Cruzeiro encerra, hoje, participação no Campeonato Brasileiro. Time terá quase 40 dias para ser remontado e projetado pelo novo treinador
Por: João Vitor Viana
Seja lá quem for, terá 40 dias para montar o Cruzeiro para a disputa do Campeonato Brasileiro, que retoma a disputa oficial dia 14 de julho, contra o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba. No entanto, antes disso, o pensamento fica no Atlético-GO, lanterna da competição e que faz o jogo de sua reabilitação. Mais uma derrota causa a queda do técnico Geninho.
Inteirinamente no Cruzeiro, Emerson Ávila não faz mistério. Na zaga, Gil e Leonardo Silva deverão ser mantidos, mesmo com Caçapa estando entre os convocados. No meio, o trio de volantes formado por Fabinho, Fabricio e Henrique foram a base defensiva e Roger joga solto na armação. No ataque, Wellington Paulista e Thiago Ribeiro ditam o ritmo. Fábio é a parede lá atrás. Nas alas, Jonathan e Diego Renan. Dessa maneira, a idéia do último jogo, que causou a queda de Adilson Batista, que escalou quatro volantes, está descartada.
Dificilmente a vitória deixa o Cruzeiro no G-4. Porém, estar pelo menos entre os seis primeiros antes da pausa para a Copa do Mundo, nas atuais circunstâncias, é um ganho e tanto.
Por: João Vitor Viana
Seja lá quem for, terá 40 dias para montar o Cruzeiro para a disputa do Campeonato Brasileiro, que retoma a disputa oficial dia 14 de julho, contra o Atlético-PR, na Arena da Baixada, em Curitiba. No entanto, antes disso, o pensamento fica no Atlético-GO, lanterna da competição e que faz o jogo de sua reabilitação. Mais uma derrota causa a queda do técnico Geninho.
Inteirinamente no Cruzeiro, Emerson Ávila não faz mistério. Na zaga, Gil e Leonardo Silva deverão ser mantidos, mesmo com Caçapa estando entre os convocados. No meio, o trio de volantes formado por Fabinho, Fabricio e Henrique foram a base defensiva e Roger joga solto na armação. No ataque, Wellington Paulista e Thiago Ribeiro ditam o ritmo. Fábio é a parede lá atrás. Nas alas, Jonathan e Diego Renan. Dessa maneira, a idéia do último jogo, que causou a queda de Adilson Batista, que escalou quatro volantes, está descartada.
Dificilmente a vitória deixa o Cruzeiro no G-4. Porém, estar pelo menos entre os seis primeiros antes da pausa para a Copa do Mundo, nas atuais circunstâncias, é um ganho e tanto.
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