Ser campeão brasileiro,
disputar a artilharia e ainda ter oportunidades na Seleção é um sonho
para qualquer jogador de futebol. Para Ricardo Goulart, isso se tornou
realidade em 2014. Aos 23 anos, o meia-atacante demonstrou maturidade
para se tornar referência no Cruzeiro e ajudar a equipe a conquistar
mais um título nacional.
Sempre na disputa pela artilharia do time com o centroavante Marcelo Moreno, Ricardo Goulart não contribui com tantas assistências quanto Everton Ribeiro. Entretanto, ele acompanha o ritmo do camisa 17 na participação direta em gols da equipe, seja com finalizações certeiras ou passes para os companheiros balançarem as redes adversárias.
Enquanto se consolidou no time titular em 2013 apenas após a saída de Diego Souza para o Metalist, Ricardo Goulart foi protagonista do Cruzeiro neste ano desde os primeiros jogos. Coincidência ou não, a equipe sofreu quando o camisa 28 perdeu espaço. Preterido pelo técnico Marcelo Oliveira, ele não foi titular na partida que marcou a eliminação da Raposa na Copa Libertadores, diante do San Lorenzo.
Aos poucos, Goulart demonstrou ser peça fundamental para a equipe celeste. Mesmo sem ser centroavante, brigou pelo posto de artilheiro do Brasileirão desde as primeiras rodadas. O bom rendimento diante dos goleiros adversários foi uma das credenciais que levaram o meia-atacante à Seleção Brasileira pela primeira vez. Tão logo assumiu o comando do time nacional, Dunga recorreu ao camisa 28 cruzeirense e seu parceiro Everton Ribeiro.
Agora com mais de 100 jogos pelo Cruzeiro, Ricardo Goulart celebra uma trajetória na Toca da Raposa marcada por títulos e conquistas pessoais. A temporada 2014 ainda será lembrada como aquela em que o meia-atacante marcou o gol que “Pelé não fez”. Uma homenagem no centro de treinamentos do clube destaca o tento anotado com chute do meio de campo em amistoso contra o Chivas Guadalajara, nos Estados Unidos.
Sempre na disputa pela artilharia do time com o centroavante Marcelo Moreno, Ricardo Goulart não contribui com tantas assistências quanto Everton Ribeiro. Entretanto, ele acompanha o ritmo do camisa 17 na participação direta em gols da equipe, seja com finalizações certeiras ou passes para os companheiros balançarem as redes adversárias.
Enquanto se consolidou no time titular em 2013 apenas após a saída de Diego Souza para o Metalist, Ricardo Goulart foi protagonista do Cruzeiro neste ano desde os primeiros jogos. Coincidência ou não, a equipe sofreu quando o camisa 28 perdeu espaço. Preterido pelo técnico Marcelo Oliveira, ele não foi titular na partida que marcou a eliminação da Raposa na Copa Libertadores, diante do San Lorenzo.
Aos poucos, Goulart demonstrou ser peça fundamental para a equipe celeste. Mesmo sem ser centroavante, brigou pelo posto de artilheiro do Brasileirão desde as primeiras rodadas. O bom rendimento diante dos goleiros adversários foi uma das credenciais que levaram o meia-atacante à Seleção Brasileira pela primeira vez. Tão logo assumiu o comando do time nacional, Dunga recorreu ao camisa 28 cruzeirense e seu parceiro Everton Ribeiro.
Agora com mais de 100 jogos pelo Cruzeiro, Ricardo Goulart celebra uma trajetória na Toca da Raposa marcada por títulos e conquistas pessoais. A temporada 2014 ainda será lembrada como aquela em que o meia-atacante marcou o gol que “Pelé não fez”. Uma homenagem no centro de treinamentos do clube destaca o tento anotado com chute do meio de campo em amistoso contra o Chivas Guadalajara, nos Estados Unidos.
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