Por: João Vitor Viana
A invencibilidade se foi. Como já podia ser esperado caso o time não tivesse uma mudança de postura, a derrota era iminente, mais cedo ou mais tarde. Acabou acontecendo contra o Ceará, um time que, mesmo sendo inferior, jogou aquilo que sabe e dentro de uma tática armada desde o início. Eles não têm vergonha de jogar, dentro ou fora de casa, marcando forte e investindo em contra-ataques. Já o Cruzeiro procura uma forma de jogar até hoje. Quase em junho, o time, desde meados de março começou a se perder, deixando de jogar bem e adaptando um futebol burocrático.
Ao final de cada tropeço a resposta do treinador é sempre a mesma: o time rodou a bola, criamos, mas não deu. A culpa nunca é do Cruzeiro para quem está lá dentro. A culpa é sempre da situação. Ou é porque o juiz errou, ou é porque um jogador foi expulso, ou porque a bola não quis entrar. Será que um dia o Adilson irá culpar Deus por uma derrota? É só o que está faltando!
É muito fácil se justificar uma derrota. Como diz um filósofo, um dia, papel aceita tudo. E aumento: o microfone também! Mas o torcedor não. Não deveria, pelo menos. Os erros são evidentes e ainda há como mudar. Não há um esquema de jogo, há jogadores sem condições em campo. Tem que haver uma movimentação da diretoria! Não é possível ficar vendo jogadores precários pegarem na bola e não saberem o que fazer com ela! Palavras, apenas palavras... nada de atitudes. É assim o Cruzeiro atual, que prefere se render ao fracasso que procurar a glória.
A invencibilidade se foi. Como já podia ser esperado caso o time não tivesse uma mudança de postura, a derrota era iminente, mais cedo ou mais tarde. Acabou acontecendo contra o Ceará, um time que, mesmo sendo inferior, jogou aquilo que sabe e dentro de uma tática armada desde o início. Eles não têm vergonha de jogar, dentro ou fora de casa, marcando forte e investindo em contra-ataques. Já o Cruzeiro procura uma forma de jogar até hoje. Quase em junho, o time, desde meados de março começou a se perder, deixando de jogar bem e adaptando um futebol burocrático.
Ao final de cada tropeço a resposta do treinador é sempre a mesma: o time rodou a bola, criamos, mas não deu. A culpa nunca é do Cruzeiro para quem está lá dentro. A culpa é sempre da situação. Ou é porque o juiz errou, ou é porque um jogador foi expulso, ou porque a bola não quis entrar. Será que um dia o Adilson irá culpar Deus por uma derrota? É só o que está faltando!
É muito fácil se justificar uma derrota. Como diz um filósofo, um dia, papel aceita tudo. E aumento: o microfone também! Mas o torcedor não. Não deveria, pelo menos. Os erros são evidentes e ainda há como mudar. Não há um esquema de jogo, há jogadores sem condições em campo. Tem que haver uma movimentação da diretoria! Não é possível ficar vendo jogadores precários pegarem na bola e não saberem o que fazer com ela! Palavras, apenas palavras... nada de atitudes. É assim o Cruzeiro atual, que prefere se render ao fracasso que procurar a glória.
2 comentários:
Concordo que o técnico procura amenizar os fracassos do time alegando falta de condicionamento físico em função do clendário, ou que o time jogou bem, mas a bola não entrou. Esse é o papel dele, conta com os recursos que a Diretoria disponibiliza ... Campanha passada tinhamos um meio de campo inteligente e competente (Vagner e Rammires) que servia, fazia a ligação com o ataque do time. Hoje, é bastante diferente. Dois jogadores rodados, Gilberto e Roger (quem diri, hein!) são os responsáveis por esta tarefa. Estão sempre fora de forma e não se apresentam para jogo quando realmente precisamos. A Diretoria falha seguidas vezes na contratação de jogadores e este é o reflexo de uma crise anunciada ... só não enxerga quem não quer ! Se a inteligência, aliada a competência não voltarem ao meio campo do Cruzeiro ... nada feito ... não ganharemos nada. E ai começa o troca troca de técnico por nomes do mercado que não resolvem NADA! Cuca ... L.Culpi ... PC ... Chamusca ... Abel Braga ... tudos piores do que o atual técnico.
O esquema de jogo do Cruzeiro é a tecnica Rocky Balboa.
Deixa o adversário bater e depois que ele cança, tenta correr atráz do prejuízo.
hehehehe.
A coisa tá feia.
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