Por: Professor Celestino
Olá meus amigos! Mais um sábado e hoje tem história! Bom, o que li aí nos últimos dias é que o Bahia é um bom adversário para nós, não é? Parece que nunca foi, digamos, uma parede. Não é como Juventude, Paraná, São Paulo, São Caetano, times que sempre nos complicaram em Brasileiros. Muito pelo contrário.
Quando lembro do Bahia lembro daquele jogo histórico entre Cruzeiro e Bahia, um ótimo 6 a 0 para nós, com cinco gols do franzino Ronaldo, ainda um promissor jogador de apenas 16 anos. Rodolfo Rodrigues deixou a bola no chão, ele pegou e fez. Esse gol valeu até risada no pós-jogo. Quem estava no estádio, como eu estava, não acreditou no lance.
Contra o Bahia também foi um jogo em 2003, o último do campeonato. Já éramos campeões, mas queríamos bater uma meta: chegar aos 100 pontos. E chegamos com todo o poder. Vencemos por 7 a 0, um show de Alex e Ari. Nossa, foi mágico.
Que o Cruzeiro relembre ao menos um pouco essas duas partidas. O nosso Cruzeiro não é time de ficar contando história. É time que sempre está renovando sua vitóriosa trajetória.
Quando lembro do Bahia lembro daquele jogo histórico entre Cruzeiro e Bahia, um ótimo 6 a 0 para nós, com cinco gols do franzino Ronaldo, ainda um promissor jogador de apenas 16 anos. Rodolfo Rodrigues deixou a bola no chão, ele pegou e fez. Esse gol valeu até risada no pós-jogo. Quem estava no estádio, como eu estava, não acreditou no lance.
Contra o Bahia também foi um jogo em 2003, o último do campeonato. Já éramos campeões, mas queríamos bater uma meta: chegar aos 100 pontos. E chegamos com todo o poder. Vencemos por 7 a 0, um show de Alex e Ari. Nossa, foi mágico.
Que o Cruzeiro relembre ao menos um pouco essas duas partidas. O nosso Cruzeiro não é time de ficar contando história. É time que sempre está renovando sua vitóriosa trajetória.
Um comentário:
O importante é vencer.
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