Por: João Vitor Viana
Mais uma vez a arbitragem foi posta em xeque. Mais uma vez ela deve ser posta em xeque. É impressionante como esse ano ela vem interferindo de forma grotesca nos resultados das partidas. O Cruzeiro foi muito prejudicado o campeonato todo. Foi também beneficiado. E isso só leva a crer que a má preparação e o amadorismo da arbutragem do Brasil devem ser olhada de maneira diferente.
Acredito eu que afastar um árbitro para que ele se aprimore não adianta nada. Ele não tem recursos suficientes para parar de errar. E não há nenhuma movimentação a respeito das autoridades das entidades brasileiras. A CBF cruza os braços e aplica penas que não são eficazes. Eu tenho uma proposta: fazer dos campeonatos regionais, um laboratório para os árbitros, além, claro, de profissionalizá-los.
Isso aconteceria da seguinte maneira: os quatro melhores árbitros de cada Estado, em nota dada por fiscais da CBF, seriam os credenciados para apitar no Campeonato Brasileiro. Isso se daria depois de uma preparação de um mês, na sede da entidade, um tempo entre o final do Campeonato Regional e o Nacional.
Não adianta afastar árbitro. O que adianta são atitudes. E isso não estamos vendo.
Mais uma vez a arbitragem foi posta em xeque. Mais uma vez ela deve ser posta em xeque. É impressionante como esse ano ela vem interferindo de forma grotesca nos resultados das partidas. O Cruzeiro foi muito prejudicado o campeonato todo. Foi também beneficiado. E isso só leva a crer que a má preparação e o amadorismo da arbutragem do Brasil devem ser olhada de maneira diferente.
Acredito eu que afastar um árbitro para que ele se aprimore não adianta nada. Ele não tem recursos suficientes para parar de errar. E não há nenhuma movimentação a respeito das autoridades das entidades brasileiras. A CBF cruza os braços e aplica penas que não são eficazes. Eu tenho uma proposta: fazer dos campeonatos regionais, um laboratório para os árbitros, além, claro, de profissionalizá-los.
Isso aconteceria da seguinte maneira: os quatro melhores árbitros de cada Estado, em nota dada por fiscais da CBF, seriam os credenciados para apitar no Campeonato Brasileiro. Isso se daria depois de uma preparação de um mês, na sede da entidade, um tempo entre o final do Campeonato Regional e o Nacional.
Não adianta afastar árbitro. O que adianta são atitudes. E isso não estamos vendo.
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