Por: João Vitor Viana
Esse ano não será igual ao ano passado. Isso porque o Cruzeiro venderá um ou mais jogadores ao final de sua participação na Copa Libertadores. O primeiro problema que o clube irá enfrentar é a falta de infra-estrutura do cartão de Sócio Torcedor. Sem mandar seus jogos no Mineirão até o final do ano, vários sócios deixarão de pagar o cartão.
Em média, o torcedor paga R$ 40 mensais. Em números, isso hoje significa algo em torno de R$ 600 mil mensais que entram no clube, custo que em seis meses chega a quase R$ 4 milhões e, a cada mês a mais, menos receita que entra nos cofres. Dessa maneira, com o futebol hiperfaturado, não há como o clube manter todos os jogadores no seu elenco sem ter que vender ao menos um jogador por um grande valor. Especula-se que o Cruzeiro precise de cerca de R$ 15 milhões para não fechar o ano no vermelho. Dessa maneira, dois a três jogadores deverão deixar o grupo. Os mais indicados a saírem do time são Jonathan (o Cruzeiro já busca um lateral-direito), o armador Bernardo (vira e mexe fala-se de um meia-direita) e Wellington Paulista.
Infelizmente isso é algo que vai acontecer e o torcedor que não se iluda ou ache anormal. Há anos isso acontece e não será hoje que deixará de acontecer. Sem um campo na capital, o clube perderá sócios, consequentemente receitas e, com isso, terá que obter dinheiro de outra forma. E será a partir da venda de atletas. É a normalidade do futebol mineiro e brasileiro. É uma prática que, sem a estrutura necessária, não tem como cessar.
Esse ano não será igual ao ano passado. Isso porque o Cruzeiro venderá um ou mais jogadores ao final de sua participação na Copa Libertadores. O primeiro problema que o clube irá enfrentar é a falta de infra-estrutura do cartão de Sócio Torcedor. Sem mandar seus jogos no Mineirão até o final do ano, vários sócios deixarão de pagar o cartão.
Em média, o torcedor paga R$ 40 mensais. Em números, isso hoje significa algo em torno de R$ 600 mil mensais que entram no clube, custo que em seis meses chega a quase R$ 4 milhões e, a cada mês a mais, menos receita que entra nos cofres. Dessa maneira, com o futebol hiperfaturado, não há como o clube manter todos os jogadores no seu elenco sem ter que vender ao menos um jogador por um grande valor. Especula-se que o Cruzeiro precise de cerca de R$ 15 milhões para não fechar o ano no vermelho. Dessa maneira, dois a três jogadores deverão deixar o grupo. Os mais indicados a saírem do time são Jonathan (o Cruzeiro já busca um lateral-direito), o armador Bernardo (vira e mexe fala-se de um meia-direita) e Wellington Paulista.
Infelizmente isso é algo que vai acontecer e o torcedor que não se iluda ou ache anormal. Há anos isso acontece e não será hoje que deixará de acontecer. Sem um campo na capital, o clube perderá sócios, consequentemente receitas e, com isso, terá que obter dinheiro de outra forma. E será a partir da venda de atletas. É a normalidade do futebol mineiro e brasileiro. É uma prática que, sem a estrutura necessária, não tem como cessar.
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