terça-feira, 11 de maio de 2010

Cruzeiro, no mata-a-mata, costuma se dar melhor

Fonte: Superesportes

Cruzeiro e São Paulo são dois dos principais clubes copeiros do Brasil, tanto em nível nacional como internacional. Mas, quando eles se encontram em mata-matas, os mineiros costumam levar vantagem. Em seis duelos, os celestes venceram cinco.

A exemplo dessa temporada, eles se enfrentaram nas quartas de final da Copa Libertadores do ano passado e o Cruzeiro avançou ao vencer os jogos no Mineirão, por 2 a 1, e do Morumbi, por 2 a 0. Essa foi a primeira vez que os dois clubes se encontraram em partidas decisivas do principal torneio do continente.

O primeiro duelo internacional ocorreu em 1993, válido pela Recopa. São Paulo, campeão da Libertadores de 1992, e Cruzeiro, vencedor da Supercopa de 1992, empataram por 0 a 0 em jogos realizados no Morumbi e no Mineirão. Nos pênaltis, os paulistas venceram por 4 a 2 e comemoram o título em Belo Horizonte.

Essa foi a única vez em que o São Paulo teve êxito.

Em 1995, o confronto entre Cruzeiro e São Paulo pelas quartas de final da Supercopa também valeu como a final da Copa Ouro.

A decisão da Conmebol foi motivada pela desistência de Vélez Sársfield e Independiente de participar desse segundo torneio. No primeiro jogo, em Belo Horizonte, os mineiros perderam por 1 a 0, mas devolveram o placar em São Paulo. A vitória por 4 a 1, nos pênaltis, valeu o título da Copa e a classificação na Supercopa.

Em resumo, o Cruzeiro passou pelo São Paulo três vezes em competições internacionais e só foi superado em uma ocasião.

Duelos Nacionais

Em dois confrontos nacionais, ambos pela Copa do Brasil, o Cruzeiro levou a melhor: nas edições de 1993 e 2003. Curiosamente, em ambos, os mineiros se sagraram campeões do torneio.Em 1993, os jogos foram válidos pelas quartas de final.

Na partida de ida, o Cruzeiro venceu por 2 a 1, no Morumbi. A classificação foi confirmada com o empate por 2 a 2 em Belo Horizonte.Já em 2000, o Cruzeiro conquistou o título justamente sobre o São Paulo numa final emocionante.

Depois do empate por 0 a 0, no Morumbi, a igualdade por 1 a 1 em Belo Horizonte até os 45 minutos do segundo tempo ia dando o título aos paulistas. No entanto, Geovanni marcou de falta aos 46 e confirmou o tricampeonato da Copa do Brasil para os cruzeirenses.

Opinião do BLOG
Como o futebol não é uma ciência exata, tudo isso não passa de número. E, como número não ganha jogo, o futebol, o esforço e a raça terá que estar no bico da chuteira dos jogadores. E os jogadores cruzeirenses terão mais de 50 mil pessoas apoiando do início ao fim. Vamos que vamos, Cruzeiro, querido de tradição... Libertadores, ser campeão!

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