Por: João Vitor Viana
Há muitos ou menos uma década, um atacante marcou um golaço na Copa São Paulo. Aos três segundos do segundo tempo de uma partida do América, o atacante Fred, um mero desconhecido, fez um gol que nem Pelé conseguiu. Fez um gol do meio-campo e, desde então, chamou atenção de vários clubes do Brasil. Chegou a ser negociado com o futebol holandês, mas voltou logo para Minas, para o Cruzeiro, envolvido em uma troca por Gerson Magrão. Tudo aconteceu por causa daquele gol e, no momento, outro atacante, dessa vez, jogador do Cruzeiro, está chamando atenção de clubes de fora.
O gol marcado por Wallyson chamou atenção de alguns clubes. Um deles é o Dínamo de Kiev, da Ucrãnia, time que o clube negociou Guilherme, hoje no rival, em 2008. De lá veio Kléber, o Gladiador, que jogou bem com a camisa celeste. A boa relação entre os clubes pode facilitar futuramente uma negociação.
A situação de Wallyson no Cruzeiro é a seguinte. Ele pertence 20% ao clube, que pode pagar, até o final de seu contrato, um valor, já definido, por 30% dele. Dessa maneira, o Cruzeiro não irá perder como aconteceu com Henrique, quando o parceiro detinha o direito de vender o jogador. O preço por Wallyson seria em torno de 8 milhões de euros.
O gol marcado por Wallyson chamou atenção de alguns clubes. Um deles é o Dínamo de Kiev, da Ucrãnia, time que o clube negociou Guilherme, hoje no rival, em 2008. De lá veio Kléber, o Gladiador, que jogou bem com a camisa celeste. A boa relação entre os clubes pode facilitar futuramente uma negociação.
A situação de Wallyson no Cruzeiro é a seguinte. Ele pertence 20% ao clube, que pode pagar, até o final de seu contrato, um valor, já definido, por 30% dele. Dessa maneira, o Cruzeiro não irá perder como aconteceu com Henrique, quando o parceiro detinha o direito de vender o jogador. O preço por Wallyson seria em torno de 8 milhões de euros.
Um comentário:
O Perrella tem negócios com os ucranianos. Perder mais um prá lá vai ser muito decepcionante, até porque o próprio Perrella não quis contratar outro atacante, agora, pelo menos, ele tem que segurar os presentes.
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