Por: João Vitor Viana
A turbulência era óbvia e os ânimos estavam exaltados internamente. Isso foi demonstrado depois do jogo de ontem, entre Cruzeiro e Santos. Apesar de o jogo em si ter sido uma coisa à parte, internamente, principalmente em relação à pressões, a Raposa estava diferente, incomodada. E Adilson mostrou e falou sobre isso depois do jogo, quando entregou o cargo.
Adilson prolongou o quanto pôde a sua estadia no comando da Raposa. Os resultados não vieram, as apostas não deram certo e o time não rendeu. Foi muito pouco para dois anos e meio de trabalho à frente do Cruzeiro. Em 2008, o time cresceu, foi estruturado e o trabalho até foi bem feito. Em 2009, tudo levava a crer que a Libertadores chegaria. Ledo engano: veio o vice, pouco diante das circunstâncias. Já esse ano, todo o planejamento foi mal traçado. Os "reforços" não ajudaram, não acrescentando em nada a quem aqui estava. E os resultados foram os piores possíveis. Nem Mineiro ganhamos.
Diante de todo esse cenário, Adilson não aguentou. Vira e mexe e culpava a imprensa por muitos aspectos referentes ao mal desempenho do Cruzeiro. Aliás, desculpas não faltaram. Foram muitas, foram todas possíveis. Agora fica o legado de Adilson. Ele sai e os amigos ficam. E agora? Quem chegar também trará os amigos? Ou irá se preocupar em reforçar o time com jogadores de qualidade? Chega de QI no Cruzeiro! Não deixemos que esses dois anos e meio continuem trazendo poucos feitos! Se é para mudar, que mude para melhor!
A COLUNA DO JOÃO ACONTECE TODAS AS QUARTAS-FEIRAS. ESSA SEMANA, DEVIDO AO QUE PODIA ACONTECER, PASSAMOS PARA QUINTA. MAS NA PRÓXIMA SEMANA VOLTA AO DIA NORMAL.
A turbulência era óbvia e os ânimos estavam exaltados internamente. Isso foi demonstrado depois do jogo de ontem, entre Cruzeiro e Santos. Apesar de o jogo em si ter sido uma coisa à parte, internamente, principalmente em relação à pressões, a Raposa estava diferente, incomodada. E Adilson mostrou e falou sobre isso depois do jogo, quando entregou o cargo.
Adilson prolongou o quanto pôde a sua estadia no comando da Raposa. Os resultados não vieram, as apostas não deram certo e o time não rendeu. Foi muito pouco para dois anos e meio de trabalho à frente do Cruzeiro. Em 2008, o time cresceu, foi estruturado e o trabalho até foi bem feito. Em 2009, tudo levava a crer que a Libertadores chegaria. Ledo engano: veio o vice, pouco diante das circunstâncias. Já esse ano, todo o planejamento foi mal traçado. Os "reforços" não ajudaram, não acrescentando em nada a quem aqui estava. E os resultados foram os piores possíveis. Nem Mineiro ganhamos.
Diante de todo esse cenário, Adilson não aguentou. Vira e mexe e culpava a imprensa por muitos aspectos referentes ao mal desempenho do Cruzeiro. Aliás, desculpas não faltaram. Foram muitas, foram todas possíveis. Agora fica o legado de Adilson. Ele sai e os amigos ficam. E agora? Quem chegar também trará os amigos? Ou irá se preocupar em reforçar o time com jogadores de qualidade? Chega de QI no Cruzeiro! Não deixemos que esses dois anos e meio continuem trazendo poucos feitos! Se é para mudar, que mude para melhor!
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Um comentário:
Espero que a torcida tenha amadurecido depois de tanta coisa que passamos com o Adilson.
Ele foi do ceu ao inferno várias vezes nesses dois anos e meio.
Acho importante um treinador ter tempo pra montar um time.
"Vamo aguradá"
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