Nada de branco. Vamos jogar de azul mesmo. O mesmo azul do céu, do mar e do Cruzeiro. Ao contrário do que muitos torcedores gostariam, o Cruzeiro não vai jogar com a mística camisa branca. Até porque, no histórico dos confrontos, poucas foram as vezes que isso ocorreu. Contudo, a última vez foi linda, magnífica! Aqueles sonoros 6 a 1 do ano passado ficarão por muito tempo na nossa memória.
Dizem os torcedores supersticiosos que com a camisa branca o Cruzeiro é invencível. Tudo bem que isso é um exagero. Não há time invencível. Contudo, no ano passado, nas últimas cinco partidas, todo mundo se ateve à superstição e não deu outra: nenhuma derrota.
Mas a mística não vai entrar em campo. É o que garante o supervisor de futebol do Cruzeiro, Benecy Queiroz. “Não
vamos jogar de branco. A princípio, o Cruzeiro pretende entrar com o
uniforme tradicional: camisa azul, short branco e meião branco. Quem
determina a cor do uniforme são os árbitros na hora do jogo. Como o
Atlético é o mandante do clássico, ele tem a preferência na escolha da
cor do uniforme que vai usar. Se o juiz achar melhor que o Cruzeiro
jogue de branco, isso constará na súmula”, explicou.
Goleadas
Curiosamente, em outras duas oportunidades em que o Cruzeiro disputou o
clássico de branco acabou goleando o rival. A primeira foi em 1967, por 4
a 0, pelo Brasileiro (Robertão) e a segunda em 1984, também por 4 a 0,
na final do Mineiro, quebrando um jejum de seis anos sem títulos.
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