sábado, 2 de julho de 2011

CLIPPING: SUPERESPORTES


MIRANDO A TITULARIDADE

Depois de mais de um mês se recuperando de duas lesões na panturrilha esquerda, o meia Roger finalmente voltou ao time na última quarta-feira, contra o Vasco, em São Januário. Ele entrou no fim da partida, mas teve tempo de marcar o último gol da goleada celeste por 3 a 0. O tento foi anotado de pênalti.

Totalmente recuperado das lesões, mas ainda em aprimoramento físico, agora Roger mira de novo a titularidade celeste. A última partida como titular foi em 22 de maio, contra o Figueirense.

“Fiquei muito feliz de ter voltado, depois de um mês sem poder participar dos jogos e ainda ter ajudado a sair com a vitória. Espero que com essa semana de treinamentos que teremos pela frente eu possa voltar a jogar e recuperar a vaga no time”, disse Roger, após o treino desta sexta-feira.

“Fui feliz porque estava voltando, sem ritmo de jogo e fiz apenas um treino com o grupo. Sabia que seria pouco aproveitado pelo meu ritmo de jogo e as condições físicas. Mas como eu disse, fui muito feliz por poder participar depois de um mês fora e ainda marcando gol”, completou.

Roger se diz tranquilo em relação à filosofia de trabalho de Joel e acredita que tem espaço entre os titulares. “Eu acho que ele está ciente, ele sabe a maneira que eu trabalho e jogo, deve ter assistido aos jogos do Cruzeiro, sabia que eu vinha jogando e tinha meu espaço. Quando se volta de um mês de contusão, até recuperar o ritmo, não é rápido. Eu tinha feito um treino com o pessoal e agora terei uma semana cheia de trabalho. Espero que eu possa ajudar e consequentemente voltar a ser titular”.

GIL

Gil não é o tipo do zagueiro que faz o marketing pessoal. Ele é simples e calado. O fato é que se tornou um dos zagueiros preferidos dos técnicos que passaram pelo Cruzeiro desde 2009, quando foi contratado, a começar de Adílson Batista. Cuca só o deixou no banco quanto usou ‘mistões’. Agora, na ‘era Joel Santana’, ele tem lugar cativo entre os 11, independentemente da escassez de opções.

Além de jogar com simplicidade, outra vantagem de Gil em relação a outros zagueiros é o histórico de contusões. No período em que está no clube, ele só foi uma vez ao departamento médico e foi por um acidente de trabalho. Em março do ano passado, ele levou um pisão no pé contra o América, pelo Campeonato Mineiro.

Pela eficiência e por ter ficado sempre à disposição, Gil está entre os jogadores que mais atuaram na temporada, ao lado de Fábio e Wallyson, com 29 partidas.

”É bom. Acho que todos os jogadores, quando chegam ao Cruzeiro, almejam ser titular. Comigo não foi diferente. Não tenho um histórico de lesões, venho trabalhando, e quando o professor precisa, estou pronto para jogar. Graças a Deus estou permanecendo entre os titulares”, disse Gil.

Sétimo companheiro em dois anos

Gil já formou duplas e trios de zaga no Cruzeiro com Leonardo Silva, Thiago Heleno, Cláudio Caçapa, Edcarlos, Leo e Victorino. Diante do Vasco, ele jogou pela primeira vez ao lado de Naldo.

Como Victorino disputará a Copa América e Leo ficará afastado por contusão por 20 dias, os dois serão companheiros por algum tempo. “Infelizmente o Leo teve uma lesão, vai parar por 20 dias, mas sempre digo que as oportunidades sempre aparecem. O Naldo trabalha sério, foi bem no jogo contra o Vasco e agora é dar continuidade”.

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