segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

CURTINHAS

UMA PACIÊNCIA POR FAVOR!
Depois do empate diante da Caldense, por 1 a 1, neste domingo, no retorno ao Mineirão, o goleiro Fábio disse que o Cruzeiro ainda se ressente de mais entrosamento para repetir as boas atuações dos últimos dois anos, quando conquistou o bicampeonato brasileiro. Um dos líderes do grupo, o capitão pediu mais tempo para o time celeste se adaptar à nova formação. Fábio considera que a torcida precisa entender o período de remontagem do grupo, com a chegada de novos jogadores para suprir a saída de antigos titulares como Everton Ribeiro, Ricardo Goulart e Lucas Silva. “Não adianta perder a paciência na segunda rodada. O torcedor viu uma equipe totalmente diferente nos últimos dois anos. Precisamos dar tempo ao tempo, tem jogadores chegando agora, com a competição em andamento e torcedores têm que entender a nova forma de jogo do Cruzeiro”, declarou.

"FALTA ENTROSAMENTO"
Um dos remanescentes do grupo bicampeão brasileiro, o volante Henrique disse que a falta de entrosamento com a nova formação foi a maior dificuldade enfrentada pelo Cruzeiro no empate por 1 a 1 diante da Caldense, neste domingo, no Mineirão, pelo Estadual. O time celeste ocupa o terceiro lugar no Mineiro, com quatro pontos, atrás de Atlético e Caldense. Henrique considera que as mudanças na equipe em relação ao ano passado, com saída de jogadores importantes e a chegada de recém-contratados dificulta o trabalho do técnico Marcelo Oliveira na remontagem do Cruzeiro. Ele disse que o grande problema a ser superado é a falta de entrosamento. “A dificuldade existe, sabemos disso, mas com trabalho e a cada jogo vamos melhorando o entrosamento e conhecendo mais os jogadores que chegaram”, enfatizou.

"FOI AQUÉM"
O Cruzeiro voltou a jogar no Mineirão neste domingo, mas tropeçou. Ao analisar o empate com a Caldense, por 1 a 1, o técnico Marcelo Oliveira admitiu que a atuação da equipe foi aquém do esperado e lamentou a falta de um armador. Inicialmente, Judivan tentou exercer essa função, até ser sacado no intervalo para a entrada de Júlio Baptista. “O torcedor esperava bastante uma vitória. E nós também esperávamos ganhar. Não foi bom resultado, por mais que possa pensar que Caldense é time muito organizado, marcou bem. Faltou muita coisa ao time do Cruzeiro, principalmente mobilidade, alternativas técnicas para sair da estrutura do adversário. Pedi no intervalo que rodássemos mais a bola. Até melhorou, o time foi guerreiro, mais marcador. Faltou um armador, um jogador que é muito importante na jogada individual, para colocar outro jogador em oportunidades claras de gol. Há de se valorizar a estrutura da Caldense, que certamente dará trabalho, mas foi aquém do que eu esperava”, analisou o treinador cruzeirense.

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