Prazer, meu nome é Élber
Sei que o nosso Cruzeiro continua com algumas
falhas graves. Leo é um bom menino, mas continua com problemas sérios de
marcação. O cara tem boa vontade e já provou que jogar no time celeste é uma
concretização de um sonho. No entanto, assim como grande parte da torcida
cruzeirense, acredito que nossa zaga é deficiente. Mais uma vez, retiro nosso
goleiro dessa critíca. Fábio é singular ao sair do gol e a prova disso são as
poucas bolas que passam pela mulhara e chega ao fundo das redes.
No entanto, vale ressaltar que algumas coisas me
deixaram feliz no partida contra o Coelho. O maroto Élber valida a
minha afirmação. Bom posicionamento, atenção nas jogadas, habilidade e
inteligência. No pouco tempo em campo, o nosso menino mostrou que temos motivos
suficientes para acreditar que o bom futebol pode realmente ter voltado à Toca.
Espero que o treinador pense como eu e, este ano, utilize as características do
atleta para somar ao grupo estrelado.
Porém, outras situações não mudaram. D. Renan é um
exemplo disso. Para o “lateral”, a bola é um modelo de uma antiga brincadeira:
a batata quente. Quando ela chega aos pés do jogador, logo ele se livra da
“bomba”. Com um “poder” único, ele me faz lembrar constantemente de algumas
jogadas de 2011, que quase nos levaram para o inferno da Segunda Divisão do
Brasileiro. Sim, sei que não devemos lembrar desse passado assombroso, mas o
menino dos Carrinhos desajeitados leva os meus pensamentos a essas lembranças
ruins.
Ao contrário do que eu havia falando nos textos
anteriores, nosso treinador mostrou vestígios de um possível amadurecimento. A
sacada foi boa e a posição do comandante tem mudado nos últimos dias. Concordo
plenamente com V. Mancini sobre Fábio. Nosso goleiro deveria defender a camisa
canarinha, isso já é um fato. No entanto, a Nike, a Globo e a AMBEV não
concordam conosco. Eis a motivação de não termos o goleiro com a camisa da
Seleção.
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