Nação Azul é amor, não paixão! E apoiamos quem dá raça pelo Cruzeiro!
Por: João Paulo Fernandes
Por: João Paulo Fernandes
O Cruzeiro apresentou, por último, o atacante Ortigoza. O novo contratado já chegou alfinetando a turma do código de barras. Ao dizer que chegou para jogar no Maior de Minas, o incomodado jogador do atlético mineiro Diego Souza tentou responder à altura mas, para mim, sem sucesso.
Bom, já sabemos que do lado de lá todo jogador que chega sempre fala apenas uma coisa: "ah, a torcida do galo é realmente incrivel"! "A torcida empurra o time o tempo todo", etc. Até parece uma cartilha que os dirigentes e a imprensa cacarejante entregam para os jogadores. Já do lado azul, qualquer jogador que chega diz que o time tem uma ótima estrutura e que vai lutar para ser campeão. Mas será que somente eles são fanaticos? Com certeza não!
O que acontece é que a nossa torcida não tem a cobertura e a ajuda da imprensa igual ao time de lá. Eles não ganham nada há tanto tempo que a imprensa tenta passar a imagem de que a torcida deles é mais fanática que a nossa, que eles são apaixonados pelo clube, que sempre estarão lá em qualquer situação. Ou seja, passar a imagem que eles são bem superiores que nós. Mas será isso verdade? Vejamos alguns fatos!
Em 1996, quando o Cruzeiro ganhou a Copa do Brasil em cima daquela seleção do Palmeiras, mais de 100 mil pessoas estavam na Afonso Pena para Comemorar o título no dia seguinte.
Quando eles ganharam a Série B, o jornal Estado de Minas publicou a seguinte máteria: "Multidão invade BH para comemorar título da Série B!". Sabe de quando foi essa multidão? Cinco mil torcedores!
Não irei nem citar o maior público do mineirão, recorde mundial na Supercopa, entre outros. A verdade é que nós amamos o Cruzeiro enquanto as zebras são apenas apaixonados pelo Galo.
Alguns vão me xingar, mas nunca vi uma torcida, tão chata quanto a nossa. Uma torcida que cobra jogadores, titulos de expressão entre outras coisas. O Cruzeiro é o que é: um time grande.
Já do lado de lá existe apenas uma paixão pelo clube, uma paixão doentia, nas qual se mata até torcedores de equipes rivais, uma paixão que, ainda bem, não os deixam enxergar o quanto eles são pequenos. Por lá basta apenas falar que a torcida do Galo é a mais fanatica que já se viu. A nossa torcida não precisa de ninguém para nos levantar, tentar fazer aquilo que já somos: grandes.
Uma torcida mostra que é realmente um patrimonio do clube quando o ajuda a ganhar títulos realmente importantes. E nisso, China Azul, somos mestres! Quem não se orgulha em ter no nosso hino a seguinte frase "Nos gramados de Minas Gerais, temos paginas Héroicas e imortais"?
Por isso Ortigoza não precisa dizer aquilo que nós celestes já sabemos, que somos grandes e vitoriosos. Deixe o elogio para o lado de lá, que não ganha nada. Jogue bola com raça e amor! Seja campeão! Pode ter certeza que continuaremos grandes e ainda iremos fazer de você um grande jogador! No Cruzeiro é uma via de mão dupla. Apoiamos quem nos dá alegria. E estamos com aqueles que querem dar raça pelo clube.
A coluna do João Paulo sai todas as sextas-feiras. Opine! Dê sugestões!
Bom, já sabemos que do lado de lá todo jogador que chega sempre fala apenas uma coisa: "ah, a torcida do galo é realmente incrivel"! "A torcida empurra o time o tempo todo", etc. Até parece uma cartilha que os dirigentes e a imprensa cacarejante entregam para os jogadores. Já do lado azul, qualquer jogador que chega diz que o time tem uma ótima estrutura e que vai lutar para ser campeão. Mas será que somente eles são fanaticos? Com certeza não!
O que acontece é que a nossa torcida não tem a cobertura e a ajuda da imprensa igual ao time de lá. Eles não ganham nada há tanto tempo que a imprensa tenta passar a imagem de que a torcida deles é mais fanática que a nossa, que eles são apaixonados pelo clube, que sempre estarão lá em qualquer situação. Ou seja, passar a imagem que eles são bem superiores que nós. Mas será isso verdade? Vejamos alguns fatos!
Em 1996, quando o Cruzeiro ganhou a Copa do Brasil em cima daquela seleção do Palmeiras, mais de 100 mil pessoas estavam na Afonso Pena para Comemorar o título no dia seguinte.
Quando eles ganharam a Série B, o jornal Estado de Minas publicou a seguinte máteria: "Multidão invade BH para comemorar título da Série B!". Sabe de quando foi essa multidão? Cinco mil torcedores!
Não irei nem citar o maior público do mineirão, recorde mundial na Supercopa, entre outros. A verdade é que nós amamos o Cruzeiro enquanto as zebras são apenas apaixonados pelo Galo.
Alguns vão me xingar, mas nunca vi uma torcida, tão chata quanto a nossa. Uma torcida que cobra jogadores, titulos de expressão entre outras coisas. O Cruzeiro é o que é: um time grande.
Já do lado de lá existe apenas uma paixão pelo clube, uma paixão doentia, nas qual se mata até torcedores de equipes rivais, uma paixão que, ainda bem, não os deixam enxergar o quanto eles são pequenos. Por lá basta apenas falar que a torcida do Galo é a mais fanatica que já se viu. A nossa torcida não precisa de ninguém para nos levantar, tentar fazer aquilo que já somos: grandes.
Uma torcida mostra que é realmente um patrimonio do clube quando o ajuda a ganhar títulos realmente importantes. E nisso, China Azul, somos mestres! Quem não se orgulha em ter no nosso hino a seguinte frase "Nos gramados de Minas Gerais, temos paginas Héroicas e imortais"?
Por isso Ortigoza não precisa dizer aquilo que nós celestes já sabemos, que somos grandes e vitoriosos. Deixe o elogio para o lado de lá, que não ganha nada. Jogue bola com raça e amor! Seja campeão! Pode ter certeza que continuaremos grandes e ainda iremos fazer de você um grande jogador! No Cruzeiro é uma via de mão dupla. Apoiamos quem nos dá alegria. E estamos com aqueles que querem dar raça pelo clube.
A coluna do João Paulo sai todas as sextas-feiras. Opine! Dê sugestões!
2 comentários:
Muito interessante sua coluna
Parabéns pela coluna, João!
Adorei todos os seus comentários e o que você fala sobre a paixão cruzeirense... Parabéns!
Postar um comentário