Por: João Vitor Viana
Ele ainda é jovem, mas de muito talento. Aos 19 anos, Bernardo teve uma ascenção meteórica e, ao mesmo tempo, um declínio com igual rapidez. Sabe-se lá o porquê, o armador, famoso nas categorias de base da Raposa por ser um jogador diferenciado, principalmente em bolas paradas e por ter uma visão de jogo ímpar, Bernardo ainda não desencantou no profissional.
Os motivos para que isso tenha acontecido vem de boatos extra-campo, como farra e bebidas. Não que isso seja proibido, mas jogador profissional, hoje, tem que saber ter uma vida mais regrada. E cabe aqui dizer ainda que, como ser humano, ele tem o direito dele de extravazar, de curtir, de sair, de beber. Mas tudo tem seu tempo, sua hora. E para o bem dele mesmo, uma vez que o próprio departamento médico de clubes de futebol alertam para o jogador não exceder fora de campo.
Caso esse à parte, Bernardo, tecnicamente, teve lapsos de um jogador excelente, de grande potencial. Deve ser trabalhado, deve ser dado a ela uma sequência. Talvez agora realmente não seja a hora dele. Talvez seja a hora de ele amadurecer, pegar experiência fora do país. Há alguns anos, um menino de nome Giovanni foi barrado por Levir Culpi, no Cruzeiro. Foi emprestado ao América, onde nem teve muita chance. De volta ao Cruzeiro, mudou de função e virou atacante. Foi um dos responsáveis pela conquista da Copa do Brasil de 2000 e ainda fez o gol do título, gol esse que rendeu ao clube uma vultuosa receita de US$ 18 milhões, uma vez que ele foi vendido ao Barcelona.
Então, que o Bernardo trilhe o mesmo caminho. Que possa, enfim, ter a oportunidade que merece para mostrar seu futebol. Bernardo ainda é novo, tem muito que aprender. Mas é técnico, é inteligente e sabe jogar bola. Quem sabe, no ano que vem, ele brilhe com a camisa azul e nos dê títulos.
Ele ainda é jovem, mas de muito talento. Aos 19 anos, Bernardo teve uma ascenção meteórica e, ao mesmo tempo, um declínio com igual rapidez. Sabe-se lá o porquê, o armador, famoso nas categorias de base da Raposa por ser um jogador diferenciado, principalmente em bolas paradas e por ter uma visão de jogo ímpar, Bernardo ainda não desencantou no profissional.
Os motivos para que isso tenha acontecido vem de boatos extra-campo, como farra e bebidas. Não que isso seja proibido, mas jogador profissional, hoje, tem que saber ter uma vida mais regrada. E cabe aqui dizer ainda que, como ser humano, ele tem o direito dele de extravazar, de curtir, de sair, de beber. Mas tudo tem seu tempo, sua hora. E para o bem dele mesmo, uma vez que o próprio departamento médico de clubes de futebol alertam para o jogador não exceder fora de campo.
Caso esse à parte, Bernardo, tecnicamente, teve lapsos de um jogador excelente, de grande potencial. Deve ser trabalhado, deve ser dado a ela uma sequência. Talvez agora realmente não seja a hora dele. Talvez seja a hora de ele amadurecer, pegar experiência fora do país. Há alguns anos, um menino de nome Giovanni foi barrado por Levir Culpi, no Cruzeiro. Foi emprestado ao América, onde nem teve muita chance. De volta ao Cruzeiro, mudou de função e virou atacante. Foi um dos responsáveis pela conquista da Copa do Brasil de 2000 e ainda fez o gol do título, gol esse que rendeu ao clube uma vultuosa receita de US$ 18 milhões, uma vez que ele foi vendido ao Barcelona.
Então, que o Bernardo trilhe o mesmo caminho. Que possa, enfim, ter a oportunidade que merece para mostrar seu futebol. Bernardo ainda é novo, tem muito que aprender. Mas é técnico, é inteligente e sabe jogar bola. Quem sabe, no ano que vem, ele brilhe com a camisa azul e nos dê títulos.
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