A apresentação do cantor inglês Paul McCartney, no próximo dia 4 de maio, no Mineirão, fez a segunda partida das semifinais entre Cruzeiro e Villa Nova ser transferida para quatro dias depois, no mesmo estádio. Por causa disso, a diretoria celeste decidirá nos próximos dias uma compensação financeira pela perda de bilheteria que espera ter com o jogo transferido para o meio de semana.
O clube celeste se reunirá ainda nesta semana com representantes da Minas Arena, responsável pela administração do Mineirão, para definir a situação. A certeza é que a diretoria deve concordar em não receber a multa estipulada no contrato com a empresa, em caso de jogos em que não pode atuar no Mineirão.
O Cruzeiro entende que deve receber uma compensação financeira da Minas Arena. O time celeste vai tentar ganhar a diferença entre o que receberia de um jogo no final de semana para uma partida durante a semana, quando geralmente o público é menor.
Inicialmente, a partida seria no fim de semana, nos dias 4 e 5. Mas o show de Paul McCartney fez o Cruzeiro aceitar a mudança da partida em que terá o mando para 8 de maio (quarta-feira), às 20h30, no Mineirão.
O estádio vai ficar fechado depois do amistoso entre a seleção brasileira e o Chile, nesta quarta-feira. Por isso, o primeiro jogo da semifinal entre o time celeste e o Villa Nova será no Independência, domingo, às 16h. O time de Nova Lima, inicialmente, tinha a intenção de atuar no Mineirão.
FONTE: UOL
COMENTÁRIO DA NOTÍCIA
É direito do Cruzeiro receber ao menos a diferença monetária de um jogo de domingo para um de quarta-feira. Se no final de semana o público esperado é de 50 mil até sua totalidade, no meio de semana isso cai, no mínimo pela metade. Duvido muito que mais de 25 mil pessoas estejam na quarta-feira, às 20h30, no Mineirão. Mesmo em se tratando de uma semifinal. Acredito que a Minas Arena vá pagar uma boa quantia à Raposa. Não os R$ 2,5 milhões estipulados em contrato. Talvez R$ 1 milhão. Pelo menos essa é a ideia. Aquele milhão que ela deveria pagar de multa por um serviço porco na reinauguração do Mineirão até hoje não foi paga. (MAG)
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