. Fez o gol de empate e criou outras boas situações - 8

*Thiago Ribeiro - Novamente, pouco produziu - 4

(Soares) - No pouco que esteve em campo, deu trabalho. Dividiu o alnce do gol da virada - 5

*Kleber - Perdeu uma chance incrivel de gol e produziu menos que o habitual. Mas como sempre não faltou luta do Gladiador. Ajudou a abrir espaços - 6

Adilson Batista - Errou fei na escalação do time, mas acertou em todas as alterações - 6

Destaque do Flamengo:
Emerson - Quando esteve em campo foi o jogador que mais deu trabalho a defesa do Cruzeiro. Fez o gol do Flamengo - 8

Entrevista com Leandro Lima

Eduardo Mendes
BELO HORIZONTE

Três anos após o início da carreira no São Caetano, Leandro Lima realizará o sonho de defender o Cruzeiro. O meia-atacante jogou no Real Salvador - clube baiano com o qual a Raposa tinha parceria- e revelou que sempre esteve na torcida para ser selecionado para treinar na Toca da Raposa 1.

Leandro Lima não terá nem tempo de fazer uma escala em Fortaleza para rever o filho Pietro, de dois meses, que veio antes para o Brasil e está na casa da família do jogador. O quarto reforço da Raposa para o Brasileirão chegará nesta quinta-feira a Belo Horizonte, onde irá fazer os exames médicos e assinar o contrato de um ano.

Em entrevista exclusiva ao LANCENET!, o atacante, que ainda está em Portugal, afirmou que já se recuperou da lesão muscular delicada que teve na coxa direita no último Campeonato Português, defendendo o Vitória de Setúbal. A intenção de Leandro Lima é ter condições de jogo em duas semanas. Confira abaixo a entrevista na íntegra - o jogador falou pela primeira vez desde que foi anunciado pelo Cruzeiro.

SOBRE A LESÃO:

Senti uma lesão na coxa direita no último Campeonato Português. Foi uma contusão meio delicada, estava tratando e tive de ir ao Brasil resolver alguns assuntos. Já estava fechando com Cruzeiro, fiz os exames na Toca e combinamos que eu me trataria em Portugal e resolver outras pendências.

PREVISÃO DE RETORNO AOS GRAMADOS:

Já estou me movimentando, brincando com a bola e correndo um pouco mais. Acredito que em menos de duas semanas já esteja bem fisicamente e possa entrar em campo, porque da contusão já estou recuperado.

CONTATO COM O CRUZEIRO:

O (Eduardo) Maluf me ligou para saber se tinha o interesse de jogar pelo Cruzeiro. Respondi que sim, claro. Desde quando jogava pelas categorias de base do Real Salvador, clube que tem parceria com o Cruzeiro, sempre ficava na expectativa de ser selecionado. Acabei indo para o São Caetano na época, mas agora estou realizando o meu sonho.

O QUE MOTIVOU A VOLTAR PARA O BRASIL:

A expressão que o Cruzeiro tem no mundo. Além disso, o Campeonato Brasileiro está valorizado e muito bom de se jogar, principalmente por uma equipe grande como o Cruzeiro.

O QUE APRENDEU COM O FUTEBOL EUROPEU:

É um futebol com muitos toques rápidos. Amadureci muito taticamente a aprendi rápido, pois o Porto é um clube grande.

POR QUE NÃO DEU CERTO:

Foi opção do treinador. Meu estilo de jogo não encaixou em seu perfil, assim como Diego e Ibson, que tinham a mesma função e não deu certo. Infelizmente, meu estilo não se enquadrou na filosofia do treinador.

NELSON RODRIGUES, TÉCNICO DA SELEÇÃO SUB-20 EM 2007, DISSE QUE VOCÊ PODE JOGAR COMO TERCEIRO VOLANTE. VOCÊ SENTIRA À VONTADE PARA FAZER ESSA FUNÇÃO OU GASTARIA DE JOGAR COMO MEIA-ATACANTE ?

Estou à disposição do Adilson Batista para jogar em qualquer posição. Sei que o Cruzeiro joga com três volantes.Me sinto bem como um terceiro volante e não teria dificuldade alguma para exercer a função.

SOBRE O MOMENTO DO CRUZEIRO

É sempre difícil superar a perda de uma Liobertadores. Mas o Cruzeiro tem jogadores de nome para sair dessa situação e brigar pelas cabeças, principalmente com as contratações do Guerrón e do Gilberto. Tenho certeza de que faremos um grande segundo turno.

Retrô: Quanto vale um ídolo

Olha só o que diz o Reinaldo no final da reportagem.
Todos nos sabemos que no fundo, todo o atleticano tem vontade de jogar com a Estrelada.



abs

A Revolta das Galinhas!

Por: João Vitor Viana

Ah, que isso, elas estão descontroladas! Seria um funk? Não. Seria a realidade do nosso rival. Depois de algumas rodadas no Campeonato Brasileiro no G-4, a torcida arco-íris está começando a cair na real. Aliás, cair eles sabem muito bem como é. Perderam de novo e já saíram do grupo que se classifica para a Libertadores. Iludidos depois de vencer ¨grandes¨potências do futebol brasileiro – alguns, aliás, estão no Z-4 – atleticanos acharam que poderiam, até mesmo, serem campeões brasileiros, título que não conquistam desde 1971, aliás, único título que ganharam em 100 anos de história.

Hoje, na rua, alguns já comentam que o time está em decadência. Pedem reforços. Mas o time é o mesmo que começou o Brasileiro, o mesmo que eles diziam ser capaz de bater o Palmeiras, o São Paulo e de conquistar o Brasil novamente. Mas agora se vêem na realidade, que é ficar ali, no meio da tabela, e disputar a Copa Sul-Americana novamente. Mais um ano sem título para eles. Nem Campeonato Rural mais. Isso dá pena, e pena eles têm de sobra, apesar de, nos últimos anos, terem sido depenados por 5 a 0 em duas ocasiões. Para ganhar do Cruzeiro, somente em cima dos juvenis mesmo.

Bom, a revolta está aí. A revolta das galinhas. E nos próximos jogos, a realidade vai aparecer ainda mais. Não que esteja bem para o lado de cá. Mas que nunca esteve bem do lado de lá. Mera ilusão, total fantasia que agora está clareando para alguns. Não têm time para ficar no G-4. Contentem-se com a Sul-Americana! E o pior: o Cruzeiro vai disputar as mesmas competições no ano que vem. E isso é ruim para os alvinegros. Sabem que a derrota é iminente se houver confronto... 2010 será penoso para as galinhas... e a revolta, episódio 2, está por vir.

JOGO DURO E PEGADO. CONCLUSÃO: 0 X 0

Por: Sérgio Mol
Blog do Mol

Atenção Amigos do Esporte,

Grande jogo no Mineirão, apesar de não ter sido uma exibição de muita técnica por ambas as equipes o torcedor pôde ver uma demonstração de raça e vontade. Jogo muito truncado e pegado. Faltaram gols, muito pela incompetência da armação e ataque dos times.

Dois jogadores chamaram a atenção negativamente no Cruzeiro: Thiago Heleno e Fabrício. O zagueiro não dá nenhuma segurança ao setor. É muito pesado e não sobe com o ataque adversário em bolas altas. Já o Fabrício se resume a duas jogadas: a primeira acertando e na sequência perdendo a bola ou passando errado.

Se ve que o meio campo celeste está altamente sobrecarregado quando o Henrique não joga. Ele dá um certo equilíbrio ao meio. Hoje ficou visível a necessidade do time com o jogador. Um dependência perigosa, já que o elenco está escasso. Elenco esse que no início do ano era apontado como um dos melhores do futebol brasileiro, mas se vendeu muita qualidade e se comprou pouca. Em uma relação como essa em algum momento a verdade vai aparecer.

Outra coisa que não consegui entender foi a entrada de Dudu aos 43 minutos do segundo tempo. Na primeira jogada que participou o gol quase saiu. Precisa dizer mais alguma coisa? O que se vê é que o time do Cruzeiro precisa de algumas renovações em algumas posições. Renovações no próprio elenco como a saída de Thiago Heleno pela entrada de Gil. Porque o Dudu não entrou na virada do primeiro para o segundo tempo?

Tirem suas conclusões.

Um abraço,

Sergio Mol

As desculpas são as mesmas... as soluções também... mas...

Por: João Vitor Viana

A cada rodada, e ainda pior, quando o jogo é no Mineirão, o Cruzeiro desperdiça uma chance de engrenar no Campeonato Brasileiro. Nesse domingo, em um jogo chato, principalmente no primeiro tempo, o Cruzeiro fez um jogo de dar sono. Nenhum chute a gol, nenhum perigo ao gol de Felipe. Já Fábio fez excelentes defesas, salvando o Cruzeiro de ir para o intervalo perdendo.
Como é de praxe, Adilson nada mudou no time na volta para o segundo tempo. O único que melhorou o desempenho foi Jonathan, que acordou, de leve. O resto continuou muito mal. Muitos erros de passe, principalmente no meio-de-campo, com Fabinho e Fabrício. Fabinho, aliás, jogou uma das piores partidas dele pelo Cruzeiro, o que é difícil para um jogador da sua categoria. Já Fabrício não está lembrando nem de longe o excelente jogador do ano passado. Talvez passar um tempo na reserva seja bom para ele.

As mudanças feitas durante o jogo surtiram um certo efeito. O Cruzeiro ficou mais ofensivo e criou algumas chances de gol. Mas como o dia também não era dos melhores, a bola também não entrou. Quando não era interceptada pelo bom goleiro Felipe, passava próxima à trave. Mas o Santos também assustou. Mas ainda bem que o Fábio está em grande fase e salvou outras bolas complicadas.

Final de jogo: 0 a 0. E as desculpas voltaram a ser as mesmas. O técnico diz que é preciso ter paciência porque jogadores ainda estão se adaptando a novas funções. Mas já se passou o primeiro turno e a torcida não vê evoluções no time. Aliás, vê regressão tática. A cada jogo são mais volantes em campo. Hoje Adilson não pôde contar com Henrique, suspenso, e Elicarlos, machucado. Mas assim que puder, podem ter certeza que ele vai utilizá-los. Contra o Flamengo, próximo adversário, acredito que o esquema com quatro volantes – ou mais – não será deixado de lado e Marquinhos Paraná e Fabinho serão os responsáveis pela armação das jogadas. O que é lamentável.

O técnico anda insistindo em velhos erros, como utilizar jogadores em posições que nunca atuaram quando o certo seria utilizá-los onde eles sabem jogar, em suas reais posições. Fabrício como volante, não meia. Marquinhos Paraná é volante. Kléber é atacante. Gilberto é lateral-esquerdo. A solução para o Cruzeiro é fazer o básico. Inventar demais é problema. Nunca deu e nunca vai dar certo. Mas temos um professor Pardal no comando.

Leia carta do presidente Zezé Perrella à torcida

Fonte: Site Oficial do Cruzeiro

Prezado torcedor cruzeirense

O objetivo desta mensagem é esclarecer quaisquer dúvidas que ainda pairem no ar após a final da Copa Santander Libertadores. Um mês depois do jogo decisivo no Mineirão, as versões estapafúrdias que surgem agora para justificar nosso insucesso naquele jogo só servem para desestabilizar o clube.

Primeiramente, gostaria de dizer que há muitos anos no futebol nunca vi um grupo tão unido e um ambiente tão bom entre profissionais, situação essa que foi fundamental na classificação do Cruzeiro para a final contra o Estudiantes. Ou será que alguém acredita que um time desunido, rachado, cheio de vaidades e interesses pessoais consegue avançar tão longe em uma competição duríssima como a Copa Santander Libertadores?

Só com comprometimento e determinação vinte e oito jogadores têm condições de chegar à uma final. É a história do futebol que comprova essa lição.

Infelizmente, na semana que antecedeu a partida em La Plata, as notícias sobre os inúmeros casos da gripe suína na Argentina nos trouxeram enorme preocupação. O Ministro da Saúde daquele país chegou a declarar em uma entrevista coletiva que havia mais de cem mil casos de pessoas infectadas. Diante de um quadro alarmista como este era natural que nossos jogadores, principalmente aqueles que tem filhos pequenos, se mostrassem receosos em seguir até a Argentina. Para tranqüilizar todo o grupo consultei diversos profissionais da área de saúde sobre os riscos que poderíamos correr em uma situação assim. Como resposta obtive a garantia que nossos atletas não estariam colocando suas integridades em perigo e fomos aconselhados a disputar a final sem preocupação.

Em uma reunião em Goiânia onde nosso time estava concentrado, expliquei a cada um que não haveria motivos para cancelarmos a partida. O grupo, como sempre se mostrou ao longo de toda a competição, teve uma postura extremamente profissional, sem jamais questionar qualquer decisão tomada pela diretoria ou comissão técnica e, prontamente, se apresentou para o desafio.
Mesmo com o empate que deixava o Cruzeiro com uma grande chance no segundo jogo, jamais nos declaramos favoritos ou entramos em clima de 'já ganhou'. Toda a euforia ficou por conta exclusiva da torcida, aliás, fato compreensível por entenderem que o nosso time estava apresentando um futebol convincente.

Prova maior da responsabilidade dos atletas ficou evidenciada quando oferecemos, como prêmio pelo título, toda a renda do segundo jogo no Mineirão caso o Cruzeiro saísse vencedor. Em nenhum momento foi discutido entre eles ou com a diretoria se esta premiação era justa, já que sempre coube ao clube definir a forma de recompensar os jogadores pelas conquistas sem que houvesse nenhum questionamento.

A derrota na final, é inquestionável, nos deixou abalados, mas jamais atrapalhou a harmonia interna, e nunca houve brigas, bate bocas e desentendimentos. Nos preparamos para dar à nossa torcida o título que todo cruzeirense mais deseja e já teve a felicidade de comemorar duas vezes. Porém, se desta vez não foi possível, posso garantir que não faltaram esforços.

Hoje, para minha satisfação, vejo o atacante Kléber declarar que não deseja deixar o Cruzeiro e que seu objetivo é permanecer em Belo Horizonte. O jogador quer disputar uma nova Copa Santander Libertadores para conquistar essa competição,não importando as propostas que possa receber para fazer sua independência financeira.

Quero dizer à torcida que vamos fazer tudo para manter o Gladiador no clube, visto que o jogador ainda tem mais quatro anos de contrato e o nosso interesse é que Kléber permaneça para nos dar muitas alegrias.

Por fim, quero pedir o apoio de todos os cruzeirenses na partida no fim de semana diante do Santos, no Mineirão. Estamos em uma fase de recuperação no Campeonato Brasileiro e o incentivo de todos será fundamental para que nosso time volte a jogar o mesmo belo futebol que encantou o Brasil no primeiro semestre.

Reitero, ainda, meu compromisso de continuar trabalhando atento a tudo o que acontece no clube, buscando sempre fazer o melhor para o Cruzeiro.

Um grande abraço

Zezé Perrella
Presidente do Cruzeiro Esporte Clube

Hora de vencer o Luxa

Por: João Vitor Viana

Uma semana de treinamento, mistério da escalação e descanso aos jogadores. Esse é o cenário desses últimos dias para os atletas do Cruzeiro, que se preparam para enfrentar o Santos, domingo, às 18h30, no Mineirão. Em busca da inédita segunda vitória seguida no Brasileiro, o Cruzeiro tem o desfalque do volante Henrique (foto), que recebeu o terceiro cartão amarelo e está suspenso; e Thiago Ribeiro, que foi punido pelo STJD por ter agredido o zagueiro do Grêmio Réver. Fabinho e Wellington Paulista deverão ser os substitutos.

O jogo é de suma importância para o Cruzeiro. Além de representar uma recuperação no campeonato, somar os três pontos significa mostrar de vez que o time se recuperou do fracasso na Copa Libertadores e que deseja alcançar objetivos maiores do que simplesmente não ser rebaixado para a Série B. Porém, no adversário está um treinador que o time azul dificilmente vence: Vanderlei Luxemburgo. Desde que deixou o clube em 2004, o Cruzeiro jamais venceu um time comandado por ele. Chegou a hora de quebrar o tabu. Além do mais, Santos e Cruzeiro se encontram próximos na classificação. Os três pontos para a Raposa deixariam os clubes quase com o mesmo aproveitamento, melhorando a posição do Cruzeiro - que passaria o Atlético-PR - chegando à 12a posição.

Reforços
O Cruzeiro ainda busca um jogador para a zaga e um para a armação. O presidente do clube, Zezé Perrella, no entanto afirma não ter pressa, já que nunca trabalhou com ansiedade para contratar jogadores. “Temos que ver isso com calma para não fazer bobagem e deixar de trazer um jogador melhor. Não vou contratar somente para justificar. Amanhã pode surgir um nome melhor daqueles que estamos trabalhando hoje. Mas tenham certeza que precisamos de alguns reforços e vamos repor jogadores que por acaso sejam negociados”. O jogador que o clube tenta nos bastidores é o do armador Leandro Romagnoli. O Fluminense, time que estava atrás do argentino, desistiu. Já o San Lorenzo, da Argentina, espera anunciar em breve o atleta de 28 anos. É a hora do Cruzeiro fazer uma proposta concreta e trazê-lo para ser o camisa 10.

ATÉ ONDE VAI A CUMPLICIDADE

Por: Sérgio Mol

Atenção Amigos do Esporte,

Dedico o espaço para falar de alguém muito conhecido no meio do futebol: Zezé Perrella. Presidente do Cruzeiro e figura conhecida por "bons" negócios para o clube. É visto em outros estados como Raposa Velha, um presidente que apesar de vender até a sombra ou a alma é tido como competente.

Entretanto, ao se comparar o que o clube vende com as compras encontramos um vácuo grande entre arrecadação e despesa. Conversando com o torcedor do Cruzeiro temos inúmeras opiniões sobre o presidente. Existem torcedores que até desconfiam de algo, mas apoiam a diretoria (maioria) e os torcedores que se indignam com tal situação.

O discurso de Zezé Perrella na adversidade é manjado. Sempre que se espera uma coletiva as palavras proferidas são as mesmas que em outras ocasiões: "O Cruzeiro é um clube vendedor", "Não atrasamos salário porque vendemos" e várias outras frases de efeito que o torcedor e a imprensa conhecem.

O mais incrível talvez não seja a matemática Perrella e sim a conformidade dos torcedores que ao longo de décadas acumularam títulos. De 2003 até aqui o "título" mais expressivo da Raposa foi o "vice-campeonato" da Libertadores e olha que o time deste ano prometia e muito. Prometia.

O torcedor está passando quem sabe por uma mutação. Torcida conhecida como "chata" e que sempre cobrou excessivamente (as vezes até sem motivo) deixou de lado tal cobrança para pensar como a maioria esmagadora dos brasileiros pensam com relação ao nosso governo: "Não vou mudar nada mesmo, então deixa pra lá". Pensamento perigoso que pode ter consequências desastrosas como por exemplo uma segunda divisão. Vide exemplo do arqui rival que tem uma torcida de "apoio incondicional".

Um abraço

Fonte: Blog do Mol

Cruzeiro é o 10° Melhor time do Mundo

Redação: Cruzeiro Online

Apesar de ter perdido a Libertadores 2009 e ser apenas o 14° colocado no atual campeonato Brasileiro, o Cruzeiro continua Prestigiado.

Segundo o Ranking da IFFHS (principla ranking de Clubes do mundo), a Raposa é está no Top 10. Confira a Lista.

Posição - Clube - Pontos
1- Barcelona (ESP) - 315,0
1- Manchester United (ING) - 315,0
3 - Estudiantes (ARG) - 295,0
4 - Chelsea (ING) - 276,0
5 - Shakhtar (UCR) - 257,0
6 - Liverpool (ING) - 248,0
7 - Arsenal (ING) - 247,0
8 - Hamburgo (ALE) - 240,0
9 - Grêmio (BRA) - 224,0
10 - Cruzeiro (BRA) - 221,0

174 - Atlético MG (BRA) - 90

Fonte: IFFHS

De quem será a camisa 10?

Por: Marcello Zalivi

Após a saída do meia Vagner, o Cruzeiro vive um verdadeiro dilema para encontrar um camisa 10 que possa assumir o meio campo celeste e comandar o time rumo as grandes conquistas.

As opções de momento são: Bernardo, Gilberto, Athirson e Leandro Lima.

Bernardo: Trata-se de um meia talentoso. Suas principais habilidades são os passes e chutes precisos, excelente cobrador de faltas e técnica apurada. Entretanto, o moleque não consegue se firmar, parece ainda sentir a pressão de ser o substituto imediato da camisa 10. Falta entrar mais ligado, seu começo no Cruzeiro parece muito com o do antigo dono da posição.

Gilberto: Jogador experiente e de excelente qualidade técnica. Foi figurinha fácil nas convocações da seleção brasileira por muitos anos. Alem disso, teve passagens destacadas por vários clubes europeus e do Brasil, inclusive no Cruzeiro. Mas sempre atuando na lateral esquerda, posição que também prefiro avaliar seu futebol. Gilberto é bom jogador, mas seu estilo de jogo não se enquadra nos quesitos necessários para assumir a posição. Lateral esquerda, esse é o lugar.

Athirson: Já foi testado em todos os lugares possíveis e não conseguiu render. Sempre foi um jogador que se destacou pela força e técnica. Hoje seu futebol está em baixa, assim como suas arrancadas. Desde sua primeira passagem pelo clube já não era nem de longe o mesmo Athirson de Flamengo e seleção. Seu momento já passou.

Leandro Lima: Deixei esse por último pois não conheço seu futebol. A seu favor conta o fato de ter se destacado na Seleção Brasileira Sub 20, e no São Caetano no ano passado. O Jogador foi adquirido pelo Porto (POR) e repassado ao Vitória de Setúbal (POR), neste período ele atuou em 29 partidas, sendo 25 como titular. As notícias de Portugal são boas. O meia é bem visto, avaliado como um jogador técnico, rápido e voluntarioso. Pesa apenas o fato de ter se lesionado algumas vezes e não ser um bom finalizador de jogadas (apesar de não ser sua função).

Últimas do Cruzeiro

1- Leandro Lima é esperado ainda esta semana para realizar exames médicos e assinar contrato por um ano.

2- Guerrón teve que adiar mais um dia sua volta à BH. O Visto de trabalho só será emitido hoje em Quito. O jogador chega a capital mineira nesta quinta feira e sua estréia diante o Santos está praticamente descartada.

3- A diretoria ainda não se pronunciou, mas pode estar negociando também a contratação do argentino Romagnoli, que se desligou recentemente do Sporting (POR). O jogador também interessa o São Lorenzo (ARG) e o Fluminense.

Romagnoli pode reforçar o Cruzeiro

Por: João Vitor Viana

O armador argentino Leandro Romagnoli (foto) pode ser o camisa 10 que o Cruzeiro busca para substituir Wagner, negociado recentemente. O jogador rescindiu o contrato com o Sporting, de Portugal, há alguns dias e está disposto a voltar ao futebol sul-americano. Fluminense e San Lorenzo já teriam contactado o jogador.

Experiente, Romagnoli foi ídolo no San Lorenzo antes de ser negociado com o futebol europeu. Famoso pelo toque refinado, habilidade e técnica, é um sonho antigo do clube mineiro, que agora se vê livre para negociar com o atleta.

O jogador, de 28 anos, deverá definir seu futuro nos próximos dias. Fontes seguras dão que o presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella, já sabe da disponibilidade do argentino.

Ficha do jogador:
Nome Completo: Leandro Atilio Romagnoli
Data de Nascimento: 17 de março de 1981
Local de Nascimento: Buenos Aires (ARG)
Altura: 1,72m
Peso: 61kg
Apelido: El Pipi

Uma semana de preparação para pegar o Peixe

Por: João Vitor Viana

O Santos é o próximo adversário do Cruzeiro. Mas isso acontece somente domingo, o que deixa o time mineiro com um tempo a mais para se preparar para o confronto, que aliás, é decisivo. O time paulista está próximo na classificação e três pontos conquistados em casa deixariam ambos quase em mesma situação.

A vitória contra o Coritiba no final de semana melhorou o clima na Toca da Raposa II. Além disso, Adilson conta com a volta de Bernardo e Kleber, que não jogaram contra o Coxa por terem sido expulsos contra o Atlético-PR, no Mineirão. Porém, o volante Henrique (foto), um dos que mais vem evoluindo no time, devido ao terceiro cartão amarelo, fica de fora. Fabinho deverá ser o seu substituto.

Comemoração
Essa semana para trabalhar em tempo integral foi comemorada na Toca da Raposa II. O desgaste de alguns atletas é visível. Marquinhos Paraná foi um dos que disse que essa semana também servirá para recuperar os atletas, que foram submetidos a uma verdadeira maratona de jogos ( um jogo a cada 3,5 dias em média).

Bate-bola

Guerrón: Ainda sem o visto, o jogador está fora do jogo contra o Peixe

Zaga: Thiago Heleno, mesmo jogando mal nos últimos jogos, permanece no time. Gil fica no banco.

Lateral: Diego Renan agradou e tem caminho livre para se firmar como titular

Meio: Athirson ainda deverá ser o titular por algumas rodadas. Gilberto deve entrar no segundo tempo

Julgamento: Jonathan e Thiago Ribeiro serão julgados essa semana. O caso que mais preocupa é o do atacante, que, segundo a súmula, deu uma cotovelada no zagueiro Réver, do Grêmio. A pena pode chegar a 540 dias.

Três pontos que valeram demais

Por: João Vitor Viana

Vencer o Coritiba não é lá uma das maiores coisas do futebol, nem das mais difíceis atualmente. O Coxa há tempos vem capengando e vencê-los, mesmo em seus domínios, é quase uma obrigação. No entanto, vencer o Atlético-PR no Mineirão e o Fluminense, lanterna do Brasileiro na época também eram e nem por isso o Cruzeiro conseguiu. Ontem, no entanto, prevaleceu a melhor postura tática e a entrega dos jogadores. Até Thiago Ribeiro, que não marcava há cinco meses, deixou sua marca. A postura tática do Cruzeiro foi tão boa que o goleiro Fábio pouco teve que trabalhar, sendo quase um mero espectador.

A vitória por 3 a 1 deixou o Cruzeiro em uma situação melhor na tabela. Longe ainda do que pode e deve ser até o final do campeonato. Porém, dá mais tranqüilidade para o treinador trabalhar, assim como os jogadores. A confiança – espera-se assim – voltará com o tempo. Basta que os resultados venham.

O próximo jogo é contra o Santos. Ainda sem Guerrón (foto), que somente amanhã receberá o visto de trabalho no Brasil, mas conta com a volta de Kléber, um dos jogadores mais regulares do Cruzeiro esse ano. Tomara que o time volte a fazer uma boa apresentação e que outros três pontos venham no domingo.

Dois voltam, mas não somam

Por: João Vitor Viana

A previsão para domingo é começar o jogo com nove jogadores. O zagueiro Thiago Heleno e o atacante Thiago Ribeiro devem mesmo voltar ao time, enfraquecendo o já confuso time do Cruzeiro. O bom zagueiro Gil, que fez uma boa estréia com a camisa azul, caso o time jogue no 4-4-2, deve ir ao banco de reservas, o que leva mais uma vez aos críticos voltarem a indagar: fica no time titular apenas os que jogam mal? Fabinho, improvisado como zagueiro contra o Sport, foi o melhor em campo. No jogo seguinte entrou como alternativa no meio-de-campo, como armador, função que nunca exerceu na carreira. Resultado: mal, não colaborou com o time, que acabou derrotado pelo Grêmio. Já o zagueiro Gil estreou bem, apesar da derrota calamitosa contra o Atlético-PR. Mas Thiago Heleno tem vaga assegurada e o perigo, pelo visto, voltará a rondar a zaga do time azul. No Cruzeiro há esse grande problema: o treinador consegue desmotivar quem joga bem.

O ataque deverá ser inoperante. Thiago Ribeiro e Wellington Paulista não lembram, de longe, a dupla do ano passado formada por Guilherme e Marcelo Moreno. Que saudade dos dois! E, para “melhorar”, Gilberto deverá ser o responsável por armar as jogadas no meio. Caso fique no banco, o excelente Marquinhos Paraná continuará fazendo a função, que, aliás, vem sendo “ótimo” nos últimos jogos, principalmente jogando a favor do adversário.

Num esquema podre montado, espera-se a derrota. Não que se torça contra. Mas a lógica é essa. O mínimo que um treinador tem que fazer é escalar os jogadores onde eles estão acostumados. Isso não deverá acontecer no próximo jogo e nem enquanto Adilson estiver no comando. O rapaz não emenda!

Próximo jogo pode definir futuro de Adilson

Por: João Vitor Viana

O próximo jogo do Cruzeiro, contra o Coritiba, domingo, pelo Campeonato Brasileiro, pode definir uma série de coisas no clube. A primeira diz respeito ao comando do time, que pode ser alterado apesar de o presidente do clube, Zezé Perrella, garantir a presença da Adilson Batista até pelo menos o final do ano. Comentários de bastidores dão conta que a manutenção do treinador está vinculada a um bom resultado em Curitiba. Caso contrário, Adilson será dispensado. A outra é o afastamento de alguns atletas que não estão correspondendo.

O treinador se diz tranqüilo: “Conheço o Cruzeiro, a história do time, quem são os ídolos. Nunca saí de nenhum time demitido. Só saio quando eu estiver vendo que estou atrapalhando”. O presidente Zezé Perrella garantiu o treinador até o final do ano. “Alguns torcedores e algumas pessoas da imprensa querem ver o Adilson longe daqui. Mas poucas vezes vi um treinador treinar com tanta paixão ao clube. Ele estava abatido depois do jogo. Tanto que liguei para ele e disse para ele ir até minha casa. Ele está mais que garantido. O problema não está no comando. Eu troco o elenco mas não troco o treinador”.

Porém essas palavras podem ser somente para tirar uma pressão ainda maior sobre o treinador. Levir Culpi (foto) e Abel Braga são nomes que o presidente, declaradamente, tem admiração. Tudo vai depender do desenrolar do campeonato e, principalmente, do próximo jogo.

Coluna Resposta

Por: Marcello Zalivi

Ao contrário da tradicional Coluna. Vai uma resposta ao seguinte comentário:

(Anônimo) "Como dizia bob marley: "Time will tell" ou "O tempo dirá". Nós, Atleticanos, passamos maus bocados e aguentamos muita coisa dos nossos rivais. Grandes times já cairam para a segundona (milan, juvi e Galo, para citar alguns) e isso é algo "normal" no futebol de hoje, mas se o Cruzeiro não ficar esperto vai dar esse desgosto aos seus torcedores muito mais cedo do que qualquer um poderia imaginar. Cruzeirenses ainda nem tocam no assunto, como se esse possibilidade fosse uma impossibilidade... tão impossível quanto tomar uma virada na final da libertadores dentro de casa. Começem a pensar no assunto... segundona 2010 tá batendo na porta.

Vamos a resposta.

Gostaria de responder o comentário acima. Apesar da pessoa não ter se identificado, não sei por quê. Mas vamos lá.

Quando uma equipe entra no campeonato brasileiro, ela deve considerar todas as 5 possibilidades (Título, Libertadores, Sulamericana, Zona neutra, Rebaixamento). Se formos levar em considerações, elencos, estruturas, tradição, históricos recentes, etc. Algumas equipes acabam firmando seu foco nas possibilidades mais compatíveis com suas condições. Com o desenrolar do campeonato, as expectativas podem ser confirmadas, ou alteradas.

O Cruzeiro claramente tinha como foco a disputa do título e em segundo plano a vaga para a Libertadores, mas por uma série de fatores já explicados neste blog e no Cruzeiro Online, as perspectivas estão mudando. O time perdeu um título de forma "surpreendente (impossível como você mesmo frisou)" e isso está influenciando negativamente o grupo.

O time ainda é o mesmo (exceto com a saída do Wagner) que eliminou o São Paulo no Morumbi, que meteu 3 no Estudiantes na 1° fase e no Grêmio na semi-Final, que goleou o rival em duas finais seguidas por 5 x 0, e de 4 X 2 no torneio do Uruguai. Ou seja, um time forte. Mas em qualquer meio, assim como no futebol, não basta você ser bom e ter as melhores condições para desenvolver o seu trabalho, você precisa, acima de tudo, estar motivado e ter confiança. Infelizmente o time vive uma fase onde esses dois fatores estão faltando, e com isso, outras problemas acontecem, tais como o nervosismo (muitos cartões), ansiedade, excesso de força nos lances, etc.

O momento é de colocar a cabeça no logar. O Primeiro passo é reconhecer os erros e os problemas (ontem na Itatiaia, o Gilberto expôs bem tudo o que está acontecendo). Depois, é necessário mudar o espírito e montar um time onde os jogadores estejam menos afetados psicologicamente, e estrear jogadores como Gilberto e Guerrón, alem de efetivar outros como o Fabinho.

A saída do Wagner vai ser muito sentida no momento pela falta de criação da equipe no meio. Alem disso, Kleber parece estar cada vez mais longe da Toca. Por isso, será importante reposições a altura. Algo muito difícil no atual mercado, mas não impossível (Fernandão foi para o Goias, Cleber Santana está dando sopa, nomes sempre existem). Depois disso, é pensar jogo a jogo, e o próximo é uma pedreira. O Coritiba, na casa do adversário. Mas não tem como escolher adversários agora, é um por vez, correr atrás dos 3 pontos, e é claro, considerar a questão do rebaixamento, não se pode menosprezar essa possibilidade.

Ainda acho que não é a hora de evocar esse fantasma na 16° rodada. Prefiro o time trabalhando para buscar os pontos com o intuito de subir na tabela e chegar, do que um time preocupado em fugir do rebaixamento. É a mesma coisa?? Pode até ser, mas o que muda são palavras. Umas negativas e covardes outras positivas e confiantes. Você prefere dizer que vai lutar para chegar aos seus objetivos, ou prefere dizer que vai fugir de alguma coisa? Pense bem nisso, isso que separa times de outros times, pessoas de outras pessoas.

Abs

Cruzeiro... Quem conhece sua história, de conquistas e de glorias, jamais te esquecerá.

Saudações Celestes

Mais um vendido... quem será o próximo?

Por: João Vitor Viana

O Cruzeiro anunciou hoje a venda do armador Wagner por 6 milhoes de euros. Desse total vai ter direito somente a 27,5%. Com essa quantia não consigo imaginar um jogador de potencial que possa chegar e vestir a camisa do Cruzeiro. Aliás, na situação que o Cruzeiro fica a cada rodada, duvido que jogadores queiram vir para cá. E que abram bem os olhos. O time está se desmanchando antes da hora. Por que não colocam em leilão o Thiago Heleno, Thiago Ribeiro ou outra porcaria? Deixe no time os que pelo menos tentam ajudar, Perrella. Só falta vender o Kléber e o Fábio. Aí ficaremos lascados!

O time hoje está desestruturado. A derrota na Libertadores só trouxe coisas ruins para nós. Que ressaca! Temos que torcer para o Guerron entrar logo no time, para o Gilberto jogar (mas como lateral-esquerdo), para esse Leandro Lima não ser mais um engodo vindo do exterior e para que o Gil seja titular no lugar do Thiago Heleno. Cruzeiro é time, não butequim. Nesse caso, Thiago, vá para o Alambique, que combina mais com você!

Chegou a hora de bater o pé. A crise não se instalou. O problema do Cruzeiro é continuar insistindo com jogadores medíocres em vez de dar chances aos bons. Rafael, o goleiro que foi o melhor jogador da Copa São Paulo de 2007 ainda espera uma chance de estar pelo menos no banco. Paulinho Dias foi queimado pelo Adilson. Luiz Fernando, que também foi campeão em 2007 da Copa São Paulo, não se sabe nem o paradeiro. Na época o comparavam ao Wagner. Fala-se que precisam de zagueiro... lembram do Wellington, da base? Está no Botafogo. É titular. E jogando bem. E aí Cruzeiro? Até quando insistir com medíocres em vez da qualidade e competência?

Sai o Wagner hoje. Graças a Deus saiu o Magrão ontem. Mas quem será o próximo? Kléber? Fábio? E como será o nosso meio agora? Gilberto? Só pode estar de sacanagem! Esperar para ver. Esser filme eu já conheço. Espero que o final, pelo menos, não seja o que eu já vi do outro lado da Lagoa da Pampulha.

Abelão para o comando

Por: João Vitor Viana

O técnico Adilson Batista ainda não saiu mas já se cogita quem poderia substituí-lo em uma eventual saída. No mercado brasileiro há Leão, muito mal visto pelos torcedores do Cruzeiro e também por dirigentes; Cuca, que saiu completamente desgastado e por baixo do Flamengo; e Vagner Mancini, que assim como o Adilson, começou no futebol recentemente. No mercado estrangeiro estão Levir Culpi, velho conhecido da torcida mas que na sua última passagem pelo clube não deixou saudade; e Abel Braga, que já fez declarações que um dia gostaria de treinar o Cruzeiro. Abelão, aliás, é o mais bem visto entre os cruzeirenses, uma vez que é um treinador de pulso e que dificilmente perde o comando do grupo, razão pela qual, aparentemente, Adilson esteja na berlinda.

O problema maior em contratar Abelão seria a sua multa rescisória. Mas, caso haja uma proposta, acredita-se que ele possa deixar o Oriente Médio e assumir um clube no Brasil. Acredita-se que ele ainda continua lá somente aguardando uma proposta de um grande clube brasileiro. Como ela ainda não veio, os petrodólares vão para o bolso. Mas, como na vida dá-se um jeito para quase tudo, não custaria tentar trazê-lo. Afinal, currículo ele tem.

Mas primeiro haverá uma reunião entre o atual treinador e a diretoria hoje a tarde. Somente depois dessa reunião é que será conhecido o futuro de Adilson e também do Cruzeiro. Há muito tempo o Cruzeiro tem pensado grande, montando bons elencos. Que agora seja a vez de um grande treinador, como já tivemos no passado, com Luxemburgo, Felipão, Enio Andrade e tantos outros. É esperado que não venham surpresas como Marco Aurelio, Ivo Wortmann ou Paulo César Gusmão. Chegou o fim da era de técnicos inexperientes. É a vez de Abelão!

SE COM 11 TÁ DIFÍCIL IMAGINE COM 9 - PARTE II

Por: Sérgio Mol

Atenção Amigos do Esporte,

A história se repete. Como se já não estivesse ruim perder um jogador por partida o Cruzeiro agora vem perdendo dois. Nos dois últimos jogos o time celeste teve duas expulsões em cada um. Um absurdo, mas continuo batendo na tecla de que a falta completa de critério da arbitragem ainda sim existe. Resultado: 0 x 2.

O Cruzeiro é claro não pode somente culpar o apito, mas também a completa falta de competência de seus jogadores e técnico que não consegue mais extrair do time o que poderia dar. Talvez o ciclo dele já tenha acabado. Fica a pergunta: quem substituiria ele? A falta de opção ajuda a sustentá-lo no cargo.

Bom mesmo no jogo foram Henrique e o zagueiro Gil que mostrou ter muito potencial. Um alento ao torcedor que vem sofrendo com a zaga. Faltam laterais no elenco celeste e ainda assim a diretoria vende Gerson Magrão, que apesar da birra da torcida e de não ser um craque tinha muita raça e vontade. Além de que não existiam tantas opções no plantel.

Um abraço,

Foi-se o trágico e veio a tragédia

Por: João Vitor Viana

No dia que os torcedores poderiam comemorar a venda do “craque” Gerson Magrão para a Rússia (vendindo por 2,2 milhões de euros para o Dinamo de Kiev) – onde espera-se que fique eternamente – e festejar uma vitória até certo ponto fácil, o que eles viram foi somente a lástima da lateral pegar o avião com direção ao maior país do mundo. A tão fácil vitória transformou-se na trágica nona derrota em 16 jogos disputados. Um absurdo do tamanho do mundo que teve como protagonistas negativos Kléber e Bernardo, expulsos, e Adilson Batista, outra vez omisso. Resultado: 2 a 0 para os paranaenses, gols de Marcinho e Gabriel.

O treinador do Cruzeiro aliás, depois do jogo, preferiu dizer que não quer atrapalhar o clube. “Eu sei quem são os ídolos do Cruzeiro, eu sei como as coisas acontecem no Cruzeiro. São cinco anos da minha vida como jogador e um ano e oito meses como treinador”, afirmou. Porém, o técnico depois de tanto tempo à frente do clube ainda parece desconhecer o próprio elenco. Marquinhos Paraná e Fabrício, senhor Adilson, são volantes, não armadores, e o Kléber é atacante, não meio-de-campo.

Sem sistema tático desde o início, criando alternativas mais na sorte que no trabalho das jogadas, o Cruzeiro se perdeu ainda mais quando teve os seus jogadores expulsos de campo. Do outro lado, nada a ver com isso estava um time bem armado na defesa, saindo nos contra-ataques e deixando o seu principal jogador, Paulo Baier, com a responsabilidade do jogo. E ele não titubeou. Quando acionado, distribuiu bem as bolas, cavou faltas, tocou a bola. Coisa que falta no Cruzeiro. E inexplicavelmente esse time mudou pouco em relação àquele que estava encantando os torcedores na Copa Libertadores. Mas o time se perdeu e o comando parece também ter se perdido.

Agora é hora de juntar os cacos. Por a cabeça no lugar e definir as coisas. Como disse uma vez o Fernando Vanucci, “é hora de mudar ou mudar de vez”. Uma reunião amanhã na Toca da Raposa II entre os dirigentes e o treinador do Cruzeiro poderá ser o selo de uma vida melhor. Ou para o clube, ou para o treinador ou para ambos. Se continuar no time, Adilson, não invente. Se sair, que o próximo não seja mais um Professor Pardal, que gente desse tipo não é necessária no Cruzeiro.

O mundo é dos espertos...e o Inter que chore

Por: João Vitor Viana

Anos atrás, quando saiu do América-MG, o volante Gilberto Silva tinha um caminho certo: o Cruzeiro. O clube mineiro depositou uma quantia na conta do jogador e informou que aquilo era a garantia que o então zagueiro – virou volante mais tarde – vestiria a camisa do Cruzeiro. Grande engano. Alguns dias depois ele vestiu a camisa do maior rival, o Atlético-MG, e daí foi jogar pela Seleção Brasileira e também no Arsenal. Grande piso na bola!

Esse ano, o Flamengo disse que tinha a preferência em contratar Ronaldo, o Fenômeno, caso ele voltasse ao Brasil. Os dirigentes do clube carioca, no entanto, não entraram em contato do jogador. Preferiram esperar o jogador ligar para o clube. Um jogador como o Ronaldo jamais faria isso. Nos dias atuais, se você não corre atrás do que você quer, você perde. E o Corinthians foi mais esperto. Fez a proposta e fechou com o pentacampeão rapidamente. O anúncio revoltou os cariocas, que chamaram Ronaldo de traíra. Ora bolas! Traíra foram os dirigentes, que preferiram cruzar os braços e esperar o coitadinho desempregado pedir pelo amor de Deus para jogar com a camisa rubro-negra.

Ontem foi a vez de mais dirigentes entrarem pelo cano. Dessa vez foram os dirigentes do Internacional, que diziam ter a preferência de contratar o atacante Fernandão, que estava no Al-Gharafa, dos Emirados Arabes. Sem contrato, o jogador ficou vários dias esperando o contato dos dirigentes do Inter somente para acertar o contrato. Mas o contato não veio. Seria a melhor opção para substituir o atacante Nilmar, negociado com o Villareal. Mas não. Fizeram como os dirigentes do Flamengo. Cruzaram os braços e esperaram o Fernandão, um jogador líder e um dos responsáveis pelo título Mundial Interclubes conquistado pelo Inter em 2006, pedir pelo amor de Deus para que ele fosse para lá. Isso não aconteceu e um balde de água fria caiu sobre o Beira-Rio quando o Goiás anunciou a contratação do atacante de 31 anos.

Os dirigentes do Inter ficam agora chupando dedo, como ficaram os dirigentes de Cruzeiro e Flamengo quando em vez de irem atrás e deixarem tudo acertado, deixam para a outra parte ir atrás do clube. Num mundo onde a concorrência ocorre em todos os setores, o mais esperto, o mais inteligente, o mais habilidoso sempre leva vantagem. Não é a toa que o ditado “o mundo é dos espertos” é cada vez mais atuante.

Compensação
Já que o Inter fez essa manota com a torcida, que pelo menos quando enfrentarem o Atlético-MG no jogo adiado devido a "Copa Suruba", arranquem aplausos da torcida colorada e goleiem o Galo. Seria a nossa alegria e também a do Internacional.

Cruzeiro: primeiro turno de problemas e futebol ruim

Por: João Vitor Viana

O primeiro turno do Campeonato Brasileiro é para ser esquecido pelo Cruzeiro. Nunca, desde que começou o sistema de pontos corridos o Cruzeiro começou tão mal. São somente 37% de aproveitamento até o momento, o que, ao final da temporada, não é suficiente nem mesmo para permanecer na elite do futebol brasileiro. Para melhorar as estatísticas e tentar reviver um futebol de mais qualidade, a diretoria do Cruzeiro anunciou a contratação de quatro jogadores: o zagueiro Gil, o lateral-esquerdo Gilberto, o armador Leandro Lima e o atacante Guerrón. Porém, todos eles, provenientes do exterior somente poderão estrear quando a janela de transferências se abrir, agora, no mês de agosto. Gerrón está no clube há cerca de 20 dias, treinando com o grupo e aprimorando a parte física, Gilberto também já treina. No entanto, Gil ainda não foi apresentado - o que será feito hoje - , e Leandro Lima, em recuperação de contusão, ainda não tem data para chegar ao clube.

Os torcedores se perguntam: onde estaria o maior problema do Cruzeiro? Além da falta de qualidade no meio-de-campo, pois hoje somente Wagner e Bernardo são os armadores do time, a falta de tranquilidade vem se transformando no maior adversário dos mineiros. Os cartões estão prejudicando, e muito, o Cruzeiro. No último jogo, na derrota para o Grêmio por 4 a 1, foram duas expulsões, além de outros cartões amarelos. O desespero e a falta de recursos técnicos têm sido as fraquezas do time.

Jogadores pregam para o fim dessa estatística. Alguns dizem que as expulsões foram injustas. Mas o problema maior é que, injustas ou não, em vários momentos, nota-se que o time fica desestabilizado, e acaba arriscando ao fazer faltas, algumas delas desqualificantes. Na próxima quarta-feira, contra o Atlético-PR, o atacante Kléber retorna ao time, em lugar de Thiago Ribeiro, suspenso. Na zaga, Gil poderá estrear. Para isso, terá que ter o seu nome anunciado no BID - Boletim Diário da CBF. Caso não seja regularizado a tempo, Fabinho deverá voltar à zaga, ao lado de Leonardo Silva.

O jogo da redenção

Por: João Vitor Viana

Cruzeiro e Atlético-PR farão um jogo atípico, quarta-feira, às 19h30, no Mineirão. Nos últimos anos os clubes sempre figuraram entre os primeiros, ou pelo menos não lutando pelo rebaixamento. Ao contrário desse ano em que os dois clubes estão na parte de baixo da tabela. O Cruzeiro, como dizem os comentaristas, ainda figura como um time de potencial, que está em uma posição "errada" na tabela. Mas, pelo futebol apresentado nos últimos jogos, dificilmente a vaga na Libertadores será alcançada. Porém, ainda pensando em objetivos maiores que simplesmente sair de colocações próximas à zona de rebaixamento, o Cruzeiro tentará fazer o jogo da redenção contra os paranaenses. Mesmo com o time adversário vindo de uma viória (1 a 0 contra o Fluminense), a posição do rubro-negro ainda é ruim e necessita de uma vitória para sair da degola. Mas o time limitado tem impedido isso.

Para o Cruzeiro, que conta com a volta de Kléber e possivelmente com a de Wagner, esse é o jogo para deixar os torcedores mais esperançosos. Um futebol melhor é cobrado há muito tempo e diante de um adversário dito como frágil, nada melhor que ganhar e, mais que isso, ganhar bem.

O técnico Adilson Batista promete escalar um time competitivo. A quarta-feira será importante para os torcedores e muito mais para o time. Uma vitória, e mais, com demonstração de evolução, poderá ser primordial para a subida do Cruzeiro na classificação. Caso contrário, a crise pode se instalar.