Por: João Vitor Viana
Quem foi ao estádio viu dois Cruzeiros. Um covarde, ruim de bola e terrível nas finalizações, sendo facilmente envolvido. Outro, com gana de vencer, explorando o erro do adversário e se impondo. Assim foi a Raposa, ontem, contra o Avaí. O empate em 2 a 2 foi um resultado injusto, mesmo com o time da capital mineira sendo horrível no primeiro tempo. Na segunda etapa foi um verdadeiro bombardeio ao gol dos catarinenses e dois gols acabaram não representando o que realmente aconteceu na segunda etapa.
Primeiro tempo fraco, frio e nem quem ouviu pelo rádio acreditou no que aconteceu. Em pleno Mineirão, a Raposa foi envolvida e humilhada pelo Avaí. Perdeu por 2 a 0 e as vaias foram mais que merecidas. O pior foi que a torcida ainda ficou apreensiva pois do time que perdeu o primeiro tempo, oito eram titulares e vão pegar o São Paulo na quarta.
Mas o segundo tempo foi de glória. Não fosse o árbitro e o bandeira se equivocarem na anulação do gol de Henrique, tudo seria diferente e o Cruzeiro estaria, hoje, na ponta da classificação. Mas a reação acabou mostrando que o time é capaz de inverter um placar contrário. Que esse tempo sirva de lição e que o primeiro não se repita tão cedo.
Quem foi ao estádio viu dois Cruzeiros. Um covarde, ruim de bola e terrível nas finalizações, sendo facilmente envolvido. Outro, com gana de vencer, explorando o erro do adversário e se impondo. Assim foi a Raposa, ontem, contra o Avaí. O empate em 2 a 2 foi um resultado injusto, mesmo com o time da capital mineira sendo horrível no primeiro tempo. Na segunda etapa foi um verdadeiro bombardeio ao gol dos catarinenses e dois gols acabaram não representando o que realmente aconteceu na segunda etapa.
Primeiro tempo fraco, frio e nem quem ouviu pelo rádio acreditou no que aconteceu. Em pleno Mineirão, a Raposa foi envolvida e humilhada pelo Avaí. Perdeu por 2 a 0 e as vaias foram mais que merecidas. O pior foi que a torcida ainda ficou apreensiva pois do time que perdeu o primeiro tempo, oito eram titulares e vão pegar o São Paulo na quarta.
Mas o segundo tempo foi de glória. Não fosse o árbitro e o bandeira se equivocarem na anulação do gol de Henrique, tudo seria diferente e o Cruzeiro estaria, hoje, na ponta da classificação. Mas a reação acabou mostrando que o time é capaz de inverter um placar contrário. Que esse tempo sirva de lição e que o primeiro não se repita tão cedo.
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