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O Cruzeiro iniciou o ano como nos últimos dois: contratando jovens jogadores com a pretensão devendê-los em breve. A realidade do futebol, por mais que seja cruel e cara, não é movida somente por isso. E, no Cruzeiro, dirigentes tratam o time como um banco, uma aposta em ações, visando o lucro.
Não é dizer que visa somente as "verdinhas". Mas que os títulos e a construção de uma identidade do time com a torcida fica em segundo plano, ah, isso fica. No Cruzeiro, nos últimos anos, só chega ao clube jogador que ganha "dentro da realidade do futebol", que venha de graça e que dê ainda ao clube uma porcentagem dos seus direitos sem que o clube tenha que pagar por eles. Foi assim com o Guilherme, que o Cruzeiro só tinha 42,5% dele; com Marcelo Moreno, que o Cruzeiro ganhou 40% de um grupo de investidores espanhóis e depois os vendeu por uma fortuna; com Wagner, que o Cruzeiro tinha somente 27,5% e com tantos outros jogadores. A gota d'água foi a contratação do Fábio Santos, que afundou seus últimos clubes. Chegou com pompa de craque, o que ele nunca foi e, depois de dois jogos, diz que vai se aposentar. Quais foram os critérios para contratá-lo? Será que os testes estão tão fracos assim que não detectam um jogador manco e sem condições? Pelo que ele disse em entrevista, sua forma está longe do ideal e nunca derá atingida. Aí vem a pergunta: como ele foi aprovado nos testes?
A cena se repete, galera cruzeirense! Não há investimento em bons jogadores, a base não é privilegiada e muita coisa que deveria acontecer simplesmente é ignorada. Aí quando aparece um bom negócio, o Cruzeiro vende, porque é um clube formador, tem que vender. Mas a torcida depois que fica chupando dedo. Paga caríssimo para ver um jogo e quando vê está lá um bando de jogadores, cada um com sua porcentagem presa ao clube, fazendo simplesmente nada. Mas o porquê disso? Porque eles foram contratados dentro da realidade. A culpa não é de determinado jogador, mas de quem contrata e quem escala. Não vou cobrar do Fábio Santos algo que ele não pode dar. Mas posso cobrar da diretoria o porquê de sua contratação e do técnico o porquê de o por em campo. O que acontece no Cruzeiro já está virando motivo de piada!
O Cruzeiro iniciou o ano como nos últimos dois: contratando jovens jogadores com a pretensão devendê-los em breve. A realidade do futebol, por mais que seja cruel e cara, não é movida somente por isso. E, no Cruzeiro, dirigentes tratam o time como um banco, uma aposta em ações, visando o lucro.
Não é dizer que visa somente as "verdinhas". Mas que os títulos e a construção de uma identidade do time com a torcida fica em segundo plano, ah, isso fica. No Cruzeiro, nos últimos anos, só chega ao clube jogador que ganha "dentro da realidade do futebol", que venha de graça e que dê ainda ao clube uma porcentagem dos seus direitos sem que o clube tenha que pagar por eles. Foi assim com o Guilherme, que o Cruzeiro só tinha 42,5% dele; com Marcelo Moreno, que o Cruzeiro ganhou 40% de um grupo de investidores espanhóis e depois os vendeu por uma fortuna; com Wagner, que o Cruzeiro tinha somente 27,5% e com tantos outros jogadores. A gota d'água foi a contratação do Fábio Santos, que afundou seus últimos clubes. Chegou com pompa de craque, o que ele nunca foi e, depois de dois jogos, diz que vai se aposentar. Quais foram os critérios para contratá-lo? Será que os testes estão tão fracos assim que não detectam um jogador manco e sem condições? Pelo que ele disse em entrevista, sua forma está longe do ideal e nunca derá atingida. Aí vem a pergunta: como ele foi aprovado nos testes?
A cena se repete, galera cruzeirense! Não há investimento em bons jogadores, a base não é privilegiada e muita coisa que deveria acontecer simplesmente é ignorada. Aí quando aparece um bom negócio, o Cruzeiro vende, porque é um clube formador, tem que vender. Mas a torcida depois que fica chupando dedo. Paga caríssimo para ver um jogo e quando vê está lá um bando de jogadores, cada um com sua porcentagem presa ao clube, fazendo simplesmente nada. Mas o porquê disso? Porque eles foram contratados dentro da realidade. A culpa não é de determinado jogador, mas de quem contrata e quem escala. Não vou cobrar do Fábio Santos algo que ele não pode dar. Mas posso cobrar da diretoria o porquê de sua contratação e do técnico o porquê de o por em campo. O que acontece no Cruzeiro já está virando motivo de piada!
Um comentário:
Seu blog já ta linkado nos meus, se possível me linka aqui tbém.
Sds. Celestes
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