As contratações do Cruzeiro foram motivo de muitas risadas nas mídias sociais. Mas não de chacota com o presidente do Cruzeiro, mas com o do rival. Isso porque o time alvirosa queria contar com alguns dos jogadores que contratamos. São os casos, por exemplo, de Ricardo Goulart, Lucca e Dagoberto.
Diante
dessa situação, um dos sócios do futebol presentes no Mineirão nesta
sexta-feira, para o evento de apresentação dos reforços, levou um chapéu
para tirar sarro do rival. Diante da situação, Gilvan desconversou: “Nunca
fui pessoa de usar o clube para essas coisas e jamais passou pela minha
cabeça dar chapéu em alguém. O Ricardo Goulart, quando foi anunciado
como um atleta contratado pelo nosso principal adversário, ele já era
atleta contratado pelo Cruzeiro. Já tínhamos contrato assinado pelo
atleta há muito tempo. Quando aquilo foi anunciado, achamos até graça.
Tinha certeza que não havia acontecido isso e sabíamos que não estávamos
tomando chapéu nem sido passado para trás. Quando divulgamos, não foi
com intenção de dar chapéu em ninguém. No futebol, é necessário ter
seriedade de respeito com os adversários”. Sobre Dagol, o presidente disse que a torcida precisava de um jogador de renome. “Sobre o
Dagoberto, a imprensa sempre ouviu que não havia nada concretizado. Nós
vendemos nosso jogador de mais prestígio com a torcida, juntamente com o
goleiro Fábio, e a torcida reclamava a contratação de um jogador para
suprir a ausência dele. O Dagoberto estava disponível, conversamos com o
clube. Procuramos o atleta, o empresário e realizamos a contratação,
mas sem intuito (de dar chapéu no Atlético)”, completou.
Jogo com duas torcidas
Embora o presidente do Atlético, Alexandre Kalil, tenha confirmado a
realização do clássico pela primeira fase do Campeonato Mineiro de 2014
no Mineirão, o mandatário do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, ainda
não vê garantias de uma partida com a presença das duas torcidas. Assim,
o dirigente celeste ratifica a exclusividade de torcedores cruzeirenses
no duelo de 3 de fevereiro.
“Se não houver acerto ou um acordo, vai (ser realizado com torcida única). Quem decide isso é o mandante e só aceita em condições de igualdade fazer com as duas torcidas. Sermos mandantes com duas torcidas e o outro clube não agir da mesma forma, seriam dois pesos e duas medidas. Não é questão de implicância, é questão de defesa dos direitos do torcedor do Cruzeiro”, afirmou o presidente do Cruzeiro.
Gilvan de Pinho Tavares descartou uma reunião entre as diretorias de Cruzeiro e Atlético. O presidente cruzeirense sugeriu que o Estado intervenha para assegurar a disputa de clássicos sempre no Mineirão, com presença das duas torcidas.
“Não tem de ter reunião com o presidente do Atlético. Na minha opinião, seu eu fosse governador do Estado, deveria ter uma definição do governo do Estado. O Estado permitiu que o clássico fosse realizado em Sete Lagoas, num estádio sem condição para receber as duas torcidas, fosse realizado no Independência, outro estádio que não permite as duas torcidas. O Estado fez o que podia enquanto não existia o Mineirão. Depois do Mineirão, acho, francamente, um absurdo que jogos de grande expressão não sejam realizados no maior estádio de Minas Gerais, que comporta as duas torcidas sem nenhum risco”, disse.
“Acho que bom senso vai prevalecer e os clubes farão os clássicos no Mineirão. Não vejo que equipes do porte de Cruzeiro e Atlético não façam grande jogos num estádio maravilhoso como esse. O Cruzeiro está aberto para sentar e discutir. Não quero impor condição de que o Cruzeiro fará os seus jogos contra o Atlético com torcida única, mas só abro mão disso se o o outro clube também abrir mão e vier jogar no Mineirão. Acho que esses jogos todos deveriam ser no Mineirão. É melhor para o clube, para os torcedores e para a polícia. Os torcedores terão mais tranquilidade, além do fato de que os clubes terão muito mais renda aqui do que no Independência”, complementou.
“Se não houver acerto ou um acordo, vai (ser realizado com torcida única). Quem decide isso é o mandante e só aceita em condições de igualdade fazer com as duas torcidas. Sermos mandantes com duas torcidas e o outro clube não agir da mesma forma, seriam dois pesos e duas medidas. Não é questão de implicância, é questão de defesa dos direitos do torcedor do Cruzeiro”, afirmou o presidente do Cruzeiro.
Gilvan de Pinho Tavares descartou uma reunião entre as diretorias de Cruzeiro e Atlético. O presidente cruzeirense sugeriu que o Estado intervenha para assegurar a disputa de clássicos sempre no Mineirão, com presença das duas torcidas.
“Não tem de ter reunião com o presidente do Atlético. Na minha opinião, seu eu fosse governador do Estado, deveria ter uma definição do governo do Estado. O Estado permitiu que o clássico fosse realizado em Sete Lagoas, num estádio sem condição para receber as duas torcidas, fosse realizado no Independência, outro estádio que não permite as duas torcidas. O Estado fez o que podia enquanto não existia o Mineirão. Depois do Mineirão, acho, francamente, um absurdo que jogos de grande expressão não sejam realizados no maior estádio de Minas Gerais, que comporta as duas torcidas sem nenhum risco”, disse.
“Acho que bom senso vai prevalecer e os clubes farão os clássicos no Mineirão. Não vejo que equipes do porte de Cruzeiro e Atlético não façam grande jogos num estádio maravilhoso como esse. O Cruzeiro está aberto para sentar e discutir. Não quero impor condição de que o Cruzeiro fará os seus jogos contra o Atlético com torcida única, mas só abro mão disso se o o outro clube também abrir mão e vier jogar no Mineirão. Acho que esses jogos todos deveriam ser no Mineirão. É melhor para o clube, para os torcedores e para a polícia. Os torcedores terão mais tranquilidade, além do fato de que os clubes terão muito mais renda aqui do que no Independência”, complementou.
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