O clássico mineiro continua rendendo declarações polêmicas dos
jogadores. O volante Leandro Guerreiro, do Cruzeiro, afirmou que o
gestos provocativos do meia-atacante Danilinho, ao final do primeiro
tempo, quando o Atlético-MG vencia por 2 a 0, serviram de "combustível"
para os atletas do Cruzeiro. (TERRA)
ROGER E A DEVOLUÇÃO DA PROVOCAÇÃO
Durante a semana que antecedeu o clássico, neste domingo, na Arena do
Jacaré, Roger se disse “preparadíssimo” para enfrentar o Atlético-MG. No
intervalo, pouco antes de entrar em campo, quando o Cruzeiro perdia por
2 a 0, ele disse que um gol ‘botaria fogo no jogo’. E foi o que
aconteceu e o time celeste empatou em 2 a 2. Provocado o tempo todo
pelos atleticanos, o experiente meia considerou o fato normal. “Trago essa provocação como respeito da equipe adversária, até porque
quando eles direcionam esse elogio, entre aspas, é porque eles me
respeitam. Entro para fazer o melhor, respeitando sempre o torcedor
adversário”, comentou Roger. Antes mesmo do início da partida, quando o
Cruzeiro fazia aquecimento, ele já era provocado pela torcida do
Atlético, única na Arena do Jacaré. A resposta de Roger naquele instante foram beijinhos endereçados aos
atleticanos. Segundo Roger, não há desrespeito nessa sua atitude. “Entro
na brincadeira, mando beijo, dou tchauzinho, não é desrespeito da minha
parte, porque não é da parte deles, já que quando estou em campo eles
estão me elogiando”, explicou. Roger ainda fez um "chifrinho" de seis dedos, indicando o penúltimo placar entre as equipes. (UOL)
"NADA DE HERÓI"
foi um dos destaques no clássico desse domingo, quando o Cruzeiro,
que perdia por 2 a 0, conseguiu chegar ao empate. Autor dos dois gols, o
atacante cresceu com a equipe no segundo tempo e foi decisivo para o
time. Apesar da boa atuação, Anselmo dispensou os elogios e preferiu
destacar o poder de reação de todo o conjunto.- Herói eu acho que é todo o grupo. Não foi só o Anselmo Ramon. Ontem
pudemos sair com um empate que acho que teve um gosto de vitória. No
primeiro tempo nossa equipe não jogou. O Mancini deu um puxão de orelha e
nós conseguimos reagir. Pode-se dizer que a estrela de Anselmo Ramon brilhou, mas quase que o
artilheiro celeste sai de campo como vilão. No início do segundo tempo,
quando a partida estava 2 a 0 para o Galo, Anselmo perdeu um gol
inacreditável. Mesmo com o deslize, o atacante não mostrou abatimento e
acabou premiado com os dois gols. "Quando se perde um gol daquele, passa muitas coisas na cabeça. Mas
tive muita personalidade. Não foi a primeira nem a última vez. O Léo lá
atrás até falou: Anselmo, calma que vai aparecer outra oportunidade. E
foi isso que aconteceu, fiz os gols e pude ajudar meus companheiros", disse. (GLOBOESPORTE)
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