Para variar, a imprensa não deixa por menos e assina que é mesmo alvinegra. Ontem circulou nas mídias sociais que o nosso maior rival estaria com os salários atrasados, fato corriqueiro nos anos 90, quando fizeram do clube um bordéu e deixaram as finanças à míngua. Depois de praticamente darem o clube para a "rainha da Inglaterra", presidente do BMG, a atual direção afirma que está com as dívidas já contornadas. Sabe-se que o maior credor é Ricardo Guimarães, que tem mais de R$ 100 milhões a receber da atual administração. Contudo, Kalil bate o pé e diz que a situação não é assim.
Sobre o salário atrasado, Kalil já disse que foi um problema bancário. Logicamente não vai aceitar que o seu time atrasou. Mas não tem problema, Kalil! A imprensa não repercute. Dói demais na grande parte da corja que escreve, escrever sobre próprio time nessa situação. Adoram dizer que o clube tem R$ 6 milhões para gastar, listam jogadores famosos no mundo inteiro e fazem a cabeça do atleticano um local de ilusões. Vi no jornal recentemente que Forlan poderia ir para lá, pois o "Galo tinha dinheiro". Se tem dinheiro, por que não pagam as dívidas? Mas a imprensa imunda prefere iludir seus leitores e afirmar que no Galo tudo é diferente.
Realmente é. A realidade de lá é uma só: falta de título e dependência econômica total a Ricardo Guimarães. Quando a placar soltou que o nosso rival teria passado o Flamengo e Vasco na dívida, a imprensa daqui não repercutiu. Por que? Porque não interessa a eles. Dói neles. Já no Cruzeiro, quando depois de 17 anos atrasou-se um único mês, fizeram a festa. Falaram que o Cruzeiro estava quebrado, que não tinha uma moeda no cofre, que o Perrella deixou o time sem dinheiro nenhum... Mas isso interessa. Quando muda o time, aumenta a pressão. Dois pesos e mil medidas. Lá só durou um dia e mesmo assim já se deram por satisfeitos. No Cruzeiro praticamente instalaram uma crise sem fundamento.
Imprensa horrível, que dá nojo. Embora a torcida do Cruzeiro, mais uma vez, tenha posto o #CAMfaliu nos TT's, na mídia mineira nada há a respeito. Um cuspe escarrado no chão é menos nojento que a corja que habita esse lixo de imprensa. Por isso é fraca. E por isso ficará cada vez mais. Não há muitos profissionais competentes trabalhando. Há torcedores. E dos ruins. E dos fracos.
Um comentário:
Não existe imprensa em Minas.
Existe um grupo de torcedores da frangolândia que torce via rádio, Tv e Jornal.
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