UMA LATERAL AINDA ÓRFÃ
O Cruzeiro negociou Jonathan com o Santos em dezembro e, cinco meses depois dessa transferência, o técnico Cuca ainda não conseguiu achar um jogador para assumir de vez a lateral direita.
A prova é que ele já testou seis atletas no setor em 26 jogos no ano e, no fim das contas, quem surge como a solução de momento é o volante Marquinhos Paraná, curinga do elenco desde 2008.
Rômulo começou a temporada como titular no amistoso com o Uberlândia e na estreia do Mineiro, contra a Caldense. No entanto, ele logo caiu no desgosto de Cuca, supostamente por marcar mal.
A partir do jogo com o Villa Nova, pela segunda rodada do Estadual, o volante Pablo, que era opção também pela esquerda, aceitou o desafio de ser o novo lateral-direito do Cruzeiro e sustentou a condição de titular com certa regularidade até o fim de abril. Ele interrompeu sua ‘era’ ao sofrer lesão na panturrilha direita diante do América-TO, no primeiro jogo da semifinal mineira.
Começou aí, pra valer, o problema de Cuca. O técnico testou Leandro Guerreiro, Marquinhos Paraná e Diego Renan em sequência. Vitor, trocado por Wellington Paulista com o Palmeiras, chegou a entrar nos minutos finais da partida com o Once Caldas, em Manizales, mas parece não ter agradado.
Para piorar, Pablo voltou mal na partida decisiva com os colombianos pela Copa Libertadores e também no primeiro clássico com o Atlético pela final do Campeonato Mineiro.
Desde então, Marquinhos Paraná assumiu a função novamente e não saiu mais. Por ora, Cuca não vê opção melhor, ainda que tenha no grupo o especialista Vitor, já mais adaptado, e o garoto Gil Bahia, vindo das categorias de base. “Pergunta para o torcedor se ele está gostando do Paraná, se ele viu o jogo dele, achou se ele jogou bem. E aí tem a resposta. Não quer dizer que se você tem um ou outro jogador, que você seja obrigado a escalá-lo. Se você tem alguns jogadores que na parte tática encorpam mais com a equipe, a gente usa”, justificou Cuca.
”A gente está muito contente com o Paraná tanto na função de volante como de lateral, assim como a gente está contente com o Guerreiro também. Eles estão fazendo grandes partidas”, acrescentou.
Pablo, que atuou 20 partidas na lateral, virou opção no banco de reservas. (UAI)
Quem jogou este ano na lateral direita:
Rômulo – 3 partidas
Pablo – 20 partidas
Leandro Guerreiro – 3 partidas
Marquinhos Paraná – 4 partidas
Diego Renan – 1 partida
Vitor – 1 partida
Laterais que nem atuaram:
Geovane - veio de Goiás e jamais foi aproveitado
Gil Bahia - veio da base, participou de coletivos e hoje está com o time júnior na Holanda
A prova é que ele já testou seis atletas no setor em 26 jogos no ano e, no fim das contas, quem surge como a solução de momento é o volante Marquinhos Paraná, curinga do elenco desde 2008.
Rômulo começou a temporada como titular no amistoso com o Uberlândia e na estreia do Mineiro, contra a Caldense. No entanto, ele logo caiu no desgosto de Cuca, supostamente por marcar mal.
A partir do jogo com o Villa Nova, pela segunda rodada do Estadual, o volante Pablo, que era opção também pela esquerda, aceitou o desafio de ser o novo lateral-direito do Cruzeiro e sustentou a condição de titular com certa regularidade até o fim de abril. Ele interrompeu sua ‘era’ ao sofrer lesão na panturrilha direita diante do América-TO, no primeiro jogo da semifinal mineira.
Começou aí, pra valer, o problema de Cuca. O técnico testou Leandro Guerreiro, Marquinhos Paraná e Diego Renan em sequência. Vitor, trocado por Wellington Paulista com o Palmeiras, chegou a entrar nos minutos finais da partida com o Once Caldas, em Manizales, mas parece não ter agradado.
Para piorar, Pablo voltou mal na partida decisiva com os colombianos pela Copa Libertadores e também no primeiro clássico com o Atlético pela final do Campeonato Mineiro.
Desde então, Marquinhos Paraná assumiu a função novamente e não saiu mais. Por ora, Cuca não vê opção melhor, ainda que tenha no grupo o especialista Vitor, já mais adaptado, e o garoto Gil Bahia, vindo das categorias de base. “Pergunta para o torcedor se ele está gostando do Paraná, se ele viu o jogo dele, achou se ele jogou bem. E aí tem a resposta. Não quer dizer que se você tem um ou outro jogador, que você seja obrigado a escalá-lo. Se você tem alguns jogadores que na parte tática encorpam mais com a equipe, a gente usa”, justificou Cuca.
”A gente está muito contente com o Paraná tanto na função de volante como de lateral, assim como a gente está contente com o Guerreiro também. Eles estão fazendo grandes partidas”, acrescentou.
Pablo, que atuou 20 partidas na lateral, virou opção no banco de reservas. (UAI)
Quem jogou este ano na lateral direita:
Rômulo – 3 partidas
Pablo – 20 partidas
Leandro Guerreiro – 3 partidas
Marquinhos Paraná – 4 partidas
Diego Renan – 1 partida
Vitor – 1 partida
Laterais que nem atuaram:
Geovane - veio de Goiás e jamais foi aproveitado
Gil Bahia - veio da base, participou de coletivos e hoje está com o time júnior na Holanda
Nenhum comentário:
Postar um comentário