quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

GOSTARIA DE VER UM MOVIMENTO "EM PROL DA MORALIDADE"

POR: RAPOSO SENSATO

Muitos movimentos foram feitos nesse ano.

Vários, inclusive, com muita violência, o que é condenável.

Destruíram lojas, deram prejuízos.

Mas alguns tiveram razão para existir.

Seja por causa de problemas políticos ou econômicos.

E agora gostaria de ver um: um movimento moral.

Um movimento pela moralidade no futebol.

Chega de "virada de mesa"

Chega de disputar o campeonato nos tribunais.

Pela prevalência do resultado conquistado e pela incompetência de grandes times.

O STJD se desmoraliza e se rebaixa diante de um resultado absurdo.

Condena um time por ser pequeno.

E faz de tudo para que um time, patrocinado por um dos patrocinadores da CBF, fique na elite.

Mesmo sendo um covarde medíocre que fica nas saias deste tribunal há anos.

Relator carioca julgando time carioca.

Se juiz de um determinado estado não pode apitar jogos de times do seu estado, porque um juiz do tribunal pode?

E o presidente da CBF, um banana, não faz nada.

Mas esperar o que de uma pessoa que se apropria de uma área pública e rouba medalhas?

É o mesmo que esperar que os mensaleiros paguem por tudo que fizeram.

É o mesmo que esperar que haja um tribunal sério no futebol brasileiro.

Os movimentos deram uma pausa, diminuíram o ímpeto.

E essa é a hora de haver um.

Seja por parte da população ou dos próprios times da Série A e B.

Os times deveriam se recusar a jogar o Brasileiro em que o Fluminense não está apto.

E os que caíram para a Série B deveriam bater o pé para que não sejam rebaixados.

Tem que haver pressão na CBF e nos tribunais.

Em espetáculo que não há artistas, ninguém ganha nada.

É só prejuízo.

E é bom que a CBF, a televisão que transmite e alguns por aí tenham esse prejuízo.

Não é hora de cruzar os braços.

É hora de se exigir moralidade no futebol brasileiro.

Que o "Bom Senso" entre em campo.

Que os torcedores entrem em campo.

Que a moralidade comece a aparecer.

Em país que sedia a Copa do Mundo, o mínimo que se espera é respeito à inteligência de quem acompanha o esporte.


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