quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

QUANDO IMPRENSA E GOVERNO ENTRAM NO MEIO, NÃO PODE DAR COISA BOA

POR: MARCÃO ANTI-GALO

Mais uma vez o apelo extra-campo falou mais alto e até o Governo do Estado teve que entrar no meio para apagar o incêndio criado pelo presidente do rival, um senhor muito educado por sinal. Do lado de lá, às baforadas, veio o discurso que o contrato com a Minas Arena era um absurdo, que o time dele se recusava a assinar um contrato desses e que o melhor era jogar no estádio do América. Pois bem, o Cruzeiro acatou o discurso pequeno do pequeno presidente muito educado e disse que o Mineirão seria azul e 100% da torcida no dia 3 seria cruzeirense.

A torcida do lado de lá se inflamou. A imprensa, então, esbravejou  O Governo sentiu uma coceirinha na bunda. A torcida rosa se achou apequenada, como é de fato, mas ficou irritada com o "todo poderoso presidente". O discurso mudou em parte. Disse que, de boca, já tinha se comprometido a jogar a primeira partida de 2014 também no Mineirão. E que isso já bastava para o jogo do dia 3 ser dividido entre duas torcidas, e ainda: que a renda seria dividida. Disse que iria procurar o Governador. Procurou. Uma reunião foi marcada para que as arestas fossem aparadas e um consenso prevalecesse.

Pelo que foi divulgado, todos os jogos entre Cruzeiro e o nosso rival seriam no Mineirão. Mas horas depois, o filho do prefeito, o tal Thiago Lacerda, afirmou que não era bem isso o que foi decidido na reunião. Disse que só foi tratado do primeiro jogo. Espera aí! Então quer dizer que o Cruzeiro ficará à mercê do educadinho alvirosa para saber onde jogará nas próximas partidas?

Tudo por causa de forcinha extra-campo. Será que o caso fosse o contrário, com o nosso rival no Mineirão e nós no chiqueiro, o governo e a imprensa iriam se mobilizar tanto? Tem repórter aí que está achando um absurdo o time dele não ter torcida no Mineirão. Tanto que fala na transmissão "o nosso Galo". Nosso o cacete! Galo para ele, que é íntimo.

Vamos ver daqui por diante o que vai acontecer. A renda, o senhor Kalil não conseguiu. Será toda do mandante. Já quando ele jogar no estadiozinho emprestado, terá que passar 50% a BWA. Negoção, Kalil! Kalil, aliás, que está procurando até agora uma tal cereja... Tadinho, procurou no Supermercado BH e achou uma vencida, de 35 anos. Mas como no rótulo dizia "passagem pelo Cruzeiro", não teve dúvidas: pagou R$ 200 mil mensais. Isso que é fazer negócio internacional! Do Paraguai, mas internacional.

2 comentários:

Anônimo disse...

acredito que o gilvan fez certo em bater o pé e dizer q so ia ter 2 torcida se na proxima partida com o gaylo mandante teria a nossa,vai ter 2 torcidas mas a renda e nossa,eles diziam q pagavamos aluguel pra eles no independencia, agora ele vem no estadio paga caro no ingresso e da a renda toda para nos, akele kalil merece isso mesmo, se acha presidente de time grande

Anônimo disse...

AQUELE GAY DO ANASTASIA, ATLETICANO SAFADO TINHA QUE SER GAYLO