Por: Raposo Sensato
Olá, galera azul! Boa sexta-feira! Hoje falarei do nosso xerifão, que jogou contra o Estudiantes, para a nossa alegria. Na estreia, não necessitou de mostrar muita força, tanta garra, características do futebol uruguaio. Em campo, Victorino foi tranquilo, tocou bem a bola, ganhou as disputas pelo alto e não comprometeu. Cedo demais para avalia-lo? Sim. Isso porque ele ainda está chegando. Mas quando se estreia e o resultado é uma goleada sobre um adversário forte, todos jogam bem, todos foram bem e todos são ótimos.
Temos que cuidar bem disso, pessoal. No nosso rival, nós sabemos, quando um jogador atua bem, ele é de seleção. Quando joga mal, e essas são muitas, o jogador é o péssimo dos péssimos. Temos que ter o cuidado ao julgar um atleta. Sabemos que o histórico de Victorino é bom, que ele tem experiência. Mas vamos falar de suas atuações jogo a jogo, como deve ser com qualquer outro. Não falemos do passado dele, a não ser como citação. Mas falemos dele, bem ou mal. Críticas são sempre bem-vindas, caso sejam construtivas.
Pelo jogo de quarta, não podemos falar muito. Ele não foi tão exigido, mas foi seguro, foi tranquilo. Gil, sim, jogou com vigor, assim como Paraná. Esses apareceram defensivamente. Victorino ficou mais na sobra, jogou como um veterano.
Quero ver mais exibições desse zagueiro. Acredito muito nele. Queria ve-lo ao lado de Leo, mas Cuca confia em Gil, que, diga-se de passagem, não tem comprometido. Vamos ver daqui por diante se essa vitória sobre o Estudiantes ligou o Cruzeiro na temporada. E veremos se o Victorino é tudo isso que dizem por aí. Só o tempo dirá e, com o tempo, vamos relatar.
Temos que cuidar bem disso, pessoal. No nosso rival, nós sabemos, quando um jogador atua bem, ele é de seleção. Quando joga mal, e essas são muitas, o jogador é o péssimo dos péssimos. Temos que ter o cuidado ao julgar um atleta. Sabemos que o histórico de Victorino é bom, que ele tem experiência. Mas vamos falar de suas atuações jogo a jogo, como deve ser com qualquer outro. Não falemos do passado dele, a não ser como citação. Mas falemos dele, bem ou mal. Críticas são sempre bem-vindas, caso sejam construtivas.
Pelo jogo de quarta, não podemos falar muito. Ele não foi tão exigido, mas foi seguro, foi tranquilo. Gil, sim, jogou com vigor, assim como Paraná. Esses apareceram defensivamente. Victorino ficou mais na sobra, jogou como um veterano.
Quero ver mais exibições desse zagueiro. Acredito muito nele. Queria ve-lo ao lado de Leo, mas Cuca confia em Gil, que, diga-se de passagem, não tem comprometido. Vamos ver daqui por diante se essa vitória sobre o Estudiantes ligou o Cruzeiro na temporada. E veremos se o Victorino é tudo isso que dizem por aí. Só o tempo dirá e, com o tempo, vamos relatar.
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