segunda-feira, 14 de junho de 2010

A força da torcida muda pensamento de diretoria


Por: João Vitor Viana

Um filósofo um dia disse: a torcida manda no time. Feliz foi esse que nem lembro o nome, somente a frase. Mas é a mais pura verdade. Na hora do aperto, a torcida pede a cabeça do treinador ou de um jogador. Sempre a torcida leva a melhor. No Cruzeiro foi assim e, no Internacional, essa semana, também.

Praticamente certo com Adilson Batista, a torcida do Colorado Gaúcho se mostrou indignada, protestou, berrou contra. A atitude deixou os dirigentes com um pé atrás e as conversas esfriaram. Tempos depois, elas congelaram, de tão frias. Hoje, o nome de Adilson sequer é falado. E isso aconteceu por causa da torcida, da cobrança e da reação. Não sabe-se, entanto, se ela fez certo. Acertaram com Celso Roth.

Agora Adilson é falado no Flamengo, que recebeu um "não" de Felipão. Será que a torcida rubronegra vai agir da mesma maneira? Vamos aguardar!

3 comentários:

Renan disse...

Devemos pedi a cabeço do nosso presidente, que tem se mostrando um metiroso de mão cheia!!! vixi!!!

FPereira disse...

A torcida colorada não queria o Adilson por conta da identificação dele com o Grêmio. Adilson, é bem verdade, já estava desgastado, mas é o melhor treinador que passou pelo Cruzeiro em pelo menos uma década. E não me fale em Luxemburgo, por favor: com os jogadores que ele tinha a disposição, até eu...

Anônimo disse...

Não acho que foi uma atitude inteligente da torcida gaúcha, pos acho o Prof. Pardal muito melhor do que o Celso Roth.