Walter Montillo faz tratamento intensivo, no Care, para estar em campo no domingo |
O meia argentino Walter Montillo está em tratamento intensivo no Care, da Toca da Raposa II, para se recuperar de uma trinca no pulso da mão esquerda e de uma torção no tornozelo esquerdo a tempo do jogo de domingo, às 19h30, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, contra o Vasco, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Uma radiografia apontou uma trinca no osso rádio e, segundo o médico do Cruzeiro, Octacílio da Matta, esse é o caso que menos preocupa. “Depois de sucessivos traumas, o Montillo apresenta uma fratura no punho, uma fratura pouco complicada, de grau 1, ou seja, é incompleta, não atingiu toda circunferência do osso, e sem desvio. Então vamos dizer que é uma fratura benigna”.
Em relação ao punho, o que incomoda Montillo é a dor. Do ponto de vista clínico, o atleta poderia ir a campo com uma proteção no local. “A fratura é chamada de trinca, ou seja, uma fratura incompleta, não atinge toda a circunferência do osso. Existe uma dor em excesso, mas a função do osso, do punho, está preservada. O que limita é a dor. Se a gente consegue debelar a dor, ou diminuir a dor, a gente consegue colocá-lo em condição de jogo”, acrescentou o médico.
A lesão que, de fato, pode tirar Montillo do confronto com o Vasco é uma torção no tornozelo esquerdo. “Ele apresenta um entorse de certa gravidade, de grau 2, onde há um edema excessivo, um hematoma e área bastante dolorida. Ele está em tratamento intensivo, foram feitos todos os cuidados e aí temos mais cinco ou seis dias para tentar colocá-lo em condição de jogo. Diferentemente do pulso, o tornozelo é uma articulação de carga, temos todo o peso do atleta em cima do tornozelo. Vai depender muito da resposta diante do tratamento”, explicou Octacílio.
O médico cruzeirense lembrou que a medicina não é uma ciência exata, por isso é impossível mensurar o tempo de recuperação de um atleta. Cada caso depende das reações do paciente. “Tem atletas, pessoas, que respondem melhor ao tratamento efetuado que outros. Nós temos um tempo mínimo de cicatrização, que devemos respeitar, mas temos pessoas que esse tempo de cicatrização tem uma resposta muito boa, com diminuição do edema, da dor, e de repente há uma condição”.
”O Montillo é um atleta que responde bem ao tratamento e a gente tem esperança de colocá-lo em condição de jogo e só esses dias que temos pela frente é que vão mostrar se ele vai ter condição ou não. O departamento médico está se empenhando bastante, o tratamento é intensivo, de manhã, de tarde e à noite. Vamos tratar para ver se conseguimos colocá-lo em condição de jogo”, concluiu.
Uma radiografia apontou uma trinca no osso rádio e, segundo o médico do Cruzeiro, Octacílio da Matta, esse é o caso que menos preocupa. “Depois de sucessivos traumas, o Montillo apresenta uma fratura no punho, uma fratura pouco complicada, de grau 1, ou seja, é incompleta, não atingiu toda circunferência do osso, e sem desvio. Então vamos dizer que é uma fratura benigna”.
Em relação ao punho, o que incomoda Montillo é a dor. Do ponto de vista clínico, o atleta poderia ir a campo com uma proteção no local. “A fratura é chamada de trinca, ou seja, uma fratura incompleta, não atinge toda a circunferência do osso. Existe uma dor em excesso, mas a função do osso, do punho, está preservada. O que limita é a dor. Se a gente consegue debelar a dor, ou diminuir a dor, a gente consegue colocá-lo em condição de jogo”, acrescentou o médico.
A lesão que, de fato, pode tirar Montillo do confronto com o Vasco é uma torção no tornozelo esquerdo. “Ele apresenta um entorse de certa gravidade, de grau 2, onde há um edema excessivo, um hematoma e área bastante dolorida. Ele está em tratamento intensivo, foram feitos todos os cuidados e aí temos mais cinco ou seis dias para tentar colocá-lo em condição de jogo. Diferentemente do pulso, o tornozelo é uma articulação de carga, temos todo o peso do atleta em cima do tornozelo. Vai depender muito da resposta diante do tratamento”, explicou Octacílio.
O médico cruzeirense lembrou que a medicina não é uma ciência exata, por isso é impossível mensurar o tempo de recuperação de um atleta. Cada caso depende das reações do paciente. “Tem atletas, pessoas, que respondem melhor ao tratamento efetuado que outros. Nós temos um tempo mínimo de cicatrização, que devemos respeitar, mas temos pessoas que esse tempo de cicatrização tem uma resposta muito boa, com diminuição do edema, da dor, e de repente há uma condição”.
”O Montillo é um atleta que responde bem ao tratamento e a gente tem esperança de colocá-lo em condição de jogo e só esses dias que temos pela frente é que vão mostrar se ele vai ter condição ou não. O departamento médico está se empenhando bastante, o tratamento é intensivo, de manhã, de tarde e à noite. Vamos tratar para ver se conseguimos colocá-lo em condição de jogo”, concluiu.
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