O regulamento geral de competições da CBF permite a um clube inscrever apenas três estrangeiros na súmula de uma partida. Com a chegada do uruguaio Mauricio Victorino, o Cruzeiro passará a ter quatro 'gringos' em seu elenco, mas isso não preocupa o técnico Cuca.
No grupo, ele já dispunha do argentino Montillo, titular absoluto no meio-campo, e dos atacantes Farías, também argentino, e Ortigoza, paraguaio, ambos reservas de Wellington Paulista.
Pela lógica, Farías ou Ortigoza sobrará em jogos do Campeonato Mineiro ou do Campeonato Brasileiro. Na Libertadores, a Conmebol não impõe restrição ao número de estrangeiros em uma equipe. ”É administrável. Podem ter certeza que só vão três, não vamos perder os pontos pondo quatro. A gente administra”, argumenta o treinador.
Mas Cuca não descarta a saída de algum dos estrangeiros. “A gente trabalha com as necessidades que tem. O Cruzeiro é um clube diferenciado porque está sempre pensando na frente. Nessa vinda do Mauricio Victorino, já está pensando numa situação futura, que podem ocorrer, a saída de um ou de outro, uma proposta boa, o vencimento de contrato de um ou de outro. E quando isso ocorrer, o Cruzeiro vai continuar com elenco forte”, ponderou.
Se chegar uma proposta...
O diretor de futebol Dimas Fonseca informa que, a princípio, o Cruzeiro manterá os quatro estrangeiros em seu elenco. Cuca terá carta branca para tomar as decisões e deixar algum de fora.
”Se aparecer alguma situação boa, que possa atender a um dos jogadores, de repente o Cruzeiro pode até pensar. Mas nós já trouxemos o Victorino sabedores dessa situação e o treinador também. É um jogador que vai ajudar muito com sua experiência, o momento que ele chega é importantíssimo, quase próximo da estreia da Libertadores, próximo de um clássico com o Atlético pelo Campeonato Mineiro. E os outros estrangeiros estão bem. Trouxemos recentemente o Ortigoza, o Montillo já estava aqui, o Farías também, e é uma situação tranquila que o Cruzeiro pode administrar”.
No grupo, ele já dispunha do argentino Montillo, titular absoluto no meio-campo, e dos atacantes Farías, também argentino, e Ortigoza, paraguaio, ambos reservas de Wellington Paulista.
Pela lógica, Farías ou Ortigoza sobrará em jogos do Campeonato Mineiro ou do Campeonato Brasileiro. Na Libertadores, a Conmebol não impõe restrição ao número de estrangeiros em uma equipe. ”É administrável. Podem ter certeza que só vão três, não vamos perder os pontos pondo quatro. A gente administra”, argumenta o treinador.
Mas Cuca não descarta a saída de algum dos estrangeiros. “A gente trabalha com as necessidades que tem. O Cruzeiro é um clube diferenciado porque está sempre pensando na frente. Nessa vinda do Mauricio Victorino, já está pensando numa situação futura, que podem ocorrer, a saída de um ou de outro, uma proposta boa, o vencimento de contrato de um ou de outro. E quando isso ocorrer, o Cruzeiro vai continuar com elenco forte”, ponderou.
Se chegar uma proposta...
O diretor de futebol Dimas Fonseca informa que, a princípio, o Cruzeiro manterá os quatro estrangeiros em seu elenco. Cuca terá carta branca para tomar as decisões e deixar algum de fora.
”Se aparecer alguma situação boa, que possa atender a um dos jogadores, de repente o Cruzeiro pode até pensar. Mas nós já trouxemos o Victorino sabedores dessa situação e o treinador também. É um jogador que vai ajudar muito com sua experiência, o momento que ele chega é importantíssimo, quase próximo da estreia da Libertadores, próximo de um clássico com o Atlético pelo Campeonato Mineiro. E os outros estrangeiros estão bem. Trouxemos recentemente o Ortigoza, o Montillo já estava aqui, o Farías também, e é uma situação tranquila que o Cruzeiro pode administrar”.
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