Por: João Vitor Viana
Pelos cálculos do ex-treinador Adilson Batista, o Cruzeiro chegaria à pausa do Brasileirão com 17 pontos. Era o número-chave para o Cruzeiro estar entre os primeiros, senão o primeiro. Mas com apenas nove pontos ganhos, o desempenho é quase a metade do que era projetado. O plano, pelo visto, foi mal feito, ou ainda, mal executado.
Os 17 pontos prometidos ficaram só na teoria. O desempenho ainda está baixo. Tomara que o novo treinador dê uma nova cara ao Cruzeiro, que está precisando não só de mudanças na sua estrutura, como também ser motivado.
O Cruzeiro não é time para estar no meio da tabela. É para estar nas cabeças sempre. E é para o topo que queremos esse time depois da Copa. Que essa pausa seja importante para encaixarmos as peças e fazer os jogadores voltarem a ser os guerreiros dos gramados.
Pelos cálculos do ex-treinador Adilson Batista, o Cruzeiro chegaria à pausa do Brasileirão com 17 pontos. Era o número-chave para o Cruzeiro estar entre os primeiros, senão o primeiro. Mas com apenas nove pontos ganhos, o desempenho é quase a metade do que era projetado. O plano, pelo visto, foi mal feito, ou ainda, mal executado.
Os 17 pontos prometidos ficaram só na teoria. O desempenho ainda está baixo. Tomara que o novo treinador dê uma nova cara ao Cruzeiro, que está precisando não só de mudanças na sua estrutura, como também ser motivado.
O Cruzeiro não é time para estar no meio da tabela. É para estar nas cabeças sempre. E é para o topo que queremos esse time depois da Copa. Que essa pausa seja importante para encaixarmos as peças e fazer os jogadores voltarem a ser os guerreiros dos gramados.
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