Por: João Vitor Viana
Um líder, um ícone em campo. A garra, a força, a intimidação ao adversário está fazendo falta. A trinca de ferro ficou para trás. Apenas o grande jogador Henrique ficou. Marquinhos Paraná e Fabrício, machucados, cederam os seus lugares na equipe. Quem entrou, nao mostrou o mesmo desempenho. Leandro Guerreiro parece ser um jogador apenas comum, muito aquém de Fabrício, um ídolo celeste.
Fabrício faz muita falta ao clube. Com ele em campo, o Cruzeiro ganha em força, em motivação. Leandro Guerreiro é esforçado, apenas. Fabrício é diferenciado. No Brasil, hoje, não há um volante com as suas características. Nem com as suas qualidades.
Em meio à contusões, que sofre mais é o próprio clube, que vê um dos seus grandes jogadores no estaleiro. Tomara que ele não tarde a voltar. Hoje ele pode ficar até mesmo fora da fase de grupos da Libertadores, o que seria trágico. Esperamos que o nome dele esteja entre os 25.
Fabrício faz muita falta ao clube. Com ele em campo, o Cruzeiro ganha em força, em motivação. Leandro Guerreiro é esforçado, apenas. Fabrício é diferenciado. No Brasil, hoje, não há um volante com as suas características. Nem com as suas qualidades.
Em meio à contusões, que sofre mais é o próprio clube, que vê um dos seus grandes jogadores no estaleiro. Tomara que ele não tarde a voltar. Hoje ele pode ficar até mesmo fora da fase de grupos da Libertadores, o que seria trágico. Esperamos que o nome dele esteja entre os 25.
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