A partida contra o Deportes Tolima, da Colômbia, pelo Grupo 7 da Libertadores da América, virou sinônimo de saga para o técnico Cuca e toda a delegação estrelada. Na prática, o compromisso desta quarta-feira começa na noite deste domingo, às 23 horas, quando a delegação se concentra na Toca da Raposa II, e só termina na tarde de quinta-feira, às 13h10, horário previsto para o desembarque do time em Confins, quando os atletas serão liberados. No total, serão, no mínimo, 86 horas dedicadas ao jogo.
“Vai começar a maratona. Nós vamos jogar quarta-feira em Ibagué, na Colômbia, mas vamos concentrar domingo a noite, três dias antes. Vida de treinador e jogador não é fácil também. Domingo, segunda, terça, quarta, só voltamos na quinta. Aí segue assim. O ideal é você ter um ambiente bom também para estar junto com todos”, avisou o treinador.
Para enfrentar situações pouco confortáveis e desgastantes como essa, Cuca ressaltou que é preciso ter uma boa logística. “Planejamento é fundamental. Teremos pouco treinamento e muito desgaste de viagem. A gente tem que se cuidar. Você não pode perder duas noites de sono, que vão fazer falta no jogo. É fundamental e temos que estar repousados. Os treinamentos serão à base de repouso, viagens longas e repousos. Temos que nos cuidar, porque depois faz falta”.
Adversário devidamente estudado
Além de cuidar do bom planejamento para a ‘maratona’ colombiana, Cuca também avisou que o adversário da terceira rodada da fase de grupos da Libertadores está devidamente estudado. “A gente acompanhou bem, temos o nosso informante, o nosso assistente, que é o Emerson (Ávila, coordenador técnico). Ele foi até lá observar e temos boas informações do adversário. É um time que está jogando bem. Jogou lá contra o Estudiantes, mandou duas bolas na trave, acabou perdendo por 1 a 0, mas merecia melhor sorte. Eles fazem um jogo decisivo em casa, assim como nós também. Nosso momento é bom e vamos em busca de um bom resultado”.
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