Por: Professor Celestino
Olá meus amigos! Hoje é dia de história! Afinal, Cruzeiro e Internacional são times de expressão, já fizeram final de Brasileirão e quase sempre estiveram ali por cima. O diferente é que ambos agora não estão com "pompa" de campeão. O nosso time vem de três derrotas, o Colorado não vence há duas partidas e, antes de bater o Avaí, também estava mal sob o comando de Falcão, o que acabou ocasionando a saída dele.
O jogo de amanhã é um clássico de números equilibrados. Cada um tem 20 vitórias e são 15 os empates. O jogo promete ser duro! Duro como foi a final de 1975, naquela final que perdemos. Lembram do gol do Figueroa? Muitos aqui não irão lembrar... mas foi trágico para quem estava acompanhando daquele dia. Um ano depois de perdermos de forma absurda para o Vasco, quando fomos, sim, roubados, perdemos para o Inter, dessa vez, sem maldade do árbitro.
Aquele jogo nos entristeceu. Precisávamos de mostrar ao Brasil que tínhamos um "senhor time". O Cruzeiro desde 1960 começou a crescer e a mostrar que era um time que tinha chegado para ficar. Foi crescendo, deu sorte em ter ótimos gestores e hoje está onde está.
Mas queremos que esse time, agora, pare de apenas participar, de pegar vaguinha em Libertadores. Esse ano o título ficou difícil e até mesmo a Libertadores ficou longe. Mas vamos rever esse conceito aí. Temos que ter um treinador de pulso, um time mais qualificado e quem entrar na presidência, que forme um time vencedor. No passado, como em 1975, tínhamos um time muito qualificado e perdemos o Brasileirão nos detalhes. É de times como aquele, como o de 66, como o de 2003 que queremos. Cruzeiro é time copeiro, é de chegada e deve estar sempre entre os primeiros, se possível, sendo o primeiro.
Até semana que vem e que vençamos nesse final de semana!
O jogo de amanhã é um clássico de números equilibrados. Cada um tem 20 vitórias e são 15 os empates. O jogo promete ser duro! Duro como foi a final de 1975, naquela final que perdemos. Lembram do gol do Figueroa? Muitos aqui não irão lembrar... mas foi trágico para quem estava acompanhando daquele dia. Um ano depois de perdermos de forma absurda para o Vasco, quando fomos, sim, roubados, perdemos para o Inter, dessa vez, sem maldade do árbitro.
Aquele jogo nos entristeceu. Precisávamos de mostrar ao Brasil que tínhamos um "senhor time". O Cruzeiro desde 1960 começou a crescer e a mostrar que era um time que tinha chegado para ficar. Foi crescendo, deu sorte em ter ótimos gestores e hoje está onde está.
Mas queremos que esse time, agora, pare de apenas participar, de pegar vaguinha em Libertadores. Esse ano o título ficou difícil e até mesmo a Libertadores ficou longe. Mas vamos rever esse conceito aí. Temos que ter um treinador de pulso, um time mais qualificado e quem entrar na presidência, que forme um time vencedor. No passado, como em 1975, tínhamos um time muito qualificado e perdemos o Brasileirão nos detalhes. É de times como aquele, como o de 66, como o de 2003 que queremos. Cruzeiro é time copeiro, é de chegada e deve estar sempre entre os primeiros, se possível, sendo o primeiro.
Até semana que vem e que vençamos nesse final de semana!
Um comentário:
Fora Joel! Paulo Roberto Falcão já!
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