sexta-feira, 14 de novembro de 2014

REUNIÃO MARCADA

A reunião que antecede o clássico mineiro decisivo da Copa do Brasil foi marcada para o dia 18 de novembro, às 14h, na Federação Mineira. O presidente da entidade, Castellar Neto, confirmou o encontro de representantes de Cruzeiro e Atlético por meio de rede social.

Pelo Cruzeiro, o mandatário Gilvan de Pinho Tavares já está ciente do encontro, conforme garantiu a assessoria de comunicação do clube. O presidente da FMF fez questão de frisar essa informação em seu Twitter: “Reunião do próximo jogo [Cruzeiro x Atlético] marcada para terça-feira, dia 18, com a concordância do Presidente Gilvan”, escreveu no microblog.

A expectativa é que detalhes sobre a venda de ingressos para a torcida visitante e segurança da PM para a finalíssima no Mineirão sejam decididos. Antes do primeiro jogo do Independência, cartolas de Galo e Raposa trocaram farpas via imprensa e o Cruzeiro decidiu abrir mão da carga de 1.871 ingressos (cerca de 8% do espaço comportado pelo Estádio Independência, segundo determinação da Polícia Militar).

Nos bastidores especula-se que o Atlético irá requerer a mesma capacidade para a sua torcida no Gigante da Pampulha. Porém, o preço estipulado pelo Cruzeiro para o setor pode ser “salgado” e chegar aos R$ 500. Isso dependerá do posicionamento destinado aos atleticanos no Mineirão.

Outro fator que pode acirrar a rivalidade entre alvinegros e celestes é o prazo para o início da venda dos ingressos à torcida visitante. Para o jogo de ida, a diretoria do Cruzeiro reclamou que o tempo inferior a 72 horas para a comercialização dos bilhetes fere a norma do Estatuto do Torcedor.

A própria requisição da carga de 10% feita por Kalil gerou desconforto em Gilvan, que garantiu esperar outra postura do presidente do Atlético. Com a vantagem de 2 a 0 para o Galo na primeira partida, o Mineirão receberá um jogo tenso no dia 26, com a necessidade celeste de inverter o resultado e o desejo dos alvinegros em garantir a taça da Copa do Brasil. 

Um comentário:

wemersonfilo disse...

Acho que deveriam dar o calote nos ingressos das galinhas. Se por ventura não tiver como, liberar somente os 8% como no galinhão com o valor mais salgado possível.