Que ele é ruim, não é novidade. Que ele entrega os jogos, também. Quem seria? Não precisa mais que uma alternativa, não é? O bom é que o técnico Adilson Batista viu a tempo e o tirou de campo contra o Flamengo. Resultado: o time virou o jogo e saiu vencedor de campo. Thiago Heleno, espero que agora o senhor não volte mais ao time. Sua cadeira cativa ficou no Maracanã. Um outro, de mesmo nome, também dá calo nos olhos ao ver jogar. Mas tem um sobrenome que o deixa ser único: Ribeiro.
Contra o Náutico, próximo adversário, as chances de Gil começar jogando crescem. Desde que chegou, fez boas apresentações. Na estréia, na derrota para o Atlético-PR foi um dos poucos que se salvaram. Mas no jogo seguinte lá estava o tal Thiago Heleno, fazendo lambanças e criando mal-estar entre os torcedores. A sua saída foi comemorada pelos torcedores do Cruzeiro, que comemoraram ainda mais quando o outro Thiago, o Ribeiro, também deixou o campo para a entrada do Soares. Mas Ribeiro deverá ter o seu nome confirmado entre os 11. Uma pena. Não sabe chutar, corre errado e é burro. Teremos que ver o Soares e o Guerrón no banco. Ao menos por enquanto. Thiago, definitivamente, não é nome para jogar pelo Cruzeiro.
Agora é torcer pelo bom senso do treinador. Gil tem mais que credenciais para ser titular. No ataque, Guerrón é a esperança. Mas sem condições ideais, ainda não deverá começar o jogo. Soares, que ficou três meses fora, ainda precisa de ritmo. Deverá ser uma opção também. Bom, começaremos com 10. Mas é contra o Náutico. Isso ainda é possível. Mas uma máxima é forte no time mineiro: sem Thiagos o Cruzeiro é mais forte e melhor. Fora Thiagos!
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