Em 3 de novembro de 2010, o clube celeste enfrentou o São Paulo, no
Parque do Sabiá. No confronto válido pelo segundo turno do Campeonato
Brasileiro, o árbitro assinalou um pênalti no então atacante do Tricolor
Paulista Ricardo Oliveira, que estava visivelmente fora da área. Um dos
assistentes chegou a avisá-lo, mas, convicto, Nielson marcou a
penalidade. O clube celeste perdeu a partida por 2 a 0.
Após o jogo, os dirigentes do Cruzeiro protestaram contra a arbitragem. “É complicado, porque escalam um juiz sem nenhuma categoria para apitar um jogo importante entre Cruzeiro e São Paulo. Ele faz parte dos aspirantes à Fifa, que são uma categoria política. Você não tem como colocar todo mundo na Fifa e pega esses ‘apitos de pau’ e colocam como aspirante”, reivindicou o gerente de futebol Valdir Barbosa.
"A Comissão de Arbitragem da CBF, após análise da partida Cruzeiro x São Paulo, determina que o árbitro Nielson Nogueira Dias seja submetido a atividades de aprimoramento referente à Regra 12 (faltas e infrações) e trabalho em equipe, ficando à disposição após o relatório do trabalho realizado", publicou o site da CBF na época.
Após o jogo, os dirigentes do Cruzeiro protestaram contra a arbitragem. “É complicado, porque escalam um juiz sem nenhuma categoria para apitar um jogo importante entre Cruzeiro e São Paulo. Ele faz parte dos aspirantes à Fifa, que são uma categoria política. Você não tem como colocar todo mundo na Fifa e pega esses ‘apitos de pau’ e colocam como aspirante”, reivindicou o gerente de futebol Valdir Barbosa.
"A Comissão de Arbitragem da CBF, após análise da partida Cruzeiro x São Paulo, determina que o árbitro Nielson Nogueira Dias seja submetido a atividades de aprimoramento referente à Regra 12 (faltas e infrações) e trabalho em equipe, ficando à disposição após o relatório do trabalho realizado", publicou o site da CBF na época.
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