POR: JOÃO VITOR VIANA
O torcedor sabe onde investir em 2014: na Libertadores. Não importa se o ingresso vai ser caro. A competição é o mais importante. E até por isso o número de sócios aumenta a cada dia. Hoje são 49.734, número este que deverá ser, ao menos , 20% maior até a segunda fase da Libertadores.
E diante desse cenário, são poucos os que vão pagar R$ 50 em um jogo de Campeonato Mineiro. Com todo o respeito à competição, os ingressos não podem custar mais de R$ 30 na primeira fase. Vamos continuar com públicos ínfimos, tanto na capital quanto no interior. Os dirigentes precisam de dinheiro para pagar seus compromissos. Contudo, o torcedor não vai pagar caro para ver uma partida que mais parece um treino.
Pensam alto. Querem dinheiro. Mas não pensam no torcedor. No Cruzeiro, falam que não podem abaixar o valor do ingresso pois os sócios seriam prejudicados. Mas como isso é verdade se nem todos os sócios vão ao campo? Se fosse assim era para ter sempre mais de 40 mil pessoas no estádio. E contra a URT foram pouco mais de 11 mil.
Falta humildade e planejamento para que o torcedor comum possa ver seu time de perto. Claramente eles não estarão presentes aos jogos mais importantes, mais caros e decisivos. Esses ficam com os sócios. Mas os menores, que podem parecer treino, jogo-treino, o que for, esses eles podem e devem ver.
O problema é que para que isso ocorra, o couro do torcedor mais está sendo arrancado do que tudo. As diretorias dos clubes mineiros devem abrir seus olhos e olhar um pouco mais para aqueles que podem ir aos jogos, colaborar com o time, mas de uma forma mais coerente. Alguém duvida que se o ingresso contra a URT fosse no valor de R$ 30, mais de 25 mil pessoas não estariam no estádio? Certo que haveria uma renda próximo a R$ 600 mil. Mas os dirigentes não veem assim.
Contra o Villa Nova, amanhã, às 19h30, os preços estão mantidos. Previsão de público baixo, tanto pelo horário quanto pelo preço. Vale mais a pena ver de casa.
O torcedor sabe onde investir em 2014: na Libertadores. Não importa se o ingresso vai ser caro. A competição é o mais importante. E até por isso o número de sócios aumenta a cada dia. Hoje são 49.734, número este que deverá ser, ao menos , 20% maior até a segunda fase da Libertadores.
E diante desse cenário, são poucos os que vão pagar R$ 50 em um jogo de Campeonato Mineiro. Com todo o respeito à competição, os ingressos não podem custar mais de R$ 30 na primeira fase. Vamos continuar com públicos ínfimos, tanto na capital quanto no interior. Os dirigentes precisam de dinheiro para pagar seus compromissos. Contudo, o torcedor não vai pagar caro para ver uma partida que mais parece um treino.
Pensam alto. Querem dinheiro. Mas não pensam no torcedor. No Cruzeiro, falam que não podem abaixar o valor do ingresso pois os sócios seriam prejudicados. Mas como isso é verdade se nem todos os sócios vão ao campo? Se fosse assim era para ter sempre mais de 40 mil pessoas no estádio. E contra a URT foram pouco mais de 11 mil.
Falta humildade e planejamento para que o torcedor comum possa ver seu time de perto. Claramente eles não estarão presentes aos jogos mais importantes, mais caros e decisivos. Esses ficam com os sócios. Mas os menores, que podem parecer treino, jogo-treino, o que for, esses eles podem e devem ver.
O problema é que para que isso ocorra, o couro do torcedor mais está sendo arrancado do que tudo. As diretorias dos clubes mineiros devem abrir seus olhos e olhar um pouco mais para aqueles que podem ir aos jogos, colaborar com o time, mas de uma forma mais coerente. Alguém duvida que se o ingresso contra a URT fosse no valor de R$ 30, mais de 25 mil pessoas não estariam no estádio? Certo que haveria uma renda próximo a R$ 600 mil. Mas os dirigentes não veem assim.
Contra o Villa Nova, amanhã, às 19h30, os preços estão mantidos. Previsão de público baixo, tanto pelo horário quanto pelo preço. Vale mais a pena ver de casa.
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