Por: João Vitor Viana
A derrota do Cruzeiro para o Democrata, em Governador Valadares, serviu como lição além de ser também uma prova de que o elenco não é assim tão qualificado quanto dizem. Com uma defesa bizonha, liderada por Gil, o Cruzeiro se mostra frágil no setor. Com a saída de Fabrício, a dependência de um camisa 5 é óbvia. A ausência do jogador fez o Democrata crescer na partida e ampliar o marcador no segundo tempo.
E, para ser campeão, grupo é tudo em um time. E para ganhar Libertadores, nem se fala. Portanto, é bom a direção e a comissão técnica abrirem o olho para que a decepção não se repita como no ano passado.
O Cruzeiro é um time que, seja com titulares ou reservas, tem que vencer qualquer time dentro ou fora de casa, por sua tradição e história.
A derrota do Cruzeiro para o Democrata, em Governador Valadares, serviu como lição além de ser também uma prova de que o elenco não é assim tão qualificado quanto dizem. Com uma defesa bizonha, liderada por Gil, o Cruzeiro se mostra frágil no setor. Com a saída de Fabrício, a dependência de um camisa 5 é óbvia. A ausência do jogador fez o Democrata crescer na partida e ampliar o marcador no segundo tempo.
E, para ser campeão, grupo é tudo em um time. E para ganhar Libertadores, nem se fala. Portanto, é bom a direção e a comissão técnica abrirem o olho para que a decepção não se repita como no ano passado.
O Cruzeiro é um time que, seja com titulares ou reservas, tem que vencer qualquer time dentro ou fora de casa, por sua tradição e história.
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