Por: João Vitor Viana
Sem ir aos Estados Unidos, o técnico Cuca será uma espécie de cartola no Cruzeiro. Pelo menos no que diz respeito à formação do time. Com um elenco muito enxuto, Cuca já pediu reforços e vai, além de pedir os nomes, falar com os próprios jogadores, tentando convencê-los sobre o projeto que o Cruzeiro tem esse ano.
Hoje em dia a conversa do treinador com os jogadores é fundamental para que eles saibam o que acontece, diferentemente do passado, que os clubes conversavam entre si e depois procuravam o jogador para acertar contrato. Hoje, o treinador é muito mais fundamental e um papo entre ele e o jogador ajuda, e muito, na transação.
O primeiro nome indicado é o do zagueiro Juninho.
Sem ir aos Estados Unidos, o técnico Cuca será uma espécie de cartola no Cruzeiro. Pelo menos no que diz respeito à formação do time. Com um elenco muito enxuto, Cuca já pediu reforços e vai, além de pedir os nomes, falar com os próprios jogadores, tentando convencê-los sobre o projeto que o Cruzeiro tem esse ano.
Hoje em dia a conversa do treinador com os jogadores é fundamental para que eles saibam o que acontece, diferentemente do passado, que os clubes conversavam entre si e depois procuravam o jogador para acertar contrato. Hoje, o treinador é muito mais fundamental e um papo entre ele e o jogador ajuda, e muito, na transação.
O primeiro nome indicado é o do zagueiro Juninho.
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