O primeiro tempo
do Cruzeiro contra o Grêmio foi ruim. O time finalizou pouco e errou
muito. Faltava criatividade e inspiração. Sobrava pressão do Grêmio.
Diante da dificuldade celeste, a vantagem parcial tricolor acabou justa.
Coube a Marcelo Oliveira entrar em ação no intervalo. Os 15 minutos de
descanso na Arena do Grêmio foram importantíssimos. A Raposa voltou com
outra postura: agressiva, ofensiva, perigosa. Sufocou o adversário e
conseguiu a virada, por 2 a 1. Resultado que deixa o tetracampeonato
brasileiro muito, mas muito próximo. Basta uma simples vitória no
domingo, sobre o Goiás, no Mineirão, às 17h.
Uma cena chamou a atenção na Arena do Grêmio. Depois da partida, os jogadores se reuniram ainda sobre o gramado e fizeram um círculo de oração. Prova de que a união é parte da receita para o sucesso cruzeirense. E alguns atletas revelaram o teor da conversa com Marcelo Oliveira.
“Ele nos apoiou. Sabia que num descuido nos 15 primeiros minutos, a equipe do Grêmio pressionou. Então ele deu apoio. Disse que tínhamos condições de reverter a situação. Nós revertemos. Conseguimos virar o resultado”, contou o meia Ricardo Goulart, autor do gol de empate, aos 20 minutos do segundo tempo. Para ele, o ambiente da Toca da Raposa carrega laços familiares.
“Independentemente da situação, temos que glorificar o nome do Senhor. Sem ele não estaríamos onde estamos. Esse grupo merece, está lutando desde o início. Reverter uma situação dessa, de 1 a 0, precisando dos três pontos...é muito gratificante trabalhar nesse grupo. Tenho certeza que isso aqui virou uma família. Todos estão de parabéns”, acrescenta.
Leo também elogiou a palestra de Marcelo. “Basta uma conversa. A gente tem uma conversa antes do jogo, mas não dá para se reunir no momento do jogo. No intervalo, a gente para, respira, todo mundo conversa, troca ideias. O Marcelo dá um alerta, corrige aqui, ali, e a gente consegue imprimir um ritmo maior, consertando os erros. E também incentivando o nosso lado positivo, o que a gente tem de melhor é pressionar o adversário no campo deles, poder roubar a bola, criar oportunidades e fazer os gols”, elogia o defensor, que voltou a enfrentar seu ex-clube nesta quarta-feira.
Depois de sofrer o gol, o Cruzeiro perdeu Ceará e Marquinhos no primeiro tempo, ambos por lesão. Ou seja, a conversa no intervalo foi muito mais além do que simplesmente inverter o placar. Foi preciso dar uma sacudida nos suplentes e deixar o time tranquilo mesmo sabendo que teria apenas uma substituição – Samudio por Egídio – num jogo muito desgastante.
“O Marcelo é muito feliz nas mexidas, nas colocações dele. Isso aí motiva. A gente acaba levando para dentro de campo. Não poderia ser diferente, o nosso comandante está sempre mudando, acho que tem a mãozinha de Deus e a sabedoria de um grande técnico nos ajudando. Ele mexeu, acaba motivando os jogadores, e ele está de parabéns”, comemora o volante Nilton.
Uma cena chamou a atenção na Arena do Grêmio. Depois da partida, os jogadores se reuniram ainda sobre o gramado e fizeram um círculo de oração. Prova de que a união é parte da receita para o sucesso cruzeirense. E alguns atletas revelaram o teor da conversa com Marcelo Oliveira.
“Ele nos apoiou. Sabia que num descuido nos 15 primeiros minutos, a equipe do Grêmio pressionou. Então ele deu apoio. Disse que tínhamos condições de reverter a situação. Nós revertemos. Conseguimos virar o resultado”, contou o meia Ricardo Goulart, autor do gol de empate, aos 20 minutos do segundo tempo. Para ele, o ambiente da Toca da Raposa carrega laços familiares.
“Independentemente da situação, temos que glorificar o nome do Senhor. Sem ele não estaríamos onde estamos. Esse grupo merece, está lutando desde o início. Reverter uma situação dessa, de 1 a 0, precisando dos três pontos...é muito gratificante trabalhar nesse grupo. Tenho certeza que isso aqui virou uma família. Todos estão de parabéns”, acrescenta.
Leo também elogiou a palestra de Marcelo. “Basta uma conversa. A gente tem uma conversa antes do jogo, mas não dá para se reunir no momento do jogo. No intervalo, a gente para, respira, todo mundo conversa, troca ideias. O Marcelo dá um alerta, corrige aqui, ali, e a gente consegue imprimir um ritmo maior, consertando os erros. E também incentivando o nosso lado positivo, o que a gente tem de melhor é pressionar o adversário no campo deles, poder roubar a bola, criar oportunidades e fazer os gols”, elogia o defensor, que voltou a enfrentar seu ex-clube nesta quarta-feira.
Depois de sofrer o gol, o Cruzeiro perdeu Ceará e Marquinhos no primeiro tempo, ambos por lesão. Ou seja, a conversa no intervalo foi muito mais além do que simplesmente inverter o placar. Foi preciso dar uma sacudida nos suplentes e deixar o time tranquilo mesmo sabendo que teria apenas uma substituição – Samudio por Egídio – num jogo muito desgastante.
“O Marcelo é muito feliz nas mexidas, nas colocações dele. Isso aí motiva. A gente acaba levando para dentro de campo. Não poderia ser diferente, o nosso comandante está sempre mudando, acho que tem a mãozinha de Deus e a sabedoria de um grande técnico nos ajudando. Ele mexeu, acaba motivando os jogadores, e ele está de parabéns”, comemora o volante Nilton.
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